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Amigos SP

31 de agosto de 2019

Estamos diante do maior acórdão da história?



A Segunda Turma do Supremo (Gilmar, Lewandowski e Cármen Lúcia) já deu indícios de que parte das condenações da Lava Jato poderá ser anulada.

O presidente do Senado, único órgão que poderia conter os abusos de alguns membros do STF, já declarou (em alto e bom tom) que não haverá CPI da Lava Toga nem votação de impeachments de ministros da Suprema Corte.

Na Câmara, o presidente Rodrigo Maia vai costurando acordos e impedindo o avanço das pautas propostas pelo ministro Moro.

Sutilmente, o presidente Jair Bolsonaro vai minando os órgãos de investigação e controle – exatamente os mesmos que Sérgio Moro sempre considerou essenciais para combater os crimes de colarinho-branco. O motivo? Proteger o filho Flávio.

O PT continua sua campanha patética para soltar Lula da cadeia.

Dias Tóffoli e Alexandre de Moraes mandam investigar e prender aqueles que se atrevem a criticar o STF.

Moral da história … estamos diante do maior acórdão da história. O mecanismo continua mais vivo que nunca.

Não se assuste se, de repente, o STF mandar prender Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.

Pode até ser utopia, mas (eu, Patrícia) ainda tenho a clara convicção de que a única pessoa que pode romper o mecanismo se chama general Antônio Hamilton Martins Mourão, o vice-presidente.

(Diário do Brasil)

Sábado, 31 de agosto ás 12:00

30 de agosto de 2019

ANS suspende 51 planos de saúde a partir de 6 de setembro



A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou, sexta-feira (30/08), uma lista com 51 planos de saúde oferecidos por dez operadoras que terão a comercialização suspensa a partir do dia 6 de setembro. A medida é decorrente das reclamações enviadas pelos consumidores nos meses de abril, maio e junho. Foram relatadas negativas de coberturas e descumprimentos dos prazos máximos para realização de consultas, exames e cirurgias.

A análise das queixas se dá dentro do programa de monitoramento da garantia de atendimento, cujo objetivo é exigir que as operadoras assegurem aos usuários o acesso aos procedimentos previstos em contrato. Para que a comercialização possa ser retomada, será preciso melhorar a qualidade do serviço para as 278,6 mil pessoas vinculadas atualmente aos 51 planos. Novos clientes não poderão ser aceitos enquanto a ANS manter a suspensão.

A Agemed e Assistência Médica Infantil (AMI) são as duas operadoras mais afetadas. Cada uma ficará impedida de comercializar 14 planos.

A ANS, no entanto, liberou a venda de 28 planos de saúde de 11 operadoras. Eles haviam sido suspensos em avaliações anteriores do programa de monitoramento da garantia de atendimento.

A ANS mostra em seu site a lista completa dos planos liberados e suspensos. Também é possível consultar informações do monitoramento de cada operadora, conferindo o histórico e verificando se ela já foi afetada em alguma avaliação passada. Há ainda uma classificação das empresas conforme o desempenho no programa de monitoramento. (ABr)

Sexta-feira, 30 de agosto ás 18:00

Trabalho por conta própria alcança recorde de 24,227 milhões de pessoas, diz IBGE



O trabalho por conta própria alcançou um contingente recorde de 24,227 milhões de brasileiros no trimestre encerrado em julho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em apenas um ano, o trabalho por conta própria ganhou a adesão de 1,192 milhão de pessoas. Em um trimestre, foram 343 mil trabalhadores a mais nessa condição.

O trabalho sem carteira assinada no setor privado também cresceu, para um recorde de 11,658 milhões de ocupados nessa situação.

O emprego sem carteira no setor privado aumentou em 619 mil vagas em um ano. Em um trimestre, foram 441 mil trabalhadores a mais.

A população ocupada totalizou 93,584 milhões de trabalhadores no trimestre encerrado em julho. O mercado de trabalho abriu 10 mil vagas com carteira assinada no setor privado em relação ao trimestre terminado em abril. Na comparação com o trimestre encerrado em julho de 2018, foram criados 233 mil vagas formais no setor privado.

O setor público abriu 251 mil vagas em um trimestre, o trabalho doméstico absorveu mais 132 mil pessoas em um trimestre.

(Estadão Conteúdo)

Sexta-feira, 30 de agosto ás 12:00