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Amigos SP

30 de março de 2021

BRASIL TEM 3.780 MORTES REGISTRADAS EM 24 HORAS

 

O Brasil bateu novo recorde de mortes por covid-19 registradas em 24 horas: 3.780. Com essa nova triste marca, superou o maior resultado anterior, do dia 26 de março, quando foram confirmadas 3.650 vidas perdidas para a doença.

O total não considerou os dados do estado de Roraima, que não foram incluídos no balanço diário do Ministério da Saúde de terça-feira (30/3).

 

Com os novos números, a soma de vidas perdidas para doença subiu para 317.646. Ainda há 3.580 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa do óbito só sai após o óbito do paciente.

 

Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 12.658.109. Entre ontem e hoje, foram confirmados 84.494 novos diagnósticos.

 

 

Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.285.980.

 

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de infectados e de mortes. Já às terças-feiras eles tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (73.492), Rio de Janeiro (36.432), Minas Gerais (23.915), Rio Grande do Sul (19.432) e Paraná (16.521). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.253), Amapá (1.292), Roraima (1.320), dados referentes a ontem, Tocantins (2.007) e Sergipe (3.478).

 

Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídas 34,9 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 18,1 milhões de doses, sendo 14 milhões da 1ª dose e 4,1 milhões da 2ª dose. (ABr)

Terça-feira,30 de março, 2021 ás 21:30 


 

25 de março de 2021

PFIZER E BIONTECH INICIAM TESTE DE VACINA CONTRA COVID-19 EM CRIANÇAS

 

A Pfizer e a parceira alemã BioNTech começaram a testar sua vacina contra covid-19 em crianças menores de 12 anos na esperança de ampliar a vacinação a esta faixa etária até o início de 2022, informou o laboratório nesta quinta-feira.

 

Os primeiros voluntários do teste de estágio inicial receberam as primeiras doses na quarta-feira, disse a porta-voz da Pfizer, Sharon Castillo.

 

A vacina da Pfizer/BioNTech foi autorizada por agências reguladoras dos Estados Unidos no final de dezembro para pessoas acima de 16 anos. Quase 66 milhões de doses da vacina já foram administradas no país até a manhã de quarta-feira, de acordo com dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

 

A vacina também obteve registro no Brasil concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

O teste pediátrico, cujos participantes mais jovens são crianças de seis meses, foi lançado na esteira de um semelhante iniciado pela concorrente Moderna na semana passada.

 

Apenas a vacina Pfizer/BioNTech está sendo usada em jovens de 16 e 17 anos nos EUA, enquanto a vacina da Moderna foi liberada para pessoas de 18 anos ou mais. Nenhuma vacina contra covid-19 foi autorizada para crianças mais novas.

 

Inicialmente, a Pfizer e a BioNTech planejam averiguar a segurança de sua vacina de duas doses em três dosagens diferentes --10, 20 e 30 microgramas-- em um teste de estágio inicial e intermediário com 144 participantes.

 

Mais tarde, elas pretendem passar para um teste de estágio avançado com 4.500 participantes no qual avaliarão a segurança, a tolerância e a reação imunológica gerada pela vacina, provavelmente medindo os níveis de anticorpos nos participantes jovens.

 

Quinta-feira,25 de março, 2021 ás 16:00 


 

23 de março de 2021

6 POR MEIA DÚZIA: BOLSONARO DÁ POSSE AO QUARTO MINISTRO DA SAÚDE

 

Posse ocorreu em cerimônia reservada, no Palácio do Planalto, e não constava na agenda oficial do presidente. Nomeação de Queiroga ainda não foi publicada no 'Diário Oficial da União'.

 

 

O presidente Jair Bolsonaro deu posse terça-feira (23/3) para o médico Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde. A cerimônia foi discreta, no Palácio do Planalto, e não constava na agenda oficial do presidente.

 

As nomeações de Queiroga, assim como a exoneração de Eduardo Pazuello, não foram publicadas no "Diário Oficial da União".

 

Queiroga substitui Eduardo Pazuello no pior momento da pandemia de Covid-19, com recordes sucessivos de mortes e contaminações. O Brasil já soma mais de 295 mil mortes pela Covid.

 

Em discurso afinado com as preocupações do presidente Jair Bolsonaro, Queiroga se mostrou preocupado com o impacto da pandemia da Covid-19 na economia. "É preciso unir esforços do enfrentamento da pandemia com a preservação da atividade econômica", disse o novo ministro.

 

Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga é o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia de Covid, há pouco mais de um ano.

 

Antes de Queiroga, comandaram o ministério o médico e ex-deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS); o médico Nelson Teich; e o general do Exército Eduardo Pazuello.

 

Marcelo Queiroga é natural de João Pessoa. Formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba, fez residência em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Tem especialização em cardiologia, com área de atuação em hemodinâmica e cardiologia intervencionista.

 

Em dezembro do ano passado, Queiroga foi indicado por Bolsonaro para ser um dos diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A indicação não chegou a ser votada pelo Senado Federal.

 

No currículo enviado ao Senado, Queiroga informou ser diretor do Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, em João Pessoa, e cardiologista do Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita (PB). (ABr)

Terça-feira,23 de março, 2021 ás 15:36