"NÃO HÁ DEMOCRACIA ONDE O VOTO É OBRIGATÓRIO"

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Amigos SP

8 de julho de 2023

COLUNA DIA D

 


POLARIZAÇÃO

Águas Lindas: Vendo nas redes sociais que a banda está colada na virilha do atual monarca visando candidato único para 2024, porém, se o T.R.E liberar Túlio e Geraldo M. teremos opções para escolher, né?

ANOTEM AÍ

Águas Lindas: Segundo uma fonte palaciana, o atual prefeito não estaria muito animado para tentar um novo mandato, esse é o motivo de tantos urubus estarem cercando o homem do sapato branco.  

PERGUNTAR NÃO É ACUSAR

Águas Lindas: Vendo nas redes sociais pessoas perguntando se em 2024 “votaremos para prefeito ou o T$E é quem escolhera outra vez”. Na realidade, tudo indica que ficaremos igual a Venezuela, onde o voto é folclore. né?

SANGUE NO OLHO

Águas Lindas: Comenta-se nessa quebrada que Tulio da Silva está com sangue no olho e quer recuperar os 35 votos perdidos em 2019. Na minha humilde opinião, ele não deve bater de frente com o T$E agora, trabalhe como mineiro e não mostre o queijo que tem, mantenha escondido dentro da farinha.

SÓ PARA LEMBRAR

Águas Lindas: Política se faz com grupo, quem pensa em fazer sozinho não obtém êxito.

Especulação

Águas Lindas: Vendo nas redes sociais, zapeiros insistindo em associar a imagem do ex. a do atual monarca. vale dizer que dificilmente o homem do sapato branco trocara o deputado Zé N que tem mandato pelo Candango que não tem. Por outro lado, é sabido que os Candanguistas raiz já declararam fidelidade ao deputado estadual AT. “Tem caroço em baixo desse angu”

ENGODO

Águas Lindas: Nas eleições de 2019 a imprensa local fez o L acreditando que seria prioridade no futuro governo que já está na metade do mandato e a promessa não foi cumprida. Segundo uma fonte, a boca foi pequena para abrigar tantos dentes. Vale dizer que o mandato da imprensa é vitalício.  

Postado pela Redação via celular

(Pode ter erros de digitação)  

Sábado, 08 de julho 2023 às 10:01

 

 

1 de julho de 2023

COLUNA DIA D


 

CARTÃO POSTAL

Águas Lindas: Ao Jornalista, o empresário Dinando revela que não está descartada a hipótese de se desfiliar do PTB, vale lembrar que 2024 está logo ali e muitos devem migrar para um grupo onde se sinta confortável e que não tenham muitos ninjas, né?

VIRIADOR

Águas Lindas: Vendo nas redes socais: “É triste ver nesta quebrada, pessoas que se profissionalizaram em viver colada na virilha de prefeito, alguns é para garantir a boquinha, outras é puxa-saco mesmo”.

ENQUANTO ISSO

Águas Lindas: Vale dizer, já está provado que foi um grande erro fazer o “L”, com um agravante, essa quebrada cometeu o mesmo erro duas vezes.

ELEIÇÕES 2024

Águas Lindas: A NASA precisa vir a essa quebrada estudar os políticos, parece que ser vice está sendo mais importe que ser prefeito, estou vendo nas redes sociais a existência de um processo seletivo para vaga na chapa do atual governante.  

PENSANDO BEM

Águas Lindas: É Justo que, grevistas paguem se promoverem vandalismo durante a greve, para citar como exemplo, funcionários incendiarem ônibus para pressionar a empresa, principalmente se por conta desse ato a empresa correr o risco de falir. Vale lembrar que a empresa Santo Antônio após ter vários ônibus incendiados veio a encerrar suas atividades e milhares perderam seus empregos.

ANOTEM AÍ



Águas Lindas: Avisa-la que não adianta colocar semáforos e pardais na quebrada se tem muitos animais soltos na rua, pois eles não obedeceram, ou não

VEJA BEM


Águas Lindas: Com quase 300 mil habitantes (segundo o IBGE) essa quebrada continua sendo apenas um puxadinho da Ceilândia, com um agravante, deficiência no saneamento básico, pessoas dependendo de subemprego no DF para sobreviver e muitos políticos parasitas pendurados na virilha do prefeito.

CURIOSIDADE


 

Águas Lindas: Até o momento, só se tem noticia de um candidato ao executivo em 2024, é o atual prefeito trabalhando como Rei momo, os demais parecem que estão disputando a vaga de vice, porém, dois interessados estão dependendo da liberação do T$E para registrar suas candidaturas, vai que cola né? Porém, segundo uma fonte com credibilidade, até as convenções haverá uma grande reviravolta na política local, aguardemos pois.

Postado pela Redação via celular

(Pode ter erros de digitação)  

Sábado, 01 de julho 2023 às 14:50

25 de junho de 2023

CONLUIO: UM SINISTRO APROVADO DA MANEIRA COMO DANIN FOI, TORNA-SE PARTE DE UM CONLUIO

 


Como se sabe, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania é a principal do Senado. É ela que atesta a base legal de qualquer iniciativa parlamentar antes de a matéria ser enviada para decisão do plenário. Como se explica, então, que seu presidente, o senador Davi, tenha liberado a votação da indicação do advogado Cristiano para o $TF sem que a sabatina tivesse sido encerrada?

 

Somente com o desprezo com que os senadores tratam, e não é de hoje, as sabatinas dos candidatos ao Supremo, que, em tese, são uma das tarefas mais importantes que têm pela frente nos oito anos de mandato. Nada justifica tamanho descaso, mas o fato demonstra que os senhores senadores não atribuem à sabatina a relevância que ela tem.

 

Não é apenas o presidente da República quem indica o novo integrante do Supremo, mas também o Senado, que, ao aprová-lo, é corresponsável pela indicação. Se o fizerem sem o devido rigor, os senadores se tornam cúmplices de uma ação que mascara a democracia, fazendo com que sua mera formalização a desidrate, perdendo o vigor necessário para o pleno funcionamento.

 

Um ministro do Supremo que é aprovado da maneira como o advogado do atual presidente foi torna-se parte de um grande conluio, implícito na maneira “amigável” como foi tratado. Não se exigem grosserias, mas rigoroso escrutínio que garanta à sociedade que não existe a possibilidade de troca de favores.

 

No caso do advogado do presidente, havia outro ingrediente político delicado: o interesse suprapartidário em fortalecer o advogado que ajudou a desmoralizar a Operação Lava-Jato, “estancando a sangria”, como pedia Romero Jucá.

 

O mais espantoso é que não tenham receio da repercussão, que façam uma coisa dessas com uma sem-cerimônia transmitida ao vivo pela televisão. O valor do questionamento dos senadores é, nesses casos, irrisório, apenas formalização de exigências legais. Assim como o tal “notório conhecimento jurídico”, critério que Cristiano Zanin não preenche.

 

Ou melhor, preenche como qualquer advogado entre os milhares que o Brasil forma anualmente, sem que seja reconhecido profissionalmente entre os melhores ou que tenha títulos de estudo e experiência profissional em cargo de importância no Estado, como Advocacia-Geral da União ou Ministério da Justiça, para citar apenas dois.

 

Quanto à impessoalidade, é impossível aceitar que esse critério constitucional tenha sido preenchido na indicação de Zanin, pois a única razão para tal é a proximidade do advogado com o presidente da República.

 

Aqui é sempre bom lembrar o grande jurista Sobral Pinto, que recusou uma oferta do então presidente Juscelino Kubitschek para indicá-lo ao Supremo depois de tê-lo defendido exitosamente num processo político delicado. Preferiu recusar, pois, se alguma vez votasse contra o presidente, seria considerado um traidor e, quando votasse a favor, estaria pagando uma dívida.

 

Decidindo indicar um ministro do Supremo baseado apenas na lealdade pessoal, o presidente Lul4 abriu mão de uma de suas qualidades mais equivocadamente ressaltadas: ter nomeado para o Supremo juízes independentes.

 

O próprio presidente se encarregou de desmontar a aparência de estadista quando disse que se arrependeu das indicações anteriores, enquanto cita o ministro Ricardo Lewandowski como exemplo a seguir.

 

O arrependimento significa que Lul4, ao indicar ministros do Supremo Tribunal Federal, esperava deles uma reciprocidade pessoal que não cabe numa democracia.

 

Seria normal que esperasse um comportamento progressista nas votações em temas de valores sociais, como aborto ou casamento gay. Ou conservador, no caso de Bolsonaro. Essas são questões que traduzem um alinhamento ideológico com o presidente compatível com a democracia.

 

Mas não é aceitável um comprometimento pessoal que livre o presidente, ou seus ministros, de punição por crimes ou irregularidades administrativas.

*O Globo

Domingo, 25 de junho 2023 às 13:48