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28 de setembro de 2018

Brasília se Despede do ex-governador do DF Joaquim Roriz


Milhares de pessoas participaram da despedida do ex-governador Joaquim Roriz, segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) mais de 2 mil pessoas estiveram no Memorial JK para se despedir do ex-governador Joaquim Roriz.

O velório do político teve início na quinta-feira (27/9) e seguiu até está manhã, quando o corpo foi levado em carro aberto do Corpo de Bombeiros, passando pela Esplanada dos Ministérios e tendo como destino final o cemitério Campo da Esperança.

Após sofrer um infarto agudo do miocárdio e duas paradas cardíacas e respiratórias na quarta (26/9), Roriz começou a respirar com ajuda de aparelhos. Na manhã de quinta (27/9) sofreu um choque séptico e não resistiu.

O ex-governador estava internado desde 24 de agosto para tratar de uma pneumonia, neste mês tinha sido submetido a uma traqueostomia.

O estado de saúde de Roriz vinha se agravando no decorrer dos anos, em agosto do ano passado, o ex-governador teve complicações devido ao diabetes, e para evitar necrose, foi submetido a cirurgias, primeiro para amputar dois dedos do pé, e devido ao agravamento da doença, a perna direita também teve que ser amputada, na altura do joelho.

A saúde mental de Joaquim Roriz, também está debilitada, decorrente do Alzheimer, a doença foi confirmada em fevereiro, após exame que apontou um quadro de demência vascular.

Trajetória Política

Sua trajetória começou nos anos 1970 como vereador de Luziânia (GO), onde nasceu. Em 1978 foi o deputado federal mais votado do MDB de Goiás, e em 1980 fundaria o Partido dos Trabalhadores em Luziânia. Depois foi eleito deputado federal em 1982, mas pelo PMDB.

Joaquim Roriz começou sua saga política no Distrito Federal em 1988, quando governou até 1990. Depois disso, Roriz volta ao GDF nos anos de 1991, 1999 e 2003, quando permaneceu no comando do DF até 2006.

Eleito senador em 2006, Roriz renunciou ao cargo cinco meses para escapar de um processo de cassação relacionado ao caso da ‘Bezerra de ouro’. Joaquim Roriz foi apontado como beneficiário de cheques do fundador da GOL, Nenê Constantino, no valor de R$ 2,2 milhões, descontados no BRB.

A sua despedida da vida pública ocorreu em 2010, depois que candidatura ao GDF foi impugnada com base na lei Ficha Limpa. (DP)


Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 16:00

Ibope e Exata confirmam crescimento de Ibaneis e seu empate com Eliana Pedrosa

A nova pesquisa do Ibope no Distrito Federal, realizada entre 24 e 26 de setembro, confirma outros levantamentos e aponta crescimento espantoso do candidato do MDB ao governo, Ibaneis Rocha, um advogado bem sucedido que representa a novidade na disputa, agora tecnicamente empatando com Eliana Pedrosa (Pros). Ela tem 21% e ele 20% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, realizada entre os dias 14 e 16 deste mês, Ibaneis tinha 9% e estava em 5º lugar, enquanto Eliana já estava em 1º com 22%.

Outra pesquisa no DF, realizada pela Exata OP entre os dias 24 e 27, confirma o crescimento de Ibaneis, que aparece em 1º lugar, somando 19% das intenções de voto na modalidade estimulada, mas aponta a subida também de Alberto Fraga (DEM), que está em 2º empatado com Eliana Pedrosa (Pros) em 16%. Ibaneis subiu de 13%, em pesquisa feita há uma semana, para os atuais 19%. Na modalidade espontânea, segundo a Exata OP, Ibaneis lidera com 9,9%, seguido de Fraga (6,8%) e Eliana (6,1%). Esta pesquisa ouviu 1.350 eleitores e foi registrada no TRE sob nº DF-01019/2018.

Segundo o Ibope, Eliana Pedrosa e Ibaneis Rocha se distanciaram dos demais adversários, abrindo ao menos dez pontos percentuais de diferença: Alberto Fraga, Rodrigo Rollemberg (PSB) e Rogério Rosso (PSD) têm 11% das intenções de voto cada.

Veja os números da pesquisa estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados ao entrevistado:

Eliana Pedrosa (Pros): 21%
Ibaneis (MDB): 20%
Alberto Fraga (DEM): 11%
Rodrigo Rollemberg (PSB): 11%
Rogério Rosso (PSD): 11%
General Paulo Chagas (PRP): 3%
Miragaya (PT): 3%
Alexandre Guerra (Novo): 2%
Fátima Sousa (PSOL): 1%
Renan Rosa (PCO): 1%
Guillen (PSTU): 0%
Brancos/nulos: 11%
Não sabe: 4%

Outras notícias

Ibope/CNI: Bolsonaro tem 27%; Haddad, 21%; Ciro, 12%; Alckmin, 8%; Marina, 6%
Ibaneis sobe como um foguete e empata com Eliana Pedrosa em primeiro no DF
São Paulo: Skaf tem 24% e Doria, 22%, segundo pesquisa Ibope
Margem de erro:

Foram ouvidos na pesquisa do Ibope 1512 eleitores de todas as regiões do DF, com 16 anos ou mais, entre 24 e 26 de setembro, e tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no TRE sob nº DF-04914/2018 e no TSE (BR-00814/2018).

Empate matemático

Na modalidade espontânea da pesquisa Ibope (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), Eliana Pedrosa e Ibaneis Rocha têm empate matemático, cada um deles com 13% das intenções de voto. Veja o resultado:

Eliana Pedrosa (Pros): 13%
Ibaneis (MDB): 13%
Alberto Fraga (DEM): 8%
Rodrigo Rollemberg (PSB): 7%
Rogério Rosso (PSD): 6%
Alexandre Guerra (Novo): 2%
Miragaya (PT): 2%
General Paulo Chagas (PRP): 1%
Fátima Sousa (PSOL): 1%
Outros: 1%
Brancos/nulos: 16%
Não sabe: 31%


Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 11:00

27 de setembro de 2018

Raquel Dodge critica Supremo por arquivar inquéritos sem pedido do MP

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou quinta-feira (27/9) a criticar decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) de arquivar, sem solicitação do Ministério Público, investigações sobre corrupção envolvendo políticos com foro privilegiado.

Para a PGR, tais arquivamentos favorecem a impunidade, por remeter a um sistema já extinto no Brasil, em que se confunde os papéis de acusador e julgador, algo que remonta a um sistema inquisitório obsoleto, que acabou a partir da Constituição de 1988, segundo destacou.

“Funcionou por muitos anos no Brasil um sistema inquisitorial, que confundia essas funções. Confundia essas funções não em benefício da sociedade brasileira, muitas vezes para assegurar exatamente aquilo que não era desejável, que era a impunidade de poderosos”, afirmou Raquel Dodge.

Em seu mais recente balanço, a PGR destacou ao menos nove dessas decisões, monocráticas (individuais) ou colegiadas, em que o STF arquivou inquéritos contra parlamentares, todas tomadas nos últimos quatro meses. Algumas dessas investigações haviam sido abertas em decorrência da delação premiada de ex-executivos da empresa Odebrecht. Raquel Dodge recorreu de todos esses arquivamentos.

A PGR classificou tais arquivamentos como um dos principais “desafios judiciais” enfrentados atualmente pelo Ministério Público.

“Arquivamento de investigações criminais ao argumento de que havia uma demora na conclusão da investigação, de ofício, por ministro da Suprema Corte, essa atitude judicial, não tenho dúvida, desafia e diminui a plenitude da vigência do sistema acusatório no Brasil”, afirmou Raquel Dodge.

As declarações da PGR foram dadas durante um evento sobre a atuação do Ministério Público na área criminal desde a Constituição de 1988, na sede da PGR, em Brasília. (ABr)


Quinta-feira, 27 de setembro, 2018 ás 17:00

Ex-governador Joaquim Roriz morre aos 82 anos em Brasília


O ex-governador Joaquim Roriz faleceu no Hospital Brasília aos 82 anos, às 7h50 desta quinta (27/9), após um choque céptico decorrente das complicações da infecção pulmonar. Roriz já se encontrava sob tratamento de uma pneumonia desde 24 de agosto.

Os rumores do agravamento do estado de saúde do ex-governador voltaram a circular, mas assessores de sua família negaram o fato. No começo da noite de quarta-feira (26/9), veio a confirmação de que o estado Roriz se agravara. O ex-governador sofreu um infarto à tarde e duas paradas cardíacas e respiratórias no fim da noite.

Em agosto do ano passado, ele teve complicações devido ao diabetes, e para evitar necrose, foi submetido a cirurgias, primeiro para amputar dois dedos do pé e depois a perna direita, na altura do joelho.

A saúde mental de Joaquim Roriz, também foi debilitada em decorrência do Alzheimer, confirmado em fevereiro após exame que apontou um quadro de demência vascular.

O político mais popular do DF

Político de grande capacidade de comunicação com as pessoas mais humildes, cuja aproximação fazia as pessoas se emocionarem às lágrimas, Joaquim Roriz foi o mais popular político da história do Distrito Federal.

Sua trajetória começou nos anos 1970 como vereador de Luziânia (GO), onde nasceu. Em 1978 foi o deputado federal mais votado do MDB de Goiás, e em 1980 fundaria o Partido dos Trabalhadores em Luziânia. Depois foi eleito deputado federal em 1982, mas pelo PMDB.

Roriz governou o DF entre 1988 e 1990. Depois, ocupou o mesmo cargo em 1991, 1999 e entre 2003 e 2006, em gestões marcadas por grandes obras previstas no plano original de Brasília, como o Museu da República e a Biblioteca Nacional, projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Ele também construiu a Ponte JK, sobre o Lago Paranoá, projeto vencedor de vários prêmios internacionais, e cidades inteiras como Samambaia e Paranoá, garantindo teto para milhares de famílias pobres.

Eleito senador, Roriz renunciaria cinco meses para escapar de um processo de cassação relacionado ao caso da “Bezerra de ouro”, ao ser apontado como beneficiário de cheques do fundador da GOL, Nenê Constantino, no valor de R$2,2 milhões, descontados no BRB.

A sua despedida da vida pública ocorreu em 2010, depois que sua candidatura ao governo do DF foi impugnada com base na lei Ficha Limpa. (DP)


Quinta-feira, 27 de setembro, 2018 ás 08:27

26 de setembro de 2018

Ex-governador Joaquim Roriz sofre infarto agudo e respira por aparelhos

O ex-governador Joaquim Roriz, 82 anos, sofreu um infarto agudo do miocárdio na quarta-feira (26/9), seu estado de saúde é instável e ele respira com ajuda de aparelhos. A informação é do Correio Braziliense.

Nesta tarde, rumores sobre a morte do ex-governador circularam em mensagens no WhatsApp, entretanto, uma das filhas do político, desmentiu, e não informou sobre o grave estado de Roriz.

Roriz já tinha sido submetido a uma traqueostomia. O político está internado desde 24 de agosto no Hospital Brasília, para tratar de uma pneumonia.

O estado de saúde do ex-governador vem se agravando no decorrer dos anos, em agosto do ano passado, o ex-governador teve complicações devido ao diabetes, e para evitar necrose, foi submetido a cirurgias, primeiro para amputar dois dedos do pé, e devido ao agravamento da doença, a perna direita também teve que ser amputada, na altura do joelho.

A saúde mental de Joaquim Roriz, também está debilitada, decorrente do Alzheimer, a doença foi confirmada em fevereiro, após exame que apontou um quadro de demência vascular.

Trajetória Política

Joaquim Roriz começou sua saga política no Distrito Federal em 1988, quando governou até 1990. Depois disso, Roriz volta ao GDF nos anos de 1991, 1999 e 2003, quando permaneceu no comando do DF até 2006.

Eleito senador em 2006, Roriz renunciou ao cargo cinco meses para escapar de um processo de cassação relacionado ao caso da ‘Bezerra de ouro’. Joaquim Roriz foi apontado como beneficiário de cheques do fundador da GOL, Nenê Constantino, no valor de R$ 2,2 milhões, descontados no BRB.

A sua despedida da vida pública ocorreu em 2010, depois que candidatura ao GDF foi impugnada com base na lei Ficha Limpa. (DP)


Quarta-feira, 26 de setembro, 2018 ás 21:00

Candidatos à Presidência já gastaram R$ 130,4 milhões com as campanhas


A 12 dias do primeiro turno das eleições, os candidatos a presidente da República já gastaram R$ 130,4 milhões, segundo dados disponíveis no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pelo menos R$ 64,8 milhões foram destinados à produção de vídeos para a internet e dos programas eleitorais gratuitos, o que representa 49,7% do total.

Nesse montante estão incluídas as despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura rejeitada pelo TSE, por causa da Lei da Ficha Limpa. Lula foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). Está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril.

A campanha de Lula declarou gastos de R$ 19,1 milhões e arrecadação de R$ 20,6 milhões. Foram aplicados R$ 13,5 milhões na produção dos programas de rádio e televisão. No último dia 11 de setembro, o ex-presidente foi substituído por Fernando Haddad (PT), que já aparecia nos programas iniciais do horário eleitoral gratuito. A campanha de Haddad declarou despesas de R$ 450 mil, com impulsionamento de conteúdo na internet.

Maiores gastos

Até agora, o candidato que mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB. Meirelles financia a sua própria campanha: destinou R$ 45 milhões para as eleições. Ao TSE, a campanha de Meirelles declarou despesas de 43,3 milhões, sendo R$ 24, 8 milhões para a produção dos programas de rádio e televisão, mais R$ 5,8 milhões para criação e inclusão de páginas na internet.

O candidato que mais arrecadou foi o tucano Geraldo Alckmin, que concorre por uma coligação de nove partidos. Conforme declaração publicada no portal do TSE, Alckmin recebeu R$ 51 milhões, 97,8% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), constituído de recursos orçamentários para o processo eleitoral.

A campanha tucana gastou R$ 42,9 milhões, sendo R$ 15,2 milhões destinados à produção dos programas de rádio e televisão, bem como de vídeos. Outros R$ 14,6 milhões foram repassados para candidatos aliados, R$ 6,9 milhões financiaram a confecção de material impresso e R$ 2,5 milhões custearam os deslocamentos do candidato e assessores pelo país.

Na outra ponta está o Cabo Daciolo (Patri). Ele foi o candidato que declarou a menor arrecadação e o menor gasto: R$ 9.100 arrecadados do financiamento coletivo e R$ 738 pagos para a empresa de arrecadação como taxa de administração. Daciolo quase não tem feito campanha. Optou por se recolher e rezar.
Fundo especial

Líder nas pesquisas de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL), hospitalizado desde o dia 6 de setembro, quando levou uma facada na barriga em Juiz de Fora (MG), arrecadou R$ 998 mil, mas declarou à Justiça Eleitoral despesas de R$ 1,1 milhão.

Segundo os dados do TSE, R$ 347,5 mil foram destinados ao pagamento de serviços de terceiros, R$ 345 mil repassados a outros candidatos do PSL e R$ 240 mil para produção dos programas eleitorais.

A campanha de Ciro Gomes (PDT) recebeu R$ 20,2 milhões – 99% do fundo especial – e gastou R$ 8,4 milhões. Foram destinados R$ 2,4 milhões para impressão de propaganda eleitoral e R$ 2,2 milhões para produção dos programas de rádio e televisão. Marina Silva (Rede) arrecadou R$ 7,2 milhões e gastou a metade desse total na campanha.

Conforme prestação de contas à Justiça Eleitoral, o PSOL conseguiu R$ 6 milhões para a campanha de Guilherme Boulos, 99% do fundo especial. O presidenciável gastou R$ 3,6 milhões no processo eleitoral, sendo R$ 1,1 milhão na contratação de serviços de terceiros.

O candidato do Podemos, Alvaro Dias, declarou R$ 5,3 milhões arrecadados e R$ 5,7 milhões de despesas. Pouco mais de 80% desse total foram usados na produção dos programas do horário eleitoral gratuito. A campanha de Dias informou ainda gastos de R$ 1 milhão no deslocamento do candidato pelo país.

A campanha do partido Novo arrecadou R$ 2,8 milhões, sendo que R$ 100 mil doados pelo candidato João Amoêdo. Até agora, o partido declarou despesas de R$ 887,3 milhões. José Maria Eymael recebeu R$ 828 mil e gastou R$ 215,4 mil.

O fundo especial é a principal fonte de financiamento das campanhas do PSTU e do PPL. João Goulart Filho (PPL) arrecadou R$ 317,8 mil – 99% do fundo especial – e gastou R$ 209 mil, a maior parte na produção do horário eleitoral. Vera Lúcia (PSTU) recebeu R$ 402,8 mil – 99,3% do fundo especial – e gastou R$ 248,7 mil. (ABr)


Quarta-feira, 26 de setembro, 2018 ás 11:00

Ex-mulher ataca jornal, nega ameaça e faz campanha para Jair Bolsonaro


Ana Cristina Valle, ex-mulher do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), atacou o jornal Folha de S. Paulo em vídeo divulgado nas redes sociais nesta terça-feira (25/9) e negou ter sido ameaçada de morte pelo seu ex-marido.

Hoje ela utiliza o nome Cristina Bolsonaro para fazer campanha a deputada federal pelo Podemos em Resende (RJ). Ela afirmou que Bolsonaro será eleito presidente da República “se depender” dela.

Pouco antes, a Folha revelou que um telegrama do Itamaraty de julho de 2011 registrou que Ana Cristina afirmou então ter sido ameaçada de morte pelo ex-marido por volta de 2009 e que, por isso, ela teve que deixar o Brasil.

No vídeo, Ana Cristina não esclareceu se deu as declarações ao vice-consulado do Brasil na Noruega, conforme está escrito no telegrama de 2011. Ela afirmou no vídeo de pouco mais de um minuto:

“Venho aqui muito indignada desmentir a suja Folha de S.Paulo, [que] publica que o Jair me ameaçou de morte. Nunca. Pai do meu filho, meu ex-marido, ele é muito querido por mim e por todos. Ele não tem essa índole para poder fazer tal coisa. Bom pai, bom ex-marido, foi um bom marido também. Espero que vocês acreditem que essa mídia suja só quer denegrir a imagem dele, porque ele tá em primeiro lugar nas pesquisas e assim vai ficar. Porque eu acredito que ele ganhe em primeiro turno, espero que vocês acreditem também. Então fica aqui meu recado, mídia suja, não adianta, nada vai fazer com que ele caia. Ele tá em pé, depois de tudo o que aconteceu e vai continuar, e vai chegar à Presidência, se depender de mim”. (Folhapress)


Quarta-feira, 26 de setembro, 2018 ás 00:05