É
tão chato ter que falar o óbvio, mas infelizmente no Brasil quem se propõe a
desmontar narrativas falaciosas é obrigado a fazê-lo:
–
O Presidente da República não foi “grosseiro com uma jornalista”, mas sim com
uma militante de extrema-esquerda, que usa o fato de ser jornalista para fazer
política suja e aética.
–
O Presidente da República falou que a jornalista em questão queria “DAR UM FURO
de reportagem” a qualquer preço contra ele, o que é bem diferente de “ela
queria DAR O FURO”.
–
Quem desvirtua a fala e coloca nela duplo sentido é a própria esquerda, que
acha normal (1) um ex-presidente se referir às “mulheres de grelo duro”, (2) ou
dizer que uma investigada em operação policial em um passado próximo, ao
receber a visita de 5 policiais federais na sua residência, de manhã bem cedo,
achou que “tinha recebido um presente”, e (3) um dos maiores advogados do
Brasil dizer que os pais de uma Ministra de Estado não deveriam ter feito sexo,
para ela (a Ministra) não ter nascido, (4) ou ainda do presidente da OAB chamar
de puta uma advogada na rede social, para ofendê-la gratuitamente.
–
Hans River, a testemunha que os congressistas de esquerda dizem ter mentido na
CPMI, já havia prestado depoimento ao MPF em dezembro passado e falou a mesma
coisa do que no Congresso; então ele não mentiu.
–
A Folha de S.Paulo criou uma reportagem mentirosa e criminosa contra o
Presidente da República, foi desmascarada, e agora parte para o movimento mais
óbvio de um “esquerdista”: auto-vitimização e negação dos fatos.
–
Não há qualquer “movimento de indignação” das mulheres contra a fala do
Presidente da República, que vem sendo vítima desses absurdos ataques de
narrativa mentirosa, criada pela Folha de S.Paulo e pela jornalista em questão
há um ano.
–
Se indignação das mulheres há, é contra a intenção de uso, por parte da
militante de extrema-esquerda travestida na função de jornalismo, do sexo como
meio de obter o que pretende para sua reportagem infamante. Isso sim indigna
toda mulher de bem (e todo homem também, na verdade).
–
O que há, de fato, é a Guerra Cultural sendo lutada, ao vivo, pelo Presidente
da República e a sociedade de bem contra a dominação hegemônica de esquerda
provocada pelo Gramscismo: a cada pequeno avanço de nossa parte (da sociedade
de bem), a reação é um desproporcional histerismo totalmente irracional e
irascível.
Se
você não consegue enxergar isso, está com a visão turva ou, desculpe
informá-lo, é, de fato, um esquerdista cooptado e nem percebe (como toda vítima
do Gramscismo).
(Diario do Brasil)
Quarta-feira,
19 de fevereiro, 2020 ás 11:00
Nenhum comentário:
Postar um comentário