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12 de julho de 2021

TRABALHADORES NASCIDOS EM JULHO PODEM SACAR O AUXÍLIO EMERGENCIAL

 

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em julho, podem sacar, a partir de segunda-feira (12/7), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 25 de junho.

 

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

 

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br

 

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 29 de julho, mas foi antecipado em quase três semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

 

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

 

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

 

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial. (ABr)

Segunda-feira, 12 de julho, 2021 ás 12:49


 

 A pandemia ainda não acabou, vá tomar a segunda dose na data indicada!

10 de julho de 2021

DF COMEÇA A VACINAR FAIXA DE 41 ANOS NA SEGUNDA-FEIRA CONTRA COVID-19

 

O governo do Distrito Federal (GDF) anunciou o início da vacinação contra covid-19 da faixa etária a partir de 41 anos na segunda-feira (13/7). O agendamento tem início neste sábado (10/7), a partir das 10 horas, no sistema disponibilizado pelo site criado para essa finalidade.

 

O anúncio foi feito quinta-feira (8), em entrevista coletiva de representantes do GDF. Podem agendar as pessoas de 41 a 59 anos. As faixas acima de 60 anos já passaram pela vacinação na capital.

 

Segundo o governo do DF, o avanço para as faixas etárias a partir de 41 anos será viabilizado por novas doses distribuídas pelo Ministério da Saúde.

 

Diante da falta de procura, serão redirecionadas 3,6 mil doses que haviam sido reservadas para outros grupos prioritários.

 

O governo não informou quantas vagas estarão disponíveis para o agendamento. O número dependerá de um cálculo que a Secretaria de Saúde fará a partir do uso de “sobras” dos grupos prioritários.

Outros estados

Na entrevista, o GDF também informou que passará a aplicar a segunda dose na capital para quem recebeu a primeira dose em outro estado, se a pessoa fizer parte dos grupos atendidos pelo DF e desde que comprove residência no Distrito Federal. (ABr)

(!!!) Em Águas Lindas de Goiás, o prefeito afirma nas redes sociais que está sobrando vacinas, e que na policlínica o serviço é 24hs para pessoas acima de 43 anos e não precisa agendar, porém os estagiários que prestam serviços lá afirmam que só atendem a agendados.  

Sábado, 10 de julho, 2021 ás 10:55 

 

8 de julho de 2021

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE IMUNIZA MAIS 1,6 MILHÃO DE PESSOAS


Cerca de 1,6 milhão de pessoas foram imunizadas contra a gripe desde segunda-feira (5/7), registra o painel de dados Influenza 2021, do Ministério da Saúde.

 

Desde segunda-feira (5/7) até esta quinta-feira (8/7), a terceira e última etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2021 passou de 41,4% para 43,5% da cobertura vacinal, subindo a aplicação de 34.578.318 para 36.237.937 doses - um aumento de cerca de 1,6 milhão de pessoas imunizadas.

 

"Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso sistema de saúde", afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em nota.

 

A terceira fase da campanha de vacinação termina sexta-feira (9), e visa imunizar 79.744.770 brasileiros. Segundo a plataforma que disponibiliza os dados da campanha, mais de 73 milhões de doses foram enviadas para estados e municípios. Na semana passada, a pasta informou que autorizou a ampliação da campanha para todas as faixas etárias a partir de 6 meses de idade.

 


Segundo o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o número de pessoas imunizadas com dose única passou de 31.951.312 para 33.518.387 (aumento de 1.867.075 nos últimos três dias).

 

De acordo com o Programa Nacional de Imunização (PNI), São Paulo lidera o ranking de vacinados, seguido de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

 

A plataforma LocalizaSUS divulga, ainda, informações sobre o número de doses aplicadas em grupos prioritários, população infantil (abaixo de 17 anos), população de puérperas, povos indígenas, gestantes e os idosos brasileiros já vacinados.

 

O Ministério da Saúde recomenda que quem está prestes a ser vacinado contra a covid-19 tome primeiramente o imunizante contra o novo coronavírus. Feito isso, é necessário esperar por, no mínimo, 14 dias para se vacinar contra a gripe.

 

Segundo as orientações sanitárias oficiais, para receber a vacina basta comparecer a um posto de saúde portando caderneta de vacinação e documento com foto. Não ter a caderneta de vacinação em mãos não é impeditivo para tomar as vacinas ofertadas pelo Ministério da Saúde, mas é necessário ter o cadastro no SUS, que também pode ser feito durante o atendimento. A população que ainda não estiver pré-cadastrada no PNI ou no sistema do SUS pode realizar o procedimento pelo aplicativo conecte SUS, disponível para as plataformas iOS e Androide. (ABr)

Quinta-feira, 08 de julho, 2021 ás 14:10

6 de julho de 2021

CASOS DE DENGUE EM SÃO PAULO ESTE ANO SÃO O TRIPLO DO TOTAL DE 2020

 

O número de casos de dengue confirmados na cidade de São Paulo nos primeiros seis meses do ano já é mais do que o triplo dos registrados ao longo de todo o ano de 2020. Segundo o boletim epidemiológico da prefeitura, até o final de junho foram confirmados 6.551 casos de dengue. Em todo o ano passado foram 2.026 registros da doença.

 

Mais da metade (3.091) dos casos foram confirmados em abril. Em junho foram 331 ocorrências. No ano passado uma pessoa morreu de dengue. Neste ano não houve nenhuma vítima até o momento.

 

O distrito da Vila Nova Cachoeirinha tem a maior incidência de casos, com registros de 252,6 casos a cada grupo de 100 mil habitantes. Em números absolutos foram 371 contaminações por dengue confirmadas. Na Brasilândia, também na zona norte, foram confirmados 287 casos, com uma incidência de 101,2 contaminações a cada 100 mil habitantes.

 

Na zona leste, a Cidade Tiradentes teve 103 ocorrências por grupo de 100 mil pessoas, totalizando 245 registros confirmados de dengue. Em São Miguel Paulista foram 116,8 casos por 100 mil, com um total de 104 contaminações.

 

A Prefeitura de São Paulo atribuiu a alta de casos a sazonalidade da doença, que apresenta crescimento no número de infecções em ciclos de um ou dois anos após dois ou três anos com baixa nas ocorrências.

 

“O último ano epidêmico, tanto no município como no estado de São Paulo e Brasil, foi o de 2015. Em 2019, houve aumento nas notificações e casos confirmados, porém, com média transmissão na capital, o que em 2020 não foi observado, pois houve baixa transmissão”, informou a Secretaria Municipal de Saúde. Em 2015, último ano considerado epidêmico, foram confirmados 103,1 mil casos de dengue no município.

 

Como ações para a disseminação da doença, a prefeitura diz que estão sendo feitos trabalhos de limpeza em bueiros e córregos. A partir da notificação de casos da doença, equipes da vigilância em saúde vão ao local fazer a eliminação de criadouros e aplicação de nebulização nos quarteirões onde houve o registro.

 

“Essa ação de rotina sistematizada, faz com que o município de São Paulo, juntamente com a rede articulada, agir rapidamente e manter os menores índices de casos do estado”, afirma a prefeitura.

 

Em todo o estado de São Paulo, foram confirmados até maio 106,3 mil casos de dengue. (ABr)

Terça-feira, 06 de julho, 2021 ás 13:45