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10 de março de 2018

Com greve de vigilantes, unidades de saúde no DF viram alvos de vandalismo

Por causa da greve de vigilantes, deflagrada na última quinta (1º), diversas unidades de saúde do Distrito Federal estão sendo alvo de vandalismo. Na noite de quinta (8/03), dois homens invadiram a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ceilândia, agredindo funcionários que estavam no local e vandalizando o local.

Já no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz), pacientes depredaram computadores, móveis e equipamentos médicos. Há relatos ainda de furtos de carros parados no estacionamento da Unidade Básica de Saúde 4, em Samambaia. Já no Centro de Saúde 1 do Riacho Fundo II, bandidos tentaram explodir e arrombaram um caixa eletrônico. O atendimento no local precisou ser suspenso.

Com a situação, o Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (Sindate-DF) orientou que os servidores que se sentissem inseguros com a ausência dos vigilantes não deveriam ir trabalhar.

Determinação do TRT

Na última semana, o Tribunal Regional do Trabalho da 10° Região (TRT10) determinou a volta ao trabalho de 100% dos servidores em locais considerados essenciais, como hospitais públicos, bancos, estações de metrô, transporte de valores, postos do INSS, tribunais de justiça e escolas públicas. Em relação aos demais postos de serviço, o contingente mínimo deve ser de 30%. O descumprimento da determinação do Tribunal gera multa de R$ 100 mil por dia ao Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (Sindesv-DF).

A greve dos vigilantes do DF reivindica, principalmente, reajuste salarial de 3,10% e aumento de 6,8% no auxílio-alimentação. Serviços estão sendo afetados na capital. No primeiro dia de greve, três centros de saúde decidiram não abrir sem os vigilantes. Postos do INSS também estão com o serviço suspenso desde então.


Sábado, 10 de março, 2018 ás 7hs00

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