"NÃO HÁ DEMOCRACIA ONDE O VOTO É OBRIGATÓRIO"

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Amigos SP

24 de outubro de 2014

O SEGUNDO TURNO É DOMINGO, MAS O BRASIL JÁ PERDEU


“Perdemos a oportunidade de elevar o nível do debate eleitoral, de realizar um debate programático. Perdemos a paciência, a tolerância e o respeito. Perdemos conhecidos, amigos e familiares. Nós nos perdemos”

Dê Aécio ou dê Dilma, já perdemos. Tucanos e petistas perderam. Aqueles que votam nulo perderam. Aqueles que não votam perderam. Aqueles que escolheram seu voto de forma crítica, porém convicta, também perderam. Todos perderam. Perdemos. A sociedade brasileira foi quem perdeu nessas eleições, antes mesmo dos resultados do segundo turno serem anunciados.

As redes sociais se tornaram verdadeiros campos de batalha. Quem não se descabelou ou morreu de nervoso ao entrar no Facebook nesse período eleitoral que atire a primeira pedra! Quantos amigos flagrei entoando o mantra “não vou comentar, não vou comentar, não vou comentar!”. Tarde demais, já haviam comentado. E eu já havia comentado, e todos já haviam comentado.

Como se não bastasse o baixo nível do debate dos nossos candidatos, tão criticado pela população, conseguimos ser mais simplistas ainda na desqualificação e desconstrução uns dos outros: “Quem vota no Aécio é manipulado pela grande mídia e quer ver pobre se foder. Quem vota na Dilma tá ganhando Bolsa Família e é corrupto. Quem vota no PT é petralha. Quem vota no PSDB é tucanalha ou reaça ou os dois”.

Expressar a própria opinião virou sinônimo de ser julgado. Abrir seu voto e dizer quem é seu candidato virou um ato de coragem. De repente, ficou mais fácil ganhar na Mega Sena do que encontrar pessoas dispostas a discutir de forma respeitosa. Duvido que exista alguém que tenha declarado seu voto e não tenha recebido comentários como “Afff, como assim?”, “Você tá zuando, né?”, “Coitada, desandou!”, “Nossa, perdi minhas esperanças agora!”.

Os planos de governo, propostas, compromissos, base aliada, apoiadores e tudo o mais que interessa para melhorar a vida dos cidadãos foram esquecidos, deixados de lado, como sequer existissem. Afinal, para que saber o que propõe o Aécio e quem é sua base aliada se o que me interessa é tirar o PT do poder? Ou para que conhecer os compromissos da Dilma se o Aécio é um cheirador e eu não sou coxinha para votar nele?

Ah, perdemos, e como perdemos! Dos comentários foram surgindo os discursos de ódio cada vez mais inflamados. Xingamentos, tons violentos, ofensas e baixarias. Argumentos embasados e civilizados sumiram, entraram em extinção. A violência é evidente e nos deparamos com um país dividido, tristemente rasgado. Os valores democráticos foram colocados em xeque. Política virou futebol, religião. Com direito a briga de torcidas organizadas.

Ver crescer o ódio dentro de uma mesma nação me tira um pouco o orgulho de ser brasileira. E o que mais dói nisso tudo é ver que, até aqui, essas torcidas só apareceram a cada quatro anos, como em uma Copa do Mundo. E depois de domingo, como abóbora, tudo volta a ser como era antes. Teremos salvado (ou condenado) o país do comunismo ou do neoliberalismo e as redes sociais seguirão insuportáveis por mais alguns dias (e realmente espero que seja só por mais alguns dias, e que essa tensão não perdure). Mas a missão será dada como cumprida pela maioria da população, que orgulhosa pensa que seu dever acaba ali nas urnas.

Do debate desqualificado seguiremos com a participação cidadã enfraquecida.  Muitas pessoas só irão discutir política novamente daqui quatro anos. Serão poucos os que continuarão acompanhando, criticando e cobrando aquele que for eleito, sendo seu candidato ou não, na luta por um Brasil melhor.

A festa terá acabado, a luz se apagado e o povo sumido. Perdemos (e muito), José!

POR: NICOLE VERILLO


Sexta-feira, 24 de outubro, 2014. 

11 de outubro de 2014

ANIVERSARIO DE ÁGUAS LINDAS


Conforme acordo de lideranças, juntamente com a festa da padroeira Nossa Senhora Aparecida e dia das crianças é também comemorado o aniversário de Águas Lindas de Goiás no entorno do distrito federal.

Por falta de compromisso com a cultura local os políticos e entidades representativas não tem dado a devida importância a essa data que fica reservada apenas para os corações dos pioneiros que lutaram por sua emancipação.

Por: Carlos Mossoró


Sábado, 11 de outubro, 2014.

10 de outubro de 2014

SEXO E PODER NUNCA ESTIVERAM TÃO JUNTOS NESTA ELEIÇÃO


Do uso recreativo do aparelho excretor, até as presidenciáveis que trafegam no labirinto machista da política, nunca antes na história deste país o sexo esteve tão em evidência numa campanha

Tudo tem a ver com sexo, menos sexo. Sexo tem a ver com poder. A cirúrgica frase, citada na série House of Cards, serve de lâmina para a corrida eleitoral no Brasil este ano. A dois dias do pleito mais tumultuado desde a redemocratização, sexo e poder nunca estiveram tão adequados à posição de coito político.

A memória deve me garantir afirmar que nunca na história deste país, como diz aquele outro, tivemos tantas questões ligadas à sexualidade cuspidas e subestimadas pelos principais candidatos à Presidência desta República. Desde quando começa a vida, ou o direito à mulher decidir fazer com o que traz no corpo, até o uso recreativo do aparelho excretor, que há quem defenda que ele só serve para eliminar fezes.

O Brasil é uma nação que historicamente é uma adolescente deslumbrada com elogios dos que vêm do além-mar e falam línguas estrangeiras aos ouvidos, sedentos por seus recursos físicos, desde florestas vorazmente estupradas por madeireiros às mulheres que economizam nas cobertas quando precisam mostrar o valor de seus ataques e retrancas. Ninguém joga às escuras: sexo e poder.

O dia 5 de outubro de 2014 também marcará a presença de três famintas por ajustar ao corpo a faixa de líder de 202 milhões, talvez a par que correm o risco de perder o equilíbrio entre poder e afeto, duas forças que se confrontam porque duelistas e rivais. Mais que isso, e Dilma Rousseff (PT) sabe muito bem porque já degustou tamanha autoridade, o trono encaixado em ambiente masculino.

O trono outorgado por nós, brasileiros, por obrigação e não por vontade própria, é assento em que a regência exige raciocínio lógico, acatos, renúncias, inclusive de certas ferramentas do feminino. Isso se pensarmos no lado sombrio do poder, mas a mulher que chega a este labirinto perversamente machista pode, sim, manter alguns signos que a forjaram como tal.

Dilma criou uma personagem para lidar com a rudeza de seu ofício: conjunto de blazer com mangas três quartos, todos com cortes idênticos, calça sempre em acordo com o tom da escolha para cobrir o tronco, e sapatos sempre baixos, sem cadarços, e jóias semi-invisíveis. Nada que a transforme em Cristina Kirchner, ao menos no que podemos enxergar.

Dilma usa um uniforme que nubla sua sexualidade. Além disso, tornou-a uma mulher assexuada que, de antemão, avisa em mesas de reunião no Palácio do Planalto ou em plenário da ONU que o gênero nunca estará em questão no seu armamento discursivo. Seria menosprezar seus genes e sua inteligência.

Marina Silva (PSB), ainda sua principal concorrente, opta por outra armadura para o confronto. Sacraliza-se como uma mulher do não, que nega a comunicação do seu corpo. Ao contrário, busca a não-cor, a não-maquiagem, a não-ênfase, a não-agressividade, nada que a feminilizaria ou, intrinsecamente, a fragilizaria. Fragilizar-se é compatível com o cargo que essas senhoras almejam?

Marina, assim, é um ser sem sexo que busca lutar de igual com os que são algo. O que a trai é sua voz que se parte pelas sílabas que ela nem pensa em hifenizar, denuncia insegurança ou subterfúgios para envelopar o ego. Uma fonoaudióloga ou uma antropóloga quebraria esses paradigmas? A ver.

Luciana Genro (PSOL), ao contrário, usa o cabelo com fios se rebelando entre si como arma do feminino, arma-se de português impecável com todos os erres e esses adequados aos pronomes pessoais e oblíquos que deseja atingir, e defende claramente avanços objetivos em relação a aborto e sexualidade. Essa, sim, pequena nas pesquisas, mas com grande empatia entre libertários, não se preocupa sequer em alisar fios ou bons modos.
Três mulheres e seus disfarces nítidos para acinzentar a concorrência com ternos azuis marinhos e gravatas despersonalizadas dos homens, confortáveis no topo da cadeia alimentar. No caso de Aécio Neves (PSDB) sublinhou a juventude e um sorriso matematicamente treinado para aquecer hormônios femininos. Eduardo Jorge (PV), o outro que merece ser citado nessa conversa, vem costurando o perfil de homem sensível, engraçado, irreverente que ele, espertamente, sabe que é a masculinidade em alta para as próximas temporadas. O homem que aceita seu feminino.

Falou-se de quase tudo na campanha deste ano, e pouco pareceu crível, da fala a programas de governo escritos "a lápis". Parece que tudo é nada, um Brasil gasoso para os próximos anos. O que realmente promoveu ebulições nas redes sociais, sejam elas entre computadores ou entre lençóis, foram questões diretamente ligadas a questões privadas, precisamente ao corpo. Músculos e vísceras, além do astro do momento, o aparelho excretor, tendo que ouvir de invasores o que podem ou não fazer. Querem mandar no que não tem ouvidos.

Até quando a mulher vai pedir licença para ter filho, modificar seu corpo, mutilar-se ou por que ainda se discute o que as pessoas querem fazer com as entradas e saídas do organismo? Essa coisa que anda com a gente tem autonomia para se divertir como, quando, com quem e quantas vezes quiser.

Não tem pai, mãe, irmão, vizinho, marido, mulher, chefe, professor, síndico, prefeito, policial, antropólogo, historiador, terapeuta, padre, pastor ou quaisquer dos invisíveis que vão ter a violência necessária para controlar o poder supremo que o corpo tem sobre si mesmo.

Você pode até se camuflar, mas o cheiro que emana dos seus poros um dia vai lhe denunciar. Você, afinal, não se veste para você. E, sim para o outro. Ele passa mais tempo o observando que o contrário. Portanto, é o alheio que é sua presa e, na igual proporção, seu caçador.

Sendo restrito ao poder em si, pense nos desmanches das tramas políticas, aqui ou no mundo. Quase sempre há sexo envolvido. Alguém que guardou fotos comprometedoras, uma amante que não amava, uma ex-mulher traída com segredos com potência de míssil.
O cinema, o teatro e a literatura sempre fizeram muito bom uso disso, com suas mulheres fatais e as quedas de ditadores diante de um par de peitos ou de um pênis avantajado. Quando sair de casa da próxima vez pense que ao fechar sua porta está abrindo um mundo de possibilidades de controle e de prazer.

Para finalizar, cito o filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que morreu há 114 anos, e sua frase lapidar: “Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos: sinal do caráter forte. Também uma ocasional vontade de ser estúpido”. Poder é decidir se posicionar entre o caráter forte e a estupidez. Pense também em sexo quando for votar neste domingo.

*João Luiz Vieira é jornalista profissional há 25 anos, roteirista de TV, autor de teatro, organizou o e-book Sexo com Todas as Letras, é sócio-proprietário do site Pau Pra Qualquer Obra, e pós-graduado em Políticas Culturais e Educação Sexual. Para falar com ele: vieiraluizjoao@gmail.com


Sexta-feira, 10 de outubro 2014. 

9 de outubro de 2014

FRIBOI DIVULGA MANIFESTO EM APOIO À REELEIÇÃO DE MARCONI


Ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Frederico Jayme (PMDB) reuniu a imprensa na tarde desta terça-feira (7/10) para entregar manifesto assinado pelo ex-pré-candidato ao governo do Estado pelo PMDB, José Batista Júnior, no qual o empresário declara apoio à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB): “O povo de Goiás reelegerá o governador Marconi Perillo para mais um mandato”. Ele critica duramente, ainda, o atual candidato pelo PMDB, Iris Rezende, e ainda classifica o tucano como “o melhor candidato para Goiás nesse momento”.

No documento, Júnior Friboi diz que o projeto político que seu grupo representava “foi atropelado em nome da continuidade de projetos pessoais dos quais os companheiros, em razão dos sucessivos fracassos, tentaram escapar”. Para Friboi, após a iminente derrota no dia 26 de outubro, caberá a ele tentar reerguer o PMDB em Goiás e prepará-lo para “os os novos tempos que virão, livres enfim, de projetos messiânicos, que só levaram a sucessivos insucessos nas urnas, como o que hoje estamos presenciando, de forma vergonhosa e triste”.

O empresário lembrou, também, da vexaminosa derrota da mulher de Iris, a deputada federal Iris Araújo (PMDB), que não conseguiu se reeleger. “O PMDB enfrenta em Goiás a pior fase de sua história, com uma votação pífia do candidato Iris Rezende no primeiro turno das eleições de 2014, a derrota de sua esposa e a de tantos outros parlamentares federais e estaduais - e, pior ainda, outra derrota diante de Marconi Perillo, o melhor candidato para Goiás nesse momento, se avizinhando o segundo turno”.

Retrospecto
Antes de ler o manifesto, Frederico Jayme conversou com jornalistas e fez um retrospecto do quadro político e explicou o motivo de ele, e metade do PMDB em Goiás, estar ao lado do governador. “Marconi é o governador que dá certo, moderno, arrojado e está coroando o Estado com obras em todos os quadrantes”, relatou. De acordo com ele, havia um projeto de oxigenação do PMDB sendo desenvolvido por Friboi, mas que, mais uma vez, foi “atropelado” pelo projeto pessoal de Iris. “Ele [Júnior Friboi] é mais uma vítima da ganância de Iris Rezende Machado, que, desde 1998, vem destruindo nosso partido”, lamentou.

O advogado explicou o porquê de Júnior estar anunciando este apoio agora: “Dar mais poder a Iris enfraquece o PMDB. Ele é um destruidor do partido, está provado. PMDB está tão descontente que derrotou a própria mulher dele”. De acordo com Frederico, o melhor para Goiás, hoje, é Marconi. “Venhamos e convenhamos, o governador respeita a todos, tem postura moderna de administrar e fazer política”, afirmou. E garantiu que o próprio governador é uma das “vítimas” de Iris: “Ele era do PMDB também. Mas por que ele não está no PMDB hoje? Ele foi alijado. Assim, como Vanderlan [Cardoso, em referência ao candidato derrotado pelo PSB ao governo], que já avisou que não vai apoiar Iris no segundo turno”.

Capitalização
Questionado sobre a importância do apoio de Friboi à reeleição do governador, Frederico afirma: “Metade do PMDB deixa Iris e está com Marconi. Iris está desidratado politicamente e a grande prova é a falta de lideranças em seu projeto. Ele lembrou que em algumas cidades-chave, Iris saiu derrotado, como Anápolis, na qual ele obteve pouco mais de 4,5% de intenções de voto, e no Entorno do Distrito Federal, onde Marconi “liderou disparado”. Além disso, avisou que “Iris deve pedir perdão para o partido e se afastar de vez da legenda”.

“Júnior está tomando providências e pedindo que seus aliados trabalhem duro para apoiar Marconi. Eu sou um dos incumbidos disso. Se ele não participar diretamente será por absoluta falta de tempo”, explicou. “O que nós temos certeza é que, com Iris, nós não vamos a lugar algum”, finalizou.

Sobre as consequências do apoio oficial a Marconi, Frederico está tranquilo: “Nós vamos reestruturar o PMDB. Infidelidade partidária é puxar tapete dos companheiros de partido, é impor seu nome em cima das lideranças que têm condições de vencer as eleições, é lançar sua mulher a candidata federal e fazer por ela um trabalho que não faz pelos outros concorrentes dentro da própria legenda”.

Histórico
Um dos coordenadores da campanha do governador Marconi Perillo (PSDB) e um dos fundadores do PMDB em Goiás, Frederico Jayme trabalha incessantemente em prol da reeleição do tucano. Ele, ao lado do advogado Robledo Resende, braço direito do empresário, saíram em defesa dos peemedebistas que decidiram aderir ao projeto da base aliada.

“O início da derrocada do PMDB começou com as estratégias empregadas por Iris para proveito pessoal, como quando ele barrou a reeleição do então governador Maguito Vilela, em 1998, tida como vitória certa; ou quando ele minou a candidatura ao governo de Henrique Meirelles; e em seguida, de Vanderlan Cardoso; e agora, mais recentemente, de Júnior Friboi”, relatou Frederico.


O ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ex-secretário de Segurança Pública vem ressaltando publicamente os avanços conquistados por Goiás nas gestões do governador Marconi Perillo e defendendo ferrenhamente a candidatura do tucano. Federico também foi o responsável pela vinda de 26 membros ligados ao diretório do PMDB de Pirenópolis para a campanha de Marconi., que vieram à Capital em agosto para assinar um documento formal.

Postado pela Galera

Quinta-feira, 9 de outubro, 2014

7 de outubro de 2014

TSE PROCLAMA RESULTADO DAS ELEIÇÕES E DEFINE INÍCIO DA PROPAGANDA NA TV


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, proclamou na sessão plenária desta terça-feira (7) o resultado oficial do primeiro turno das eleições para a Presidência da República.

A candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, obteve 41,59% dos votos válidos e Aécio Neves, do PSDB, recebeu 33,55%.  A homologação do resultado abre oficialmente o segundo turno das eleições. A votação será no dia 26 deste mês.

Com a medida, o horário eleitoral no rádio e televisão recomeça quinta-feira (9), no bloco noturno da TV. Serão 40 minutos, divididos entre os candidatos à Presidência da República e aos governos estaduais. Dilma e Aécio terão dez minutos, cada um, no programa eleitoral.  Os candidatos a governador terão direito a mais dez minutos, cada um.

A apuração da votação em todo o país foi concluída ontem (6), às 9h18. As últimas urnas apuradas foram nos municípios de Pauini e Guajará, ambos no Amazonas. 

(EBC)

Terça-feira, 07 de outubro, 2014.


FILIPPELLI E DEPUTADOS ELEITOS DECIDEM NÃO APOIAR CANDIDATO NO 2º TURNO no DF


O presidente regional do PMDB no Distrito Federal, Tadeu Filippeli, divulgou nota agora há pouco informando que o opartido decidiu se manter neutro, na disputa de segundo turno pelo governo do Distrito Federal. A decisão foi tomada após serem ouvidos os deputados eleitos no “sos assumidos com a população. ´ultimo dia 5 e outras lideranças.

Filippelli também não gostou do uso que fez o candidato do PR, Jofran Frejat, de uma conversa que ambos mantiveram ao telefone, nesta terça-feira. Frejat deu declaração ao telejornal local da TV Globo afirmando que ouvira do vice-governador do DF a afirmação de que sua proposta era a melhor e que anunciaria apoio. Filippelli nega o teor dessa conversa.

A decisão do PMDB decorre também da possibilidade de ambos os candidatos – Rodrigo Rollemberg (PSB) e Frejat – adotarem discursos críticos à gestão do atual governador, Agnelo Queiroz (PT), que ficou em terceiro lugar na disputa. Para Filippeli seria constrangedor manter-se apoiandoqualquer candidato que criticasse a gestão da qual o partido participou.

A nota

Eis a íntegra da nota divulgada pelo vice-governador Tadeu Filippeli:

“O PMDB – DF, após ouvir os deputados eleitos e as suas principais lideranças, torna público por meio do seu presidente regional, o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli, que se manterá neutro na disputa do segundo turno destas eleições.

Tadeu Filippelli e o PMDB-DF desautorizam qualquer candidato a usar o seu nome e o nome do partido, atribuindo-lhes declarações inverídicas, que só servem para confundir os eleitores.

Como já manifestou-se em outras oportunidades o vice-governador, Tadeu Filippelli, assegurou que o seu principal desafio é seguir colaborando com o governador Agnelo Queiroz, concluir o mandato para o qual foi eleito e entregar uma cidade melhor ao seu sucessor, independente de quem seja ele.

Filippelli e o PMDB-DF esperam que os brasilienses façam a melhor escolha e que o candidato eleito se empenhe para honrar os compromissos assumidos com a população.”

(Diário do Poder)

Terça-feira,7 de outubro de 2014 às 20:30


6 de outubro de 2014

UMA TRISTEZA PAIRA NO AR DESSA MANHÃ EM AGUAS LINDAS.


 Depois da apuração dos votos nenhum candidato da cidade conseguiu ser eleito. Águas Lindas de Goiás cidade no entorno do DF não conseguiu um representante estadual.

A culpa, segundo dizem, foi à ganância de vários partidos em lançar candidatos próprios e assim dividir os votos dos eleitores que somam 77.611 dos quais 6.584 votaram em branco e 2.257 nulos. Somente 53.382 votos foram válidos, como já previstos.

Acreditam que as candidaturas foram na verdade um trampolim para as eleições de 2016, como um teste, nível de aceitação para saber a intenção da próxima candidatura, ou seja, bem votado lançará candidatura a prefeito e menos votado a vereador.

Alguns candidatos surpreenderam como foi o caso do Dr.Metódio PHS que obteve 5.268 votos e também o candidato Jiribita PTB que obteve 10.737 sendo 7.167 só em Lindas, do qual falavam em apenas 3 mil votos na cidade. Além do mais os vereadores apoiaram candidatos de fora, exceto o vereador Evandro da Educação que ajudou o candidato Geraldo Messias.

Com informações do MultiNoticias


Segunda-feira, 6 de outubro, 2014