"NÃO HÁ DEMOCRACIA ONDE O VOTO É OBRIGATÓRIO"

Se ainda não é, seja nosso novo seguidor

Amigos SP

15 de março de 2021

BRASIL TEM 279,2 MIL MORTES E 11,5 MILHÕES DE CASOS DE COVID-19


A soma de pessoas que morreram de covid-19 alcançou 279.286. Em 24 horas foram registrados 1.057 óbitos. Ainda há 2.927 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

 

O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 11.519.609. Entre ontem e hoje, foram registrados 36.239 novos diagnósticos de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus. Ontem, o total de pessoas infectadas até o momento estava em 11.483.370.

 

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite de hoje (15). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

 

O número de pessoas recuperadas chegou a 10.111.954. Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.128.369.

 

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras tendem a ser maiores já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.

Estados

 


O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (64.223), Rio de Janeiro (34.330), Minas Gerais (20.687), Rio Grande do Sul (15.105) e Paraná (13.626). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.129), Amapá (1.187), Roraima (1.232), Tocantins (1.697) e Sergipe (3.141).

 

Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídas 20,1 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicados 11,8 milhões de doses, sendo 8,8 milhões da 1ª dose (4,1% da população brasileira) e 2,9 milhões da 2ª dose (1,3% da população brasileira). (ABr)

Segunda-feira,15 de março, 2021 ás 20:20

PETROBRAS FAZ O BRASIL TER GASOLINA 50% MAIS CARA QUE NOS EUA

 

O monopólio da Petrobras lhe garante liberdade para manter a política criminosa de preços e a lorota de “lei de mercado”.

 

Aliada à ganância de distribuidoras e a impostos, a estatal faz o preço da gasolina no Brasil ser 50% maior que nos EUA, onde vigora a verdadeira lei de mercado, com livre concorrência.

 

Enquanto os brasileiros estão pagando até R$6 na bomba, na Flórida o galão (3,79L) custa US$ 2,75, ou R$ 4,03 por litro. Inacreditavelmente, o preço da gasolina sofreu seis reajustes apenas em 2021 e acumula alta de 53% nas refinarias. Nas bombas, foram 16,7%.

 

A cada aumento, a Petrobras culpa o mercado internacional. Desde 2019 o preço nos EUA subiu 7,42%, mas no Brasil o preço médio subiu 16,3%.

 

A ganância de distribuidoras, que nada fazem além de trocar nota fiscal, e impostos fazem o preço sair de R$2,84 na refinaria para R$6 na bomba

 

Combustível renovável produzido há décadas pelo Brasil, o etanol sofre processo de sabotagem interna e segue aumentos baseados no petróleo.

*A informação é do Diário do Poder.

Segunda-feira,15 de março, 2021 ás 8:50

12 de março de 2021

BRASIL REGISTRA 85 MIL CASOS E 2,2 MIL MORTES EM 24 HORAS POR COVID-19

 

Pelo terceiro dia seguido, o Brasil teve mais de duas mil mortes registradas em consequência da pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas foram computados 2.216 óbitos. Na quinta-feira (11/3) foram 2.233 falecimentos. Na quarta-feira (10/3), 2.286.

 

A soma de pessoas que não resistiram à pandemia subiu para 275.105. Ontem, o número estava em 272.889. Ainda há 2.966 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

 

O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 11.363.380. Entre ontem e hoje, foram registrados 85.663 novos diagnósticos de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus.

 

Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.087.295.

 

Foi o segundo dia com mais novos registros. No dia 7 de janeiro foram acrescentados às estatísticas 87.843 pessoas contaminadas. Ontem a soma de casos desde o início da pandemia estava em 11.277.717.

 

A informação está na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de hoje (12/3). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

Estados


 

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (63.531), Rio de Janeiro (34.210), Minas Gerais (20.300), Rio Grande do Sul (14.554) e Paraná (13.335). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.106), Amapá (1.177), Roraima (1.226), Tocantins (1.639) e Sergipe (3.088).

Vacinação

 

Até o início da noite de sexta-feira (12/3), haviam sido distribuídas 20 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 11,5 milhões de doses, sendo 8,2 milhões da 1ª dose (3,8% da população brasileira) e 2,7 milhões da 2ª dose (1,2% da população brasileira). (ABr)

Sexta-feira,12 de março, 2021 ás 20:30

11 de março de 2021

HÁ UM ANO, OMS DECLARAVA PANDEMIA


O vírus já se tinha espalhado, em Portugal já existiam casos, mas só em março de 2020 é que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia, praticamente três meses depois de ter sido anunciado o primeiro caso em Wuhan, na China. Tinham morrido pouco mais de 4 mil pessoas. Um ano depois, a covid-19 já tirou a vida de mais de 2,6 milhões.

 

Em uma quarta-feira, 11 de março de 2020, quando o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, declarou que o que até então era considerada uma epidemia, tinha a força de pandemia. Ao justificar a declaração, ele afirmou que os casos fora da China tinham se “multiplicado por 13".

 

Tedros Adhanom disse, à época, que cabia a cada um dos países mudar o curso dessa pandemia se detectarem (casos), testarem, tratarem, isolarem, rastrearem e mobilizarem as pessoas na resposta. "Estamos nisto juntos e precisamos fazer com calma aquilo que é necessário". Ele também já alertava para a necessidade de uma resposta mais agressiva.

 

O representante da OMS para situações de emergência, Mike Ryan, destacava que a utilização da palavra "pandemia" era meramente descritiva da situação e não alterava, "em nada, aquilo" que já estava sendo feito, "nem aquilo que os países deveriam fazer".

 

A OMS alertava para os níveis alarmantes de propagação e gravidade do vírus e também para os "níveis alarmantes de falta de ação".

 

Dois países em particular preocupavam a OMS naquele momento: o Irã e a Itália. O número de mortes crescia de forma assustadora. Mike Ryan avisava que outros países estariam muito em breve nessa situação, o que se confirmou.

 

O novo coronavírus, que começou na China, se alastrou pelo mundo inteiro. Matou pessoas, superlotou hospitais, quebrou muitas vezes a solidariedade e a economia. Paralisou a indústria, impediu aviões de levantar voo, fechou escolas e adiou ou cancelou eventos desportivos e espetáculos. Mudou toda a vida.

 

Os últimos dados, neste 11 de março de 2021, precisamente um ano depois da declaração de pandemia pela OMS indicam quase 120 milhões de pessoas infectadas pelo vírus e mais de 2,6 milhões de mortes. (ABr)

Quinta-feira,11 de março, 2021 ás 9:40