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Amigos SP

19 de junho de 2011

ESPECIALISTAS PEDEM A PROIBIÇÃO DE APLIQUES POR DANO IRREVERSÍVEL



Neste mês, uma notícia deixou os donos de salões de beleza do Reino Unido de cabelos em pé.

 O alvoroço foi provocado pela Sociedade Britânica de Tricologia. Especialistas pedem a proibição de apliques de cabelo devido ao dano irreversível que as extensões trouxeram ao couro cabeludo de milhares de mulheres do país.

 Um dos mais famosos especialistas em cabelos da Grã-Bretanha, Steve O’Brien confirmou um aumento no número de tratamentos devido aos danos causados pelo popularmente conhecido mega-hair.

 Instrumento embelezador, ostentado principalmente pelas famosas, o aplique provoca alopecia de tração, ou seja, calvície causada pelo peso da madeixa colada ou presa aos fios originais.

Uma das motivações atribuídas por Steve O’Brien para essa crescente procura por aplique capilar e para o consequente aumento do número de danos irreversíveis ao couro cabeludo, é a padronização da beleza na mídia.

 Sob os holofotes de filmes, novelas e propagandas, atrizes exibem invejáveis cabeleiras, mostrando como é fácil e simples ostentar mais volume — mesmo que ele seja, na maioria das vezes, artificial. Presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia (SBTRI), o médico tricologista Luciano Barsanti, autor do livro Dr. Cabelo (Ed. Elevação), concorda.

 “As novelas, por exemplo, poderiam mostrar a diversidade da beleza brasileira, mas acabam padronizando o cabelo longo e volumoso que muitas mulheres não têm.”

Barsanti mantém discrição quanto à identidade das pessoas que atende no consultório, mas deixa escapar: famosas estão fazendo tratamento porque sofrem com o uso excessivo de apliques.

 “No meio artístico, mulheres trabalham com o visual e fazem papéis em que precisam de um cabelo comprido. Como elas são formadoras de opinião e de estilo, outras tantas pessoas se espelham e repetem o visual sem saber os riscos que correm”, alerta.

Risco de calvície
Cada fio de cabelo é sustentando, dentro do couro cabeludo, por um micromúsculo chamado músculo sustentador do fio ou eretor do cabelo.

Quando se acrescenta qualquer quantidade de peso ao peso natural do fio, esse músculo arrebenta, matando o bulbo capilar, que é a “fábrica” do fio.

O bulbo é nutrido por artérias, que levam nutrientes aos fios. Ao tracionar o bulbo, o músculo arrebenta, ou seja, ele se desliga da fonte nutricional e morre, o que resulta em uma calvície que recebe o nome de alopecia de tração. 

Domingo: 19/06/2011ás 10:23  
Postado pela Galera da  Redação

4 de junho de 2011

O SUCESSO CONSISTE EM NÃO FAZER INIMIGOS


Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras.


Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2006.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. Portanto, profissionalmente falando, e pensando em longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

*Max Geringer