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28 de julho de 2021

MP COM NOVO PROGRAMA SOCIAL SAI NO INÍCIO DE AGOSTO, DIZ MINISTRO

 

Uma medida provisória com a reestruturação dos programas sociais do governo, que devem ser unificados num único programa, será publicada no início de agosto, afirmou quarta-feira (28/7) o ministro da Cidadania, João Roma.

 

Mesmo com a publicação da reformulação, contudo, um valor médio para os pagamentos do novo programa de transferência de renda do governo ainda não foi definido.

 

“A questão do ticket médio e do valor desse programa será eventualmente tratado com a área econômica mais à frente”, disse João Roma. “Pretendemos que esse valor seja o máximo possível”, acrescentou.

 

Nesse primeiro momento, devem ser promovidas mudanças operacionais para o funcionamento do novo programa. “Existe toda uma operacionalização que precisa ser feita, fazer ajustes com Dataprev, com a Caixa Econômica Federal”, disse o ministro.

 

Roma já havia dito, no início do mês, que os primeiros pagamentos do novo programa de transferência de renda devem ocorrer em novembro, após o fim do auxílio emergencial.

 

O novo programa deve englobar, além do Bolsa Família, o programa nacional de aquisição de alimentos e iniciativas de capacitação e microcrédito, disse Roma, após ser questionado por jornalistas sobre quais programas seriam unificados. “Será um programa único”, afirmou o ministro.

 

As declarações foram dadas após reunião de Roma com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse que o novo programa será custeado com recursos já disponíveis no Orçamento.

 

“Os programas sociais estão sendo feitos dentro da responsabilidade fiscal, com respeito ao teto”, disse Guedes. Ele afirmou que a reforma tributária proposta pelo governo também deve promover distribuição de renda, ao cobrar imposto sobre os dividendos das empresas.

 

A reforma do Imposto de Renda proposta pelo governo prevê o pagamento de 20% sobre o valor distribuído por empresas aos acionistas. Nesta quarta-feira (28), Guedes afirmou, contudo, que as empresas que aderiram ao Simples devem ficar de fora da regra.  (ABr)

Quarta-feira, 28 de julho, 2021 ás 13:34


 

21 de julho de 2021

OS 5 ESTADOS QUE MAIS AVANÇARAM NA VACINAÇÃO EM JULHO

Entre os dias 1º e 20 de julho, o Brasil aplicou 25,3 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. Destas, 20,4 milhões de injeções foram utilizadas para aplicação da primeira dose ou da imunizante dose única da Janssen. O que significa que, em média, 1 milhão de brasileiros foi, ao menos, parcialmente imunizado diariamente nesse período.

 

No entanto, assim como o número de casos e mortes pela doença tem variações entre regiões e estados, o de vacinação também oscila muito. Neste mês, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Tocantins foram os estados que mais avançaram na quantidade de pessoas vacinadas, com aumento de, no mínimo, 34%. Destes,Amapá e Tocantins lideram com 35% de aumento.

 

 Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina aparecem em seguida, ambos com 34% de aumento no número de habitantes parcialmente imunizados ou que receberam a vacina da Janssen. No outro oposto da lista, as unidades federativas que menos progrediram na imunização no mês de junho são Pará (aumento de 10%), Ceará (19%) e Distrito Federal (19%).

 

Em números absolutos de doses aplicadas, incluindo primeira e segunda dose, São Paulo foi o estado que mais avançou nesse período, com 7,1 milhões de injeções contra Covid-19 administradas. Em seguida estão Minas Gerais (2,4 milhões) e Rio de Janeiro (2 milhões). Os que menos aplicaram doses neste período foram Roraima (53.803 doses), Amapá (80.649) e Acre (97.271).

 

Com, em média, 1,2 milhão de doses administradas diariamente, o ritmo de vacinação, que já estava alto em junho, aumentou ainda mais em julho. Apenas nesta semana, o governo federal irá distribuir 8,7 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 aos estados.

*msn

Quarta-feira, 21 de julho, 2021 ás 9:31


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19 de julho de 2021

GOVERNO DE SP ANUNCIA QUE VACINARÁ CONTRA COVID-19 TODOS OS ANOS

 

O governo do estado de São Paulo anunciou segunda-feira (19/7) que a partir de 17 de janeiro do ano que vem iniciará o ciclo de vacinação anual contra o novo coronavírus, assim como é feito com a influenza. A data coincide com a mesma na qual foi iniciada a imunização em 2021. O anúncio foi feito hoje durante a entrega de um lote de 1 milhão de doses da vacina CoronaVac, parte das 5 milhões previstas para o Programa Nacional de Imunizações (PNI).

 

O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, explicou que a continuidade da vacinação contra a covid-19 anualmente, trata-se não de reforço vacinal, de refazer a proteção, o que já é conhecido como prerrogativa de todos os vírus respiratórios. “Precisamos fazer com que haja proteção da população de forma constante uma vez que, assim como o vírus H1N1, da gripe, chegou para ficar e ainda está no nosso meio, o corona também ficará. Como a formulação da vacina permite associação de novas cepas é capaz que tenhamos dentro de uma próxima vacina mais de um tipo de proteção”.

 

Segundo ele, não há ainda nenhum estudo específico para a aplicação de terceira dose da CoronaVac neste momento a preocupação atual é garantir a primeira e a segunda dose a todos os brasileiros. O governo espera ainda a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a vacinação de crianças e adolescentes, com base em um estudo feito em pessoas de 3 a 17 anos. “Foram feitos questionamentos e complementações pela Anvisa e acreditamos que até o final desta semana esses documentos já estejam disponíveis para análise da agência".

 

Gorinchteyn lembrou que estudos mostraram a eficiência da CoronaVac contra a variante Delta, que surgiu na Índia e já circula no Brasil e reforçou que a partir de 2022, além da liberação para a produção completa do imunizante no país, depois da transferência de tecnologia da Sinovac para o Butantan, já será possível contar também com a ButanVac, após autorização pela Anvisa.

 

Segundo o secretário, os testes clínicos da ButanVac, iniciados em 9 de julho, na cidade de Ribeirão Preto, avaliarão em duas fases tanto a eficácia quanto a dosagem. “Quando em 17 semanas de estudos se consagrar a segurança efetividade pela Anvisa, imediatamente teremos 40 milhões de doses que serão disponibilizadas para, inicialmente, o estado de São Paulo e, à medida que a produção aumentar, para todo o país”.

 

A remessa entregue hoje pelo Instituto Butantan é parte das 5 milhões de doses previstas para serem liberadas ao longo do mês de julho e já contemplam o segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi cumprido no dia 12 de maio. Ao todo já foram entregues ao PNI, 56,149 milhões de doses desde 17 de janeiro. (ABr)

Segunda-feira, 19 de julho, 2021 ás 17:09