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26 de maio de 2013

JÚNIOR DO FRIBOI É TÃO-SOMENTE A TERCEIRA OPÇÃO DO IRISMO PARA 2014



O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, é um articulador do primeiro time e, como tal, não trabalha apenas com um cenário para a disputa do governo de Goiás em 2014. A um ano e quatro me­ses das eleições, o peemedebista-chefe elabora pelo me­nos três cenários.


O plano “A” (ou Plano “I” — de Iris) obedece o resultado das pesquisas, que apontam Iris como favorito disparado, à frente tanto do governador Marconi Perillo quanto dos empresários Júnior do Friboi e Vanderlan Cardoso e do deputado federal Ronaldo Caiado. Os peemedebistas mais velhos — chamados de “iristas ortodoxos” pela jovem guarda — não abrem mão: o ex-prefeito da capital deve ser candidato. Entre eles estão Lázaro Barbosa, Genésio de Barros e Kid Neto.


O Plano “B” (ou Plano “P” — de Paulo) de Iris é o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. O peemedebista avalia que o petista é leal e, como ele, antimarconista de fato e não circunstancial. Enquanto o prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, do PT, e o de Aparecida de Go­iânia, Maguito Vilela, do PMDB, mantêm uma convivência harmoniosa com o governador Marconi Perillo, do PSDB, Paulo Garcia guarda uma distância protocolar. Com o prefeito de Goiânia candidato a governador, Iris, para alavancá-lo, iria para o Senado — possivelmente com Júnior do Friboi na vice.


Paulo e Iris estão irmanados. O projeto de um está ligado ao projeto do outro. Por isso, é provável que um dos dois deve ser candidato a governador da base da presidente Dilma Rousseff em Goiás. Mas tanto Iris quanto Paulo contam com um Plano “C”. Júnior do Friboi não é carta fora do baralho. O peemedebismo de Iris e o petismo de Paulo podem bancá-lo. Mas ele precisa preencher alguns requisitos. Primeiro, precisa crescer nas pesquisas. Segundo, tem de parar de avaliar que todo mundo quer apoiá-lo porque tem dinheiro. Terceiro, precisa adquirir mais consistência em termos de ideias.

Fonte: Jornal Opção edição 1977 de 26 de maio a 1º de junho de 2013


16 de maio de 2013

FRIBOI PROMETE “CHOQUE DE GESTÃO”




Com as ausências do ex-ministro da Justiça Iris Rezende (PMDB) e dos prefeitos Paulo Garcia (PT), de Goiânia, e Antônio Roberto Gomide (PT), de Anápolis, o empresário José Batista Júnior, chamado de Júnior Friboi, assinou, ontem, às 16h48, na Assembleia Legislativa, ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), a ficha de filiação ao PMDB. Ele atacou o PSDB, afirmou que a esperança virou pesadelo e prometeu, caso seja candidato e ganhe as eleições ao Palácio das Esmeraldas, em 2014, dar um "choque de gestão" no Estado.

De terno preto, camisa branca, o dono da JBS afirma estar se sentindo em casa no PMDB. Ele frisa que a sua história pessoal se confunde com o desenvolvimento de Goiás, lembra que a sua empresa multinacional exporta para 200 países e é, hoje, a 3ª maior marca e grupo empresarial do Brasil, atrás apenas da Petrobras e da Vale. "Levamos ao mundo o nome do Estado de Goiás", discursa. Depois de criticar supostas crises nas áreas de Saúde, Educação e Segurança Pública, ele disse que com a volta do PMDB,"lugar de bandido será na cadeia".

Programa
Com o figurino de candidato, Júnior Friboi informa que entra no PMDB para "servir e lutar". Mais: ele insiste que o seu programa é de mudança e que teria chegado a hora de assumir um novo desafio, deixar o mercado e mudar os destinos da administração pública, em Goiás. Apesar de lamentar a falta de Iris Rezende, o dirigente relata que entende a sua posição política, mas anuncia que estará abraçado ao ex-prefeito de Goiânia e ex-governador do Estado de Goiás por dois mandatos para mudar Goiás. "Goiás tem a cara de Iris", afagou.

Segundo ele, o PMDB é um partido sólido, com história no Brasil e em Goiás. Em tom e ritmo de campanha, o "empresário multinacional" propôs ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, celebra alianças política e eleitoral com o PT e deflagrar campanha unificada no Entorno do Distrito Federal. "Goiás e Brasília têm um desafio: mudar a realidade do Entorno do Distrito Federal, estimular o crescimento econômico, investir recursos públicos e privados e reduzir as desigualdades econômicas e sociais da região", destaca.

Ataques
Após defender a liberdade de imprensa, Júnior Friboi diz estar preocupado com o "silêncio dos bons". Cáustico, lembra que não adianta reclamar e não fazer nada. Com o seu anunciado "choque de gestão", caso suba os degraus da Casa Verde, ele registra que quer fazer "a diferença".  Sem apresentar números nem uma plataforma concisa, ele afirma que Goiás precisa de eficiência. Sob os olhares do senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, em um ataque velado às gestões do PSDB e da base aliada, fuzila que "brincaram com o povo goiano". 

Em uma linguagem conservadora e "positivista", o peemedebista insiste que o Estado necessita de "ordem e progresso". "Agora é o momento, o dia D, para a mudança", sublinha.  Para ele, é preciso fazer política de forma limpa. "É preciso mais, saúde, mais educação, mais segurança pública", dispara. O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, informou que a aliança PT & PMDB no Brasil e em Goiás é "sólida". Ele destacou ainda que Júnior Friboi possuiria espírito empreendedor e perfil moderno e renovador para governar Goiás.

 Fonte: O popular
Quinta-feira 16 de maio

5 de maio de 2013

IRIS ARAÚJO PODE DISPUTAR MANDATO DE SENADORA




A deputada federal Iris Araújo pode ser o nome do PMDB na chapa majoritária para 2014. Ela pode ser candidata a senadora.


Este é um quadro. Outro é a candidatura de Iris Rezende ao governo, com Júnior do Friboi na vice. Aí o PT indicaria o candidato a senador. O PT aposta mais nesta chapa do que em Friboi como “titular”.


Na hipótese de Júnior do Friboi ser o candidato a governador, Iris Araújo iria ao Senado e Marina Sant’Anna (PT) seria indicada vice. 
Fonte: Jornal opção edição 1974 de 5 a 11 de maio de 2013

Domingo 05 de maio

2 de maio de 2013

REUNIÃO DECISIVA DO PMDB DE ÁGUAS LINDAS




Com a presença de dois deputados estaduais do PMDB-GO (Daniel Vilela e Samuel presidente do PMDB) que vieram ouvir os companheiros de Águas Lindas no dia 27 de abril, sábado. Foi para saber de fato, o que aconteceu com o candidato da legenda Jiribita, que é hoje vice-prefeito da cidade.
 Marcelo Lins, vice-presidente local do partido, começou sua fala abordando a má administração municipal do atual prefeito Hildo do Candango, que tem a fama de processar jornalista por falarem a verdade. Marcelo enfatizou a educação municipal que está vendendo uniformes escolares. Escolas que não tem cadeiras para os alunos sentarem.
Falou também que a cidade passa por um maior índice de dengue registrado na história de Águas Lindas. “Vejo várias reclamações de populares no facebook, dizendo que na escola Machado de Assis não tem cadeiras suficientes para os alunos sentarem. Atrás do restaurante comunitário existe um buraco enorme a céu aberto, as ruas esburacadas, hospital inacabado (...)”-diz.
E completa- “Temos um governo fraco, sem articulação e que não consegue levar benefícios para a população”.
Marcelo também pediu desculpas aos companheiros por se sentir culpado em defender o candidato Jiribita, diz que acreditou e errou por isso.
Celeste em sua fala agradeceu a presença de todos e também pediu desculpas. Afirmou que o PMDB abriu espaço ao Jiribita e demais pessoas, com o intuito de crescer politicamente. Lembrou que foi candidata ao governo estadual em 2010 com quase 7 mil votos, e que poderia sair candidata a prefeita pelo o PMDB, e preferiu ceder o lugar para outro.
 “Discutimos todas as possibilidades e escolhemos o Luiz Alberto (Jiribita). Só que o camarada usou o partido como trampolim para chegar aonde chegou. E depois dizer que o PMDB era uma merda, e que o partido e merda pra ele são do mesmo tamanho (...)”-enfatizou.
“Nós não podemos ser nada... mas o PMDB tem história. É o maior do País e merece respeito!”-desabafa Celeste.
Daniel Vilela que é deputado Estadual e também faz parte da executiva do PMDB Estadual, falou das dificuldades dos companheiros do PMDB local, entendeu que o discurso de cada um, foi de dor.  Parabenizou o partido por não ter se corrompido e pediu união da base para renovar e mudar o governo do estado, disse também que não vale a pena ser deputado estadual sem ter o governador do seu lado. “Antes de qualquer projeto pessoal, temos que unir para ganhar o governo do Estado. Aqui (em Águas Lindas) ganhamos com 11 % contra Marconi e Cachoeira...e queremos multiplicar isso aí.”-explica.
O Deputado Samuel (PMDB) que é presidente da legenda em Goiás, disse que o partido é o maior do país, e afirmou que a decisão tomada pelo o partido local, será acatada pela a estadual. Disse também que lamenta a atitude do vice-prefeito e confirmou que o PMDB chegou nessa magnitude por respeitar o espaço de cada um, e afirmou total apoio nas decisões da executiva.
Estava presente a reunião o ex-candidato Túllio do PT, Mazinho e o ex-candidato -SD Teles. (De penetra se encontrava Mauro Gaúcho, irmão do prof.Silvério).
Fonte: Multnoticias
Quinta-feira 2 de maio

DESCULPE GOVERNADOR. O SENHOR É OBRIGADO A DISPUTAR A REELEIÇÃO






O cenário realmente não é dos mais empolgantes. O governador tem razão: má avaliação, brigas internas no governo por espaço, desgastes na Assembleia e no TCE, onde se confortam seus aliados, tudo isso desanima mesmo.

Depois de declarar na Coluna Giro do Jornal O Popular que não enxerga com entusiasmo às eleições de 2014, logo tratou de ser desmentido em um recém criado site que sua declaração não passa de "...uma estratégia para despistar a oposição, e que esta caiu na conversa..." -   Sinceramente, se fosse estratégia, não seria revelada assim.

O que ocorre de fato é que o Governador será praticamente obrigado a enfrentar o pleito de 2014 por dois motivos principais: um deles é a pressão dos aliados que não construíram um nome que fosse capaz de agregá-los. O segundo motivo é a pressão da própria oposição que já anunciou que Marconi é ser adversário favorito.

Sabendo que o momento é propício para enfrentar o desgastado Governador de Goiás, a oposição monta várias frentes de ação, o que dificulta uma ação concentrada do Governo para desconstruir um adversário, sendo obrigado a atirar para todos os lados, até mesmo em aliados mais rebeldes.

E os aliados, que estão usufruindo o poder político do Estado desde o ano de 1998, desejam continuar assim, cada qual com seu projeto político ou pessoal ainda não cristalizado. E outros, em fim de carreira, que gostariam de terminar em melhores condições sua passagem pelo governo: Por estas e outras razões aqui não publicáveis é que Marconi deve ouvir sempre: "Desculpe governador, o senhor é candidato a reeleição..."  
  
O poder é um desejo de todos, mas, o poder também é solitário. E a solidão transforma homens em almas vazias.

Fonte: Gercyley Batista.  
Quinta-feira 2 de maio