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27 de fevereiro de 2020

DIA MUNDIAL DAS DOENÇAS RARAS É MARCADO POR ATIVIDADES EM TODO O PAÍS



Pelo menos 13 milhões de brasileiros, de acordo com dados do Ministério da Saúde, tem alguma doença rara. No mundo cerca de 8% da população tem algum dos 6 a 8 mil tipos de doenças consideradas raras em todo o mundo, entre enfermidades de origem genética e não genética. Para chamar a atenção para essa realidade, o Instituto Vidas Raras promove uma série de eventos de conscientização em diversas partes do Brasil para pacientes, familiares e todos os envolvidos com a causa, durante o mês de fevereiro e principalmente no dia 29, data escolhida como Dia Mundial das Doenças Raras. Neste ano as atividades serão estendidas até o mês de março.

“O objetivo de divulgar a existência dessas doenças e despertar na sociedade um olhar de igualdade, inclusão e empatia para os raros, que lutam pela vida. Esta é uma área ainda muito marcada pela falta de informação e por preconceitos, e que precisa de atenção e apoio de todos nós. Acreditamos que o diagnóstico precoce seja a melhor forma de salvar vidas e, por isso, investimos nossas forças em promover um diálogo sobre educação e conscientização de todas as doenças raras, seja para profissionais da saúde, estudantes da área, gestores, parlamentares, influenciadores e sociedade em geral”, explicou a vice-presidente do Instituto Vidas Raras, Regina Próspero.

Segundo ela, é possível mudar a história de muitas pessoas que podem ter o diagnóstico precoce se os exames para essas patologias forem incorporados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ela explicou que o exame do pezinho, feito obrigatoriamente no SUS, atualmente é capaz de triar seis doenças raras, mas com as mesmas gotinhas que são colhidas do bebê pode-se triar até 90 doenças raras.

“O material é o mesmo, o que muda é o sistema de qualificação do exame. São doenças que podem fazer toda a diferença na família e que muitas vezes não têm tratamento medicamentoso, mas só uma troca de dieta, por exemplo, pode fazer com que essa criança tenha uma vida normal e de qualidade e sem sequelas que podem ser evitadas ao saber precocemente da doença”, afirmou Regina.

Para Regina é necessário ampliar a comunicação para as famílias dando a elas opção de pagarem ou não um exame de triagem neonatal, além de incorporar aqueles que não podem pagar. Ela destacou que há ainda muito o que se fazer para abranger essa população e evitar danos maiores. "Estamos muito aquém do que se precisa que é melhorar o diagnóstico precoce, investir em pesquisas clínicas e dar acesso ao tratamento. Isso são prioridades. As políticas públicas para esse setor precisam melhorar bastante".

O calendário de eventos inclui, no dia 29, o 4º Fórum do Dia Mundial das Doenças Raras (Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais), 1ª Corrida Rara do Piauí; 1ª Caminhada de Conscientização das Doenças Raras no Parque da Cidade, no Distrito Federal, seguido do Piquenique dos Raros; Piquenique dos Raros em São Paulo, às 10h no Parque da Juventude. Também serão celebradas missas em homenagem aos portadores de doenças raras, em diversos locais do país.

Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que a assistência em doenças raras sempre foi disponibilizada no Brasil e que entre as doenças já contempladas pelo SUS estão a acromegalia, a artrite reativa, a doença de Crohn, a doença de Gaucher, a doença de Paget, a Doença falciforme, a esclerose múltipla, a fibrose cística, entre outras. “Atualmente, no país, é adotada a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, que formaliza desde 2014 a rede de atendimento para prevenção, diagnóstico, reabilitação e tratamento pelo SUS”.

Segundo o Ministério, os pacientes com doenças raras contam ainda com o suporte da rede pública para a obtenção de medicamentos, embora o número de doenças raras que envolvem tratamento baseado em fármacos representa uma pequena fração do universo de doenças raras. O SUS oferece também exames, aconselhamento genético e procedimentos de avaliação diagnóstica.

“O atendimento é feito prioritariamente na Atenção Primária. Se houver necessidade, o paciente pode ser encaminhado para atendimento especializado em unidade de média ou alta complexidade. Há 50 Hospitais Universitários Federais que ajudam a tratar de casos de erros inatos do metabolismo, além de associações beneficentes e voluntárias que se dedicam, principalmente, aos casos de deficiência intelectual e dismorfologia. Além disso, o SUS conta com 17 estabelecimentos habilitados e especializados para atendimento em Doenças Raras, distribuídos em diversas unidades federativas do Brasil”, disse o Ministério da Saúde.

De acordo com as informações, desde 2014, o Ministério da Saúde incorporou 15 exames para diagnóstico de doenças raras e 22 medicamentos. Um dos mais recentes medicamentos incorporados no SUS é o Nusinersen (Spinraza) para pessoas que vivem com a doença rara Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1 que, desde 2019, já contam com o fármaco. Também no ano passado, a pasta também criou o Protocolo de Atendimento para a Epidermólise Bolhosa, doença rara, genética, sem cura e que se manifesta já no nascimento, provocando formação de bolhas na pele por conta de mínimos atritos ou traumas.

O Ministério ressaltou ainda que entre 2015 e 2020, publicou 46 Protocolos Clínicos de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) voltados para garantir as melhores práticas para diagnóstico, tratamento e monitoramento desses pacientes no âmbito do SUS, como Síndrome de Guillain-Barré, Esclerose Múltipla e as doenças de Crohn, Gaucher e Paget. “Esses protocolos são periodicamente atualizados para orientar médicos e outros profissionais de saúde”. (ABr)

Quinta-feira, 27 de fevereiro, 2020 ás 18:00

20 de fevereiro de 2020

Deputados fazem boletim de ocorrência contra Cid Gomes por tentativa de homicídio



Deputados federais entraram, na noite de quarta-feira (19/02), com um boletim de ocorrência contra o senador licenciado Cid Gomes por tentativa de homicídio contra os policiais após o pedetista tentar invadir o batalhão com uma retroescavadeira.

A deputada major Fabiana (PSL-RJ) e os deputados capitão Wagner (Pros-CE) e capitão Alberto Neto (PRB-AM) se deslocaram para Sobral (CE) após a confusão no 3º Batalhão de Polícia Militar da cidade.

Em vídeo publicado nas redes sociais de Capitão Wagner, o grupo diz que a conduta de Cid é inacreditável. “Fica até difícil de expressar opiniões serenas nesse momento! ”, disse major Fabiana.

(Terça Livre)

Quinta-feira, 20 de fevereiro, 2020 ás 11:00

19 de fevereiro de 2020

Ele não foi “grosseiro com uma jornalista” e sim com uma militante de extrema-esquerda que faz política suja


É tão chato ter que falar o óbvio, mas infelizmente no Brasil quem se propõe a desmontar narrativas falaciosas é obrigado a fazê-lo:

– O Presidente da República não foi “grosseiro com uma jornalista”, mas sim com uma militante de extrema-esquerda, que usa o fato de ser jornalista para fazer política suja e aética.

– O Presidente da República falou que a jornalista em questão queria “DAR UM FURO de reportagem” a qualquer preço contra ele, o que é bem diferente de “ela queria DAR O FURO”.

– Quem desvirtua a fala e coloca nela duplo sentido é a própria esquerda, que acha normal (1) um ex-presidente se referir às “mulheres de grelo duro”, (2) ou dizer que uma investigada em operação policial em um passado próximo, ao receber a visita de 5 policiais federais na sua residência, de manhã bem cedo, achou que “tinha recebido um presente”, e (3) um dos maiores advogados do Brasil dizer que os pais de uma Ministra de Estado não deveriam ter feito sexo, para ela (a Ministra) não ter nascido, (4) ou ainda do presidente da OAB chamar de puta uma advogada na rede social, para ofendê-la gratuitamente.

– Hans River, a testemunha que os congressistas de esquerda dizem ter mentido na CPMI, já havia prestado depoimento ao MPF em dezembro passado e falou a mesma coisa do que no Congresso; então ele não mentiu.
– A Folha de S.Paulo criou uma reportagem mentirosa e criminosa contra o Presidente da República, foi desmascarada, e agora parte para o movimento mais óbvio de um “esquerdista”: auto-vitimização e negação dos fatos.

– Não há qualquer “movimento de indignação” das mulheres contra a fala do Presidente da República, que vem sendo vítima desses absurdos ataques de narrativa mentirosa, criada pela Folha de S.Paulo e pela jornalista em questão há um ano.

– Se indignação das mulheres há, é contra a intenção de uso, por parte da militante de extrema-esquerda travestida na função de jornalismo, do sexo como meio de obter o que pretende para sua reportagem infamante. Isso sim indigna toda mulher de bem (e todo homem também, na verdade).

– O que há, de fato, é a Guerra Cultural sendo lutada, ao vivo, pelo Presidente da República e a sociedade de bem contra a dominação hegemônica de esquerda provocada pelo Gramscismo: a cada pequeno avanço de nossa parte (da sociedade de bem), a reação é um desproporcional histerismo totalmente irracional e irascível.

Se você não consegue enxergar isso, está com a visão turva ou, desculpe informá-lo, é, de fato, um esquerdista cooptado e nem percebe (como toda vítima do Gramscismo).

(Diario do Brasil)
Quarta-feira, 19 de fevereiro, 2020 ás 11:00