A
Segunda Turma do Supremo (Gilmar, Lewandowski e Cármen Lúcia) já deu indícios
de que parte das condenações da Lava Jato poderá ser anulada.
O
presidente do Senado, único órgão que poderia conter os abusos de alguns
membros do STF, já declarou (em alto e bom tom) que não haverá CPI da Lava Toga
nem votação de impeachments de ministros da Suprema Corte.
Na
Câmara, o presidente Rodrigo Maia vai costurando acordos e impedindo o avanço
das pautas propostas pelo ministro Moro.
Sutilmente,
o presidente Jair Bolsonaro vai minando os órgãos de investigação e controle –
exatamente os mesmos que Sérgio Moro sempre considerou essenciais para combater
os crimes de colarinho-branco. O motivo? Proteger o filho Flávio.
O
PT continua sua campanha patética para soltar Lula da cadeia.
Dias
Tóffoli e Alexandre de Moraes mandam investigar e prender aqueles que se
atrevem a criticar o STF.
Moral
da história … estamos diante do maior acórdão da história. O mecanismo continua
mais vivo que nunca.
Não
se assuste se, de repente, o STF mandar prender Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.
Pode
até ser utopia, mas (eu, Patrícia) ainda tenho a clara convicção de que a única
pessoa que pode romper o mecanismo se chama general Antônio Hamilton Martins
Mourão, o vice-presidente.
(Diário
do Brasil)
Sábado,
31 de agosto ás 12:00
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