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17 de março de 2018

Atenção motoristas, 2ª parcela do IPVA na próxima semana


A segunda parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) começa a ser cobrada a partir da próxima segunda-feira (19/03).

Os primeiros vencimentos são para as placas com finais 1 e 2, e na sequência os vencimentos para as outras placas, nos demais dias da semana. Os motoristas que optaram pelo parcelamento, podem pagar o IPVA em quatro parcelas.

Mais de meio milhão de inadimplentes


Segundo a Secretaria de Fazenda, mais de 500 mil veículos estão em débito com a primeira parcela do imposto, que venceu entre os dias 19 e 23 de fevereiro, com isso deixaram de ser arrecadados R$ 108 milhões.

A pasta fará a cobrança por meio de ligações telefônicas, e-mail e até SMS.


Sábado, 17 de março, 2018 ás 00:05

16 de março de 2018

Brasilienses mudam hábitos e reduzem consumo de água após crise hídrica


A mudança de hábitos em relação ao consumo de água é um dos reflexos da maior crise hídrica enfrentada pelos moradores do Distrito Federal, é o que aponta a pesquisa Comportamento Sustentável do Distrito Federal: Visões sobre Conservação, Preservação e Coletividade, realizada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).

Segundo a pesquisa, 90% dos entrevistados afirmam ter reduzido o tempo do banho, 97% fecham a torneira ao escovar os dentes, 56% reutilizam a água da chuva e do banho e 74% reaproveitam água da máquina de lavar.

A pesquisa ouviu 2.683 moradores das 31 regiões administrativas, durante os dias 26 de janeiro a 20 de fevereiro.

A economia de água no DF também foi identificada pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), segundo a estatal, o consumo de água em 2017 caiu para 129 litros per capita por dia, em 2016 o consumo diário era de 147 litros.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o consumo diário seja de 111 litros.

Menos consumo, contas mais caras?

A Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) estuda um aumento maior na tarifa de água em 2018, alegando que o seu faturamento caiu 4.98% no ano passado. Segundo a companhia, em 2016 o faturamento foi de R$ 1.704.496.176 e passou para R$ 1.619.676.303 em 2017.

O cálculo anual da tarifa é realizado no mês de maio e entra em vigor a partir do dia 1º de junho.

Por meio de nota a Caesb justifica que “o aumento de horas-extras, a queda de faturamento em função da redução do consumo e o volume de investimentos feitos pela Caesb para aumento de produção de água e redução de perdas no sistema de abastecimento, tudo isso, impacta, sim, no cálculo anual da tarifa”.


Sexta-feira, 16 de março, 2018 ás 00:05

15 de março de 2018

Senador entra em jogo de ameaças e afirma que vai denunciar ministro Marun

O fato de o ministro Carlos Marun (Governo) ter cogitado pedir o impeachment do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), por considerar que ele usurpou competências privativas do presidente da República, ao sustar o decreto de indulto, e do Legislativo, ao "regulamentar" a concessão do benefício, foi classificada como uma ameaça pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Em reação à atitude de Marun, Randolfe fez exatamente a mesma coisa e ameaçou apresentar uma denúncia por crime de responsabilidade contra o ministro do governo. O senador alegou que a responsabilidade pela articulação política é de Marun e a ameaça "não merece ser menosprezada".

O pedido de impeachment é direito de todo cidadão brasileiro e pode ser solicitado contra o presidente da República e o vice, ministros de Estado, além do procurador-geral da República e dos ministros do STF.

Quinta-feira, 15 de março, 2018 ás 00:05


14 de março de 2018

Voto impresso pode resgatar credibilidade da democracia

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) afirmou na terça (13/03) que a impressão do voto para conferência do eleitor pode resgatar a "confiança da população" no processo eleitoral. Em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe Janino, Caiado destacou a importância de dar "transparência total" nessas eleições. "É o sentimento de confiança da população que está em jogo", disse.

O líder do Democratas no Senado disse não haver dúvidas sobre a eficácia da urna eletrônica, mas rejeitar uma medida que traga mais credibilidade só iria agravar as altas taxas de não comparecimento que, segundo o senador, se aproximam de 35%. "Estamos tratando de algo maior do que uma questão técnica", apelou Caiado.

O senador também teceu comentários sobre as alegações do TSE de ser inviável a implantação do processo, pois seriam necessários R$ 2 bilhões para as despesas. Segundo ele, o valor equivale ao que foi gasto com a reforma do estádio Mané Garrincha, em Brasília, para realização da Copa do Mundo de 2014. "A garantia ao eleitor de que o processo eleitoral é confiável tem um valor muito maior do que uma reforma de um estádio e a população anseia por isso", afirmou


Quarta-feira, 14 de março, 2018 ás 00:05

13 de março de 2018

GOVERNO FEDERAL AINDA NÃO DESCARTA PRIVATIZAÇÃO DOS CORREIOS


Mesmo com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que obriga os empregados dos Correios e seus dependentes a pagar mensalidade para manter os planos de saúde, o governo não descarta a privatização da empresa pública. “Os Correios estão em uma situação muito difícil. Eu sei que é muito difícil cortar direitos dos trabalhadores, mais triste é você fechar uma empresa porque ela está insolvente”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

“O governo brasileiro, diante da conjuntura econômica muito difícil, tem deixado claro que o Tesouro não colocará recursos nos Correios”, ressaltou ele, explicando que a direção da empresa está avaliando qual será a nova realidade diante da decisão do TST.  “Ou os Correios diminuem suas despesas ou vão passar por um processo de privatização”, disse durante sua participação, nesta terça (13), no Programa Por Dentro do Governo, da TV NBR.

Nesta segunda (12), o tribunal julgou a ação de dissídio coletivo que havia sido ajuizada pelos Correios ainda no ano passado, quando não houve acordo entre empregados e direção sobre a revisão do Postal Saúde no âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

A principal mudança é a introdução da cobrança de mensalidade dos empregados e seus dependentes (cônjuges e filhos), conforme faixas etária e remuneratória. Até então, os empregados e seus familiares que usavam o plano pagavam apenas um percentual por consulta ou exame, de acordo com uma tabela remuneratória do plano.

Segundo Kassab, a proposta inicial da direção da empresa era mais ampla, prevendo a manutenção do plano apenas para funcionários ativos e aposentados e a criação de um outro plano para todos os dependentes. Além dos mais de 140 mil funcionários da ativa e aposentados dos Correios, o Postal Saúde atendia a outras 250 mil pessoas, totalizando aproximadamente 400 mil vidas.

Para a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a empresa não onera o governo federal ou o bolso do cidadão com arrecadação de impostos. “Ao contrário, é o governo quem tem retirado verbas da empresa, sem retorno, nos últimos anos, como da ordem de R$ 6 bilhões”, informou. “Com todos os erros e ingerências políticas na administração dos Correios, a direção da estatal promove essas e outras retiradas de direitos dos próprios trabalhadores, responsabilizando-os pelos danos da ECT.”

Para o secretário-geral da Fentect, José Rivaldo da Silva, os Correios vem em um processo de sucateamento. “Não vai privatizar os Correios, mas vai pegar aquilo que a gente tem de bom e entregar a iniciativa privada, como a parte de logística, a marca Sedex e a rede de agências. Os Correios são uma empresa viável, ela precisa ser melhor administrada”, disse.

Sobre a decisão do TST, Silva diz que será difícil para os trabalhadores pois o pagamento do plano de saúde acabará reduzindo ainda mais o salário da categoria. O salário médio dos trabalhadores dos Correios é R$ 1,6 mil, “o pior salário entre empresas públicas e estatais”, segundo a federação.

Denúncia a OIT

Segundo Silva, a decisão do TST “rasgou” a jurisprudência do tribunal com a revisão de uma cláusula do Acordo Coletivo, que vence apenas em julho. Por isso, a entidade pretende apresentar uma denúncia à Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre a decisão. A diretoria da federação também está reunida com a assessoria jurídica para esclarecer as dúvidas e traçar novas estratégias de defesa. A decisão do TST ainda cabe recurso no próprio tribunal e ao Supremo Tribunal Federal.

Nesta segunda, os trabalhadores dos Correios entraram em greve por tempo indeterminado contra as mudanças no plano de saúde da empresa. De acordo com a Fentect, 31 sindicatos da categoria aderiram a greve. Hoje, após a decisão do TST, 18 permanecem no movimento paredista. Na tarde de hoje, os sindicatos farão novas assembleias para avaliar o futuro da greve. (ABr)


Terça-feira, 13 de março, 2018 ás 11:00

12 de março de 2018

Ex-ministro da CGU assume comissão de ética da presidência da república

O ex-ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) Luiz Navarro tomou posse nesta segunda-feira, 12, como presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, para um ano de mandato. Ele havia sido eleito em fevereiro, durante a última reunião do órgão, pelos demais conselheiros.

Luiz Navarro assume o lugar de Mauro Menezes, que presidiu a Comissão de Ética por dois mandatos consecutivos. Navarro era integrante da comissão desde 2016.

Antes de assumir como ministro-chefe da CGU no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, ele havia sido indicado como integrante do Conselho de Administração da Petrobras, no auge das descobertas da Operação Lava Jato, entre 2015 e 2016.

Navarro é advogado, formado e pós-graduado na Universidade de Brasília (UnB). Ingressou no serviço público como consultor legislativo do Senado e trabalhou por dez anos na CGU, tendo passado pela secretaria-executiva e por cargos de corregedoria.

Ele participou dos projetos que deram origem à legislação contra o nepotismo na administração púbica federal, Lei de Acesso à Informação, Lei Anticorrupção e ao Cadastro de Empresas Inidôneas e Suspensas.

Antes, trabalhou no Ministério do Planejamento, na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e foi membro do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).

A cerimônia não teve a presença do presidente da República, Michel Temer, nem dos ministros palacianos. Somente compareceram ao Palácio do Planalto o ministro da Transparência e Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo do Vale Rocha, também subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil. (AE)


Segunda-feira, 12 de março, 2018 ás 18hs00

10 de março de 2018

Com greve de vigilantes, unidades de saúde no DF viram alvos de vandalismo

Por causa da greve de vigilantes, deflagrada na última quinta (1º), diversas unidades de saúde do Distrito Federal estão sendo alvo de vandalismo. Na noite de quinta (8/03), dois homens invadiram a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ceilândia, agredindo funcionários que estavam no local e vandalizando o local.

Já no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz), pacientes depredaram computadores, móveis e equipamentos médicos. Há relatos ainda de furtos de carros parados no estacionamento da Unidade Básica de Saúde 4, em Samambaia. Já no Centro de Saúde 1 do Riacho Fundo II, bandidos tentaram explodir e arrombaram um caixa eletrônico. O atendimento no local precisou ser suspenso.

Com a situação, o Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (Sindate-DF) orientou que os servidores que se sentissem inseguros com a ausência dos vigilantes não deveriam ir trabalhar.

Determinação do TRT

Na última semana, o Tribunal Regional do Trabalho da 10° Região (TRT10) determinou a volta ao trabalho de 100% dos servidores em locais considerados essenciais, como hospitais públicos, bancos, estações de metrô, transporte de valores, postos do INSS, tribunais de justiça e escolas públicas. Em relação aos demais postos de serviço, o contingente mínimo deve ser de 30%. O descumprimento da determinação do Tribunal gera multa de R$ 100 mil por dia ao Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (Sindesv-DF).

A greve dos vigilantes do DF reivindica, principalmente, reajuste salarial de 3,10% e aumento de 6,8% no auxílio-alimentação. Serviços estão sendo afetados na capital. No primeiro dia de greve, três centros de saúde decidiram não abrir sem os vigilantes. Postos do INSS também estão com o serviço suspenso desde então.


Sábado, 10 de março, 2018 ás 7hs00