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30 de julho de 2025

MOTOCIATA ORGANIZADA POR APOIADORES PERCORRE VIAS DE BRASÍLIA.

 


O presidente JB (PL) participou, na terça-feira (29/7), de uma motociata em Brasília, organizada por seus aliados e apoiadores. O evento teve início no Capital Moto Week, tradicional encontro de motociclistas na capital federal, e contou com a presença de figuras políticas próximas a Bolsonaro, como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), seu filho.

 

Os participantes partiram da Granja do Torto e seguiram em direção à Esplanada dos Ministérios. No entanto, a manifestação foi interrompida nas imediações da Rodoviária do Plano Piloto, o governo do Distrito Federal a mando do (Rei da toga) havia bloqueado o acesso à Esplanada, o que dispersou a multidão.

 

interrompida a mando do el rei da toga

 

Durante o evento, “B” foi abordado por jornalistas, mas se recusou a conceder entrevistas. Ele afirmou que qualquer conversa com a imprensa dependeria de autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração faz referência às medidas cautelares impostas pelo “El rei da toga”, que incluem restrições como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno e aos fins de semana, proibição de uso das redes sociais, e impedimento de contato com embaixadores e investigados ligados à suposta trama “golfista”, além de seu próprio filho Eduardo Bolsonaro.

 

A motociata ocorre em um momento em que Bolsonaro enfrenta diversas sanções judiciais. Mesmo assim, o presidente continua mobilizando sua base de apoio em eventos públicos, ainda que sob forte vigilância e limitações impostas pelo sistema que comanda o país.

 

*Com informações e fotos das redes sociais

Quarta-feira, 30 de julho 2025 às 10:15

28 de julho de 2025

POR QUE SER CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL?

 


A discussão sobre a legalização do aborto no Brasil é um tema complexo e polarizador, com profundas implicações éticas, morais, religiosas, sociais e de saúde pública. Aqueles que se opõem à legalização frequentemente baseiam seus argumentos em uma série de princípios e preocupações.

 

Proteção da Vida e Direitos do Nascituro

 

Um dos principais argumentos contra a legalização do aborto é a crença de que a vida humana começa na concepção e, portanto, o feto possui o direito inalienável à vida desde esse momento. Essa perspectiva, muitas vezes fundamentada em convicções religiosas e morais, considera o aborto como a interrupção de uma vida humana em desenvolvimento, equiparando-o a tirar uma vida. Defensores dessa visão argumentam que o Estado tem o dever de proteger a vida em todas as suas fases, incluindo a gestacional.

 

Riscos à Saúde da Mulher

 

Embora a legalização do aborto em ambientes controlados possa reduzir os riscos de procedimentos clandestinos, alguns oponentes ainda expressam preocupações com os potenciais impactos físicos e psicológicos na mulher. Eles podem argumentar que, mesmo em condições seguras, o aborto pode acarretar complicações como infecções, hemorragias, danos uterinos e futuras dificuldades reprodutivas. Além disso, há o argumento de que o procedimento pode gerar sofrimento psicológico, como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, embora a extensão e a causalidade desses impactos sejam pontos de debate na comunidade médica e científica.

 

Alternativas à Interrupção da Gravidez

 

Outro ponto frequentemente levantado é a existência e a promoção de alternativas ao aborto. Isso inclui o incentivo à adoção, o apoio a mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade e a oferta de programas de assistência social e psicológica. A ideia é que, em vez de interromper a gravidez, a sociedade deveria focar em criar condições para que a mulher possa levar a gestação adiante e ter apoio para cuidar do bebê ou entregá-lo para adoção, caso seja sua vontade.

 

Preocupações Sociais e Demográficas

 

Alguns oponentes da legalização também levantam preocupações sociais, como o potencial impacto na estrutura familiar e na demografia do país. Argumenta-se que a legalização poderia levar a uma banalização da vida, uma diminuição da natalidade ou até mesmo uma seleção baseada em características fetais, caso o aborto se torne um método de "planejamento familiar" sem restrições.

 

Questões Éticas e filosóficas

 

Do ponto de vista ético e filosófico, a oposição ao aborto pode se basear na ideia de que não há um "direito de escolha" que justifique a interrupção da vida de outro ser humano. Questiona-se onde se traça a linha entre a autonomia da mulher e o direito à vida do feto, argumentando que a sociedade tem a responsabilidade de proteger os mais vulneráveis.

 

É importante ressaltar que essas são algumas das principais razões que fundamentam a posição contrária à legalização do aborto no Brasil. O debate é multifacetado e envolve uma vasta gama de perspectivas, reflexões e convicções pessoais.

*Da Redação

Segunda-feira, 28 de julho 2025 às 15:24


 

2 de julho de 2025

APÓS PASSAR MAL, BOLSONARO FICARÁ EM REPOUSO ABSOLUTO POR UM MÊS

 


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficará em repouso absoluto durante todo o mês de julho, seguindo orientação médica. A decisão foi comunicada oficialmente pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, por meio de uma nota assinada pelos médicos que acompanham o líder conservador. Com isso, todos os compromissos e agendas públicas estão cancelados nas próximas semanas.

 

– O Sr. Jair Messias Bolsonaro permanecerá em repouso domiciliar durante o mês de julho, com o objetivo de garantir a completa recuperação de sua saúde após cirurgia extensa e internação prolongada, episódio de pneumonia e crises recorrentes de soluços, que dificultam a sua fala e alimentação – diz a nota, que é assinada pelo cirurgião Claudio Birolini e pelo cardiologista Leandro Echenique.

– O Jair precisa deste tempo para se recuperar completamente. Tenho fé de que Deus o ajudará, e logo, logo ele estará 100% para retomar suas agendas de trabalho. Agradeço de coração a todos que sempre oram por ele e a todos pela compreensão e carinho de sempre – declarou.

 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também usou as redes sociais para relatar o quadro de saúde do presidente. O parlamentar publicou uma nota assinada pelo próprio Bolsonaro na qual ele confirma que vem enfrentando crises constantes de soluços e vômitos, que têm dificultado até mesmo sua fala.

 

– Após consulta médica de urgência, foi-me determinado ficar em repouso absoluto durante o mês de julho. Do exposto, ficam suspensas as agendas de Santa Catarina e Rondônia. Crise de soluços e vômitos tornaram-se constantes, fato que me impede até de falar. Obrigado – publicou Flávio em nome do pai.

 

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) também se pronunciou nas redes, criticando a perseguição que o pai tem sofrido.

 

– Ele está literalmente se matando depois de terem tentado matá-lo – desabafou.

 

Há cerca de uma semana, Bolsonaro precisou ser submetido a exames no Hospital DF Star, em Brasília, após mal-estar sentido durante compromissos em Goiás. O diagnóstico foi pneumonia, e, embora tenha tido leve melhora, as crises de soluços persistiram.

 

*Pleno. News

Quarta-feira, 02 de julho 2025 às 13:29

30 de abril de 2025

LANÇAMENTO DE FEDERAÇÃO UNIÃO PROGRESSISTA REÚNE VÁRIOS PARTIDOS


As cúpulas do União Brasil e do Progressistas (PP) oficializaram na terça-feira (29) o lançamento da Federação União Progressista. O evento de lançamento contou com nomes de destaque das duas legendas, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o ex-presidente da Câmara e deputado Arthur Lira (PP-AL) e o vice-presidente do União, ACM Neto, ex-prefeito de Salvador.

Também estiveram presentes os ministros Celso Sabino (Turismo), do União, e André Fufuca (Esportes), do PP, e os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e de Roraima, Antônio Denarium (PP).

Além disso, integrantes de outros partidos participaram do lançamento, como o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Carlos Portinho (PL-RJ).

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também esteve presente. Maior bancada na Câmara A bancada formada pela nova federação será a mais expressiva da Câmara, com 109 deputados, e a segunda maior no Senado, com 14 senadores. Além disso, o grupo reunirá 1.400 prefeitos e 12 mil vereadores em todo o Brasil.

Até o fim de 2026, a federação terá gestão compartilhada entre os presidentes do União, Antônio Rueda, e do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PI). Em janeiro de 2026, uma nova diretoria será eleita. Gestão Segundo Rueda, a decisão por uma gestão compartilhada entre ele e Ciro Nogueira foi tomada porque os integrantes de ambos os partidos entenderam que a medida trará “mais harmonia” para a federação neste momento.

Apesar disso, outros nomes estavam cotados para assumir a presidência compartilhada do grupo, como o de Arthur Lira. Instituído pelo Congresso Nacional em 2021, o modelo de federações busca permitir que os partidos atuem de forma unificada em todo o país, funcionando como uma única agremiação por quatro anos. A aliança entre União Brasil e Progressistas deve impactar na disputa eleitoral de 2026.

Do lado do União, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, já anunciou sua pré-candidatura à presidência da República. Do lado do PP, uma das apostas é o nome da senadora Tereza Cristina (MS). “O desejo é que a gente possa ser protagonista construção de uma candidatura que seja alternativa ao que o Brasil vive hoje com o seu governo.

Esse é sentimento dominante dentro da federação. Tudo isso vai ser discutido na hora certa, que é 2026. Até lá, liberdade, apoio e suporte para cada um tocar o seu projeto e crescer”, afirmou ACM Neto em conversa com a imprensa na segunda-feira (28).

*Com informações da CNN Brasil

Quarta-feira, 30 de abril 2025 às 12:27


      

 

14 de fevereiro de 2025

JB RECEBE ENVIADO DA OEA E DENUNCIA PERSEGUIÇÃO

 


Ex-presidente disse que conversa durou cerca de 50 minutos

Ao portal Metrópoles, ex-presidente disse que a conversa durou cerca de 50 minutos.

 

– Conversamos por cerca de 50 minutos. [Vaca] se mostrou interessado no que eu falava e disse que vai fazer um relatório sincero sobre o que está acontecendo aqui no Brasil – contou o ex-chefe do Executivo.

 

Outros congressistas da oposição se encontraram com Vaca, na terça-feira (11/02) e reportaram “abuso de autoridade” por parte dos togados. Já congressistas da base do atual governo se reuniram com o enviado da OEA, na quarta-feira (12/02), e passaram o pano afirmando que, no Brasil, “há distorção do conceito de liberdade de expressão e o país vive uma normalidade democrática”.

*Com informações são do Poder360.

 Sexta-feira, 14 de fevereiro 2025 às 11:24


 

21 de janeiro de 2025

O MITO AGORA É, UM MÁRTIR POLÍTICO

 

Nos recentes acontecimentos relacionados à política brasileira, as decisões do ministro, do Supremo, negando o passaporte ao presidente JB, até para atender um convite oficial para a posse do presidente dos Estados Unidos, Trump, têm despertado debates fervorosos sobre suas implicações políticas. Aos olhos de muitos, tais ações podem não apenas limitar as atividades internacionais do mito, mas também contribuir significativamente para a construção de sua imagem como um mártir político.

 

O povo tem claramente uma percepção de perseguição política e pessoal

Para os apoiadores de JB, as sucessivas decisões judiciais contrárias têm sido vistas como uma forma de perseguição política e pessoal.

 

Quando uma figura pública enfrenta restrições que seus seguidores percebem como injustas ou excessivas, isso tende a reforçar sua base de apoio. No afã de vingança pessoal o “STF” torna o ex-presidente vítima de um sistema opressor e não entendeu que essa perseguição é poderosa o suficiente para transformar um político em símbolo de resistência, e é isso que o ex. mais amado do Brasil tem se tornado “Símbolo da Resistência”.

 

A negação do passaporte a ao ex-presidente, especialmente para eventos de grande visibilidade, como a posse de figuras políticas de outros países, no caso específico, a de Donald Trump, traz consigo implicações que transcendem as fronteiras nacionais. Tal restrição tem sido vista, no Brasil, e no mundo, como um obstáculo nas relações internacionais, complicando potenciais diálogos diplomáticos e afetando a percepção do Brasil no cenário global.

 

Quando líderes internacionais demonstram interesse em se encontrar, a impossibilidade de um deles participar, por vingança pessoal política de um togado está sendo interpretada como um embaraço diplomático, com possíveis repercussões futuras.

 

Historicamente, a figura do mártir não é nova na política global. Quando um líder popular é aparentemente subjugado por forças externas ou pelo próprio aparato estatal, como é o caso do Bolsonaro, ele frequentemente emerge ainda mais forte junto ao seu eleitorado. Esse processo ocorre independentemente das razões subjacentes para as ações estatais, alimentando a polarização e, às vezes, criando um “mito” em torno de sua figura.

 

A transformação do ex. presidente em um mártir tem impactos profundos na política brasileira. Por um lado, está aumentando a resistência contra instituições vistas como autoritárias, enquanto, por outro, reforça o apoio a seus projetos políticos. Isso também pode complicar ainda mais o cenário político já polarizado, dificultando o diálogo entre diferentes esferas ideológicas.

 

O caso de Bolsonaro não é isolado, mas parte de um fenômeno mais amplo no qual líderes populares, ao se depararem com restrições, podem ganhar força de maneiras imprevistas. Para aqueles que se opõem a ele, pode parecer uma questão de justiça; para seus apoiadores, é um chamado à defesa de uma liderança injustamente tratada.

 

Vejo com preocupação, para as relações internas e internacionais, a falta de diálogo construtivo por parte do STF e do governo brasileiro que evite a radicalização da política e busque soluções mais conciliatórias para as tensões vigentes; eles não querem resolver querem vingança, e quem perde é a verdadeira democracia, e o povo sabe disso e está acordando para esse novo fato.

*Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior.   

Terça-feira, 21 de janeiro 2025 às 21:25