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Amigos SP

21 de janeiro de 2025

O MITO AGORA É, UM MÁRTIR POLÍTICO

 

Nos recentes acontecimentos relacionados à política brasileira, as decisões do ministro, do Supremo, negando o passaporte ao presidente JB, até para atender um convite oficial para a posse do presidente dos Estados Unidos, Trump, têm despertado debates fervorosos sobre suas implicações políticas. Aos olhos de muitos, tais ações podem não apenas limitar as atividades internacionais do mito, mas também contribuir significativamente para a construção de sua imagem como um mártir político.

 

O povo tem claramente uma percepção de perseguição política e pessoal

Para os apoiadores de JB, as sucessivas decisões judiciais contrárias têm sido vistas como uma forma de perseguição política e pessoal.

 

Quando uma figura pública enfrenta restrições que seus seguidores percebem como injustas ou excessivas, isso tende a reforçar sua base de apoio. No afã de vingança pessoal o “STF” torna o ex-presidente vítima de um sistema opressor e não entendeu que essa perseguição é poderosa o suficiente para transformar um político em símbolo de resistência, e é isso que o ex. mais amado do Brasil tem se tornado “Símbolo da Resistência”.

 

A negação do passaporte a ao ex-presidente, especialmente para eventos de grande visibilidade, como a posse de figuras políticas de outros países, no caso específico, a de Donald Trump, traz consigo implicações que transcendem as fronteiras nacionais. Tal restrição tem sido vista, no Brasil, e no mundo, como um obstáculo nas relações internacionais, complicando potenciais diálogos diplomáticos e afetando a percepção do Brasil no cenário global.

 

Quando líderes internacionais demonstram interesse em se encontrar, a impossibilidade de um deles participar, por vingança pessoal política de um togado está sendo interpretada como um embaraço diplomático, com possíveis repercussões futuras.

 

Historicamente, a figura do mártir não é nova na política global. Quando um líder popular é aparentemente subjugado por forças externas ou pelo próprio aparato estatal, como é o caso do Bolsonaro, ele frequentemente emerge ainda mais forte junto ao seu eleitorado. Esse processo ocorre independentemente das razões subjacentes para as ações estatais, alimentando a polarização e, às vezes, criando um “mito” em torno de sua figura.

 

A transformação do ex. presidente em um mártir tem impactos profundos na política brasileira. Por um lado, está aumentando a resistência contra instituições vistas como autoritárias, enquanto, por outro, reforça o apoio a seus projetos políticos. Isso também pode complicar ainda mais o cenário político já polarizado, dificultando o diálogo entre diferentes esferas ideológicas.

 

O caso de Bolsonaro não é isolado, mas parte de um fenômeno mais amplo no qual líderes populares, ao se depararem com restrições, podem ganhar força de maneiras imprevistas. Para aqueles que se opõem a ele, pode parecer uma questão de justiça; para seus apoiadores, é um chamado à defesa de uma liderança injustamente tratada.

 

Vejo com preocupação, para as relações internas e internacionais, a falta de diálogo construtivo por parte do STF e do governo brasileiro que evite a radicalização da política e busque soluções mais conciliatórias para as tensões vigentes; eles não querem resolver querem vingança, e quem perde é a verdadeira democracia, e o povo sabe disso e está acordando para esse novo fato.

*Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior.   

Terça-feira, 21 de janeiro 2025 às 21:25

17 de janeiro de 2025

A PROIBIÇÃO DE BOLSONARO IR À POSSE DE TRUMP GANHA DESTAQUE NA IMPRENSA MUNDIAL

 


Grandes jornais de todo o mundo noticiaram a decisão do sinistro A. Moraes, do Supremo Brasileiro, de não permitir que o presidente JB se ausente do Brasil para ir à posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na segunda-feira, 20 de janeiro. A decisão foi repercutida pelos jornais americanos The New York Times e The Washington Post, pelo espanhol El País e pelo britânico The Guardian.

 

“Como Bolsonaro pode evitar a prisão? Trump, Musk e Zuckerberg, ele diz”, diz a manchette do The New York Times. “O ex-presidente brasileiro, cercado por investigações criminais, espera que os EUA influenciem mudanças na política do seu país — o que pode torná-lo um homem livre”, escreveu o veículo. A imagem que ilustra a matéria tem Bolsonaro sentado à frente de uma pintura sua.

 

No The Washington Post, a manchete sobre a notícia foi “Justiça brasileira nega o pedido de Bolsonaro para viajar à posse de Trump”. Trecho da reportagem diz: “Bolsonaro, que responde a diversas investigações, inclusive sobre uma suposta tentativa de permanecer no cargo após sua derrota eleitoral, teve seu passaporte apreendido pela PF em 2024, por conta do risco de fuga. Ele nega as acusações contra si. Bolsonaro respondeu à decisão de quinta-feira no X, acusando o sistema judicial brasileiro de perseguição política contra ele, comparando sua situação a processos judiciais nos EUA contra Trump”.

 

O El País escreveu que Bolsonaro “terá que assistir pela televisão ou pelas redes sociais a posse” e destacou que ele será representado pela sua esposa Michelle Bolsonaro — cuja figura pode ser candidata em 2026. O título e o subtítulo da matéria dizem “Supremo brasileiro nega a Bolsonaro permissão para ir à posse de Trump. Ex-presidente, proibido de viajar ao exterior por ser investigado por golpismo, poderia tentar fugir, segundo Tribunal”.

 

O The Guardian, principal jornal diário do Reino Unido, disse que “o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro – que está sendo investigado por supostamente planejar um golpe – viu suas esperanças de ir à posse de Donald Trump caírem por terra pela Justiça decidir que o seu passaporte, que está apreendido, poderia ser usado para uma fuga”. O jornal chamou Bolsonaro de “populista de extrema direita”.

 

Entenda a decisão

Na quinta-feira, 16/01, o togado disse não ao pedido de Bolsonaro para ir à posse de Trump. O ex-presidente queria ficar cinco dias em solo americano, mas o ministro disse que há risco de que ele use a oportunidade para fugir do país. A Procuradoria-Geral da República se manifestou também contra o pedido, argumentando que Bolsonaro não faz representação oficial do Brasil e que não há “interesse público” na sua viagem aos EUA.

 

O ex-presidente classificou a decisão como uma “grave decepção” e disse ser vítima de “lawfare” — o uso de processos judiciais para instrumentalizar uma perseguição política. Seus advogados recorreram da decisão ainda na quinta-feira.

 

(OBS) Se realmente quisesse fugir, bastava atravessar a fronteira para qualquer país do Mercosul ou ir a qualquer embaixada e pedir asilo político, não precisa de passaporte para isso, né?

 

Com informações Veja

 

sexta-feira, 17 de janeiro 2025 às 20:39

 

18 de agosto de 2024

PREFEITO DE MOSSORÓ ENFURECIDO COM A DESCIDA DO ALTO DE BOLSONARO E GENIVAN

 



O início da campanha de Genivan Vale e Nayara Gadêlha (PL 22) deixou o Palácio Municipal com os nervos à flor da pele. A multidão que tomou conta da Avenida Dutra ontem revelou que a turma do PL não está para brincadeira. Estão dispostos a investir pesado em Genivan e, pior ainda para o prefeito Allyson, a expor a verdade nua e crua da sua gestão.

 

Antes da descida do Alto com Bolsonaro, o pessoal do prefeito tentou de tudo para sabotar a instalação do palanque no Centro de Mossoró. O embate durou até as 11h da noite anterior ao evento. Queriam, a todo custo, impedir que o comício acontecesse. Mas a tática de impor os desejos do prefeito foi em vão.

 

Muitos comissionados abandonaram a passeata de Allyson no Planalto e correram para ver a movimentação de Bolsonaro e Genivan no Alto. Dizem que o prefeito do Chapéu acordou hoje estalando o chicote no chão. Quer os nomes dos "bolsonaristas". Cabeças podem rolar no Diário Oficial na segunda-feira.


Diário do Brasil

Domingo, 18 de agosto 2024 às 12:07