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Amigos SP

30 de junho de 2020

ÔNIBUS CIRCULAM NO DF ‘USANDO MÁSCARA’ PARA RECOMENDAR PROTEÇÃO CONTRA COVID-19



Ônibus articulados da empresa de transporte Marechal, em Brasília, já circulam “usando máscara” de proteção contra a pandemia de covid19 -na verdade, é a “plotagem” de um adesivo gigante na parte frontal do veículo, exortando as pessoas a utilizarem o equipamento de proteção individual.

A empresa é conhecida pelo apoio que sempre confere a campanhas de prevenção como outubro Rosa e novembro Azul, e desta vez resolveu usar a criatividade para dar sua contribuição na conscientização das pessoas sobre a necessidade de utilização de máscara para se protegerem contra a doença.

Com o slogan ‘Se cuidando, você cuida de todos’, nós buscamos sensibilizar a população quanto ao fortalecimento da necessidade do uso de máscara de proteção facial, visando diminuir a proliferação da Covi-19″, informa a empresa por meio de nota.

“O transporte público é um importante canal de divulgação de massa e entendemos que esse espaço será de grande utilidade para que a mensagem chegue a população”, acrescentou. (DP)

Terça-feira, 30 de junho, 2020 ás 14:05


28 de junho de 2020

ÔNIBUS ELÉTRICOS COMEÇAM A CIRCULAR NESTA SEGUNDA NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS



Além de reforçar a linha de ônibus 0.108 (Rodoviária do Plano Piloto/Três Poderes), seis coletivos elétricos vão reduzir as emissões de gases de efeito estufa e preservar o meio ambiente. Ao custo de R$ 1,7 milhões cada, os veículos possuem um sistema eficiente e sustentável. Inicialmente, o Governo do Distrito Federal (GDF), pretende renovar toda a frota convencional que faz a linha da Esplanada (veja abaixo o horário das linhas).

Silenciosos, climatizados e com piso baixo, os ônibus elétricos oferecem mais conforto e segurança aos usuários do que um veículo convencional. A recarga de eletricidade leva quatro horas e é feita no pátio da empresa Piracicabana. Com essa energia o transporte é capaz de rodar por cerca de 200 quilômetros.

Instrutor de treinamento da empresa, Jonatas Moura explica que os motoristas recebem treinamento constante. “O carro é mais rápido, com uma frenagem mais agressiva, então requer um treino mais avançado”, comenta. Motorista há 12 anos, ele destaca que, graças à tecnologia, condutores têm mais conforto ao dirigir esse tipo de veículo. “Não tem barulho, calor ou troca de marchas. Dessa forma, o motorista se cansa menos”, garante.

“É uma tendência mundial utilizar energias renováveis e limpas para fazer o transporte coletivo”, destaca o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “É uma forma de reduzir a poluição do ar, protegendo a saúde da população”, acrescenta.

É o que reforça a superintendente de Gestão de Unidade de Conservação, Biodiversidade e Águas do Brasília Ambiental (Ibram), Rejane Pieratti. “Principalmente no momento que estamos vivendo, com a pandemia do novo coronavírus. Precisamos de mudanças que gerem menos poluição, pois é isso o que gera as doenças pulmonares”, defende.

“Toda transformação de modal de transporte é muito importante. E essa atitude mais consciente não tem que vir só do governo, mas também da população, praticando o transporte solidário, utilizando o transporte público e a bicicleta, por exemplo”, arremata Rejane.

Poliana da Luz, 24 anos, comemora a atitude do governo local em renovar a frota de ônibus. “Tenho certeza de que será mais confortável para nós, passageiros, e para o motorista e o cobrador. Sem falar que é melhor para o meio ambiente. O GDF poderia investir em mais veículos como esse”, sugere a passageira.

A dona de casa Maria Lúcia Mourão, 56 anos, também aprova os coletivos elétricos. “Se serão silenciosos, com ar-condicionado e sem aquele cheiro forte, com certeza será melhor para a gente. Também gostaria que outras linhas aderissem a esse tipo de tecnologia”, disse Maria, que passa pela Rodoviária do Plano Piloto há 30 anos.

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) também vai reforçar os horários da linha 0.108, passando de 54 para 145 saídas da rodoviária, entre 5h30 e 21h05. Dessa forma, o intervalo entre as viagens vai variar entre cinco e seis minutos nos horários de maior demanda – atualmente, esse tempo é de 15 minutos.

A nova linha 016.1 também passará a operar nesta segunda-feira (29). Ela fará o trajeto circular entre a rodoviária e o Memorial JK, com 52 viagens e um intervalo de 15 minutos entre elas.

A tarifa será R$ 2,70. Em função de sobreposição de itinerários, a linha 0.109 (Rodoviária do Plano Piloto/Memorial JK/Rodoviária do Plano Piloto/Esplanada dos Ministérios/Rodoviária do Plano Piloto) deixará de funcionar.
*ABr

Domingo, 28 de junho, 2020 ás 11:00



27 de junho de 2020

Ministério da Saúde assina parceria para produção de vacina contra Covid-19



O Ministério da Saúde afirmou sábado (27/6) que vai cooperar na linha de produção e de pesquisa da vacina desenvolvida na Universidade de Oxford. Acordo foi fechado com laboratório AstraZenca, responsável pelos experimentos, por intermédio da embaixada Britânica. A vacina de Oxford  está em teste no Brasil atualmente e é apontada pela Organização Mundial da Saúde OMS) como a mais avançada no mundo .

Atual secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, afirma que, dessa maneira, Brasil ganha liderança no desenvolvimento da vacina contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O acordo da tecnologia de vacina será firmado por intermédio pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e quem assume a produção é a Bio-Manguinhos, braço da instituição.

Franco afirma que com a implementação da linha de produção da vacina no Brasil, o País ganha autonomia e terá mais produtos à disposição quando as fases de testes estiverem concluídas. O secretário prevê também a detenção de "margens de lucro exorbitantes aplicadas durante a pandemia".

"Assim, o país reforça sua contribuição com o mundo no desenvolvimento de resposta definitiva a pandemia e reafirma seu compromisso para salvar vidas", destaca Élcio.
Etapas de desenvolvimento

O Ministério da Saúde explica que o processo de implementação e desenvolvimento da vacina de Oxford no país será em duas etapas.

A fase inicial importará 30,4 mil doses ao Brasil e terá um investimento de US$ 127 milhões (R$ 697,2 milhões). No valor, estão incluídos os custos de transferência da tecnologia do proceso produtivo da Fiocruz, que deve custar em torno de US$ 30 milhões (R$ 164,7 milhões).

A instituição deverá entregar dois lotes, contendo 15,2 milhões cada, em dezembro de 2020 e janeiro de 2021.

"O governo federal considera que esse risco de pesquisa e produção é necessário devido a urgência pela busca de uma solução efetiva para manutenção da saúde pública e segurança para a retomada do crescimento brasileiro", afirma Élcio.

A segunda fase da parceria só será iniciada caso apresentar segurança, eficaz e conseguir registro no Brasil. Assim, cerca de 70 milhões de doses serão entregues pela Fiocruz e terão valor estimado em US$ 2,30 cada (cerca de R$ 12,62).

A transferência da tecnologia de formulação, bem como a de envase e controle de qualidade usará da previsão legal de encomenda tecnológica da Lei nº 10.973, de 2004, amparada na lei de licitações, a 8.666, de 1.993.

Distribuição prioritária

Caso a vacina de Oxford se mostre eficaz e segura, as doses serão distribuídas à população do grupo de risco e grupos prioritários, sendo eles:
Idosos;

    Pessoas com comorbidades;
    Profissionais da área da saúde;
    Professores;
    Povos indígenas;
    Pessoas que cumprem pena em regime penitenciário;
    Adultos e adolescentes em situação de reeducação socioeducativa;
    Profissionais da área de segurança pública e de salvamento;
    Motoristas de transporte coletivo.

*IG saúde

Sábado, 27 de junho, 2020 ás 12:00