Vários
ex-prefeitos terão dificuldades de se reeleger em 2 de outubro deste ano —
daqui a nove meses e 22 dias. A situação de oito deles é difícil e, em alguns
casos, muito difícil.
O
prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin (PSD), é um dos mais rejeitados de Goiás
e enfrenta Marcelo Melo, uma parada federal. O prefeito de Porangatu, Eronildo
Valadares (PMDB), faz uma gestão de baixa qualidade e brigou com vários de seus
aliados. O prefeito de Novo Gama, Everaldo do Detran (PPL), surpreendeu
negativamente os eleitores. A situação do prefeito de Águas Lindas, Hildo do
Candango (PTB), não é muito ruim. Mas, se aparecer um adversário propositivo,
pode ser derrotado.
Seu
maior concorrente Geraldo Messias muito dificilmente registrara candidatura
ficando Airton Corretor-PDT na segunda via podendo até março chegar a um empate
técnico com possibilidade de vencê-lo.
O
prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango (PTB), quer Geraldo Messias (PP) na
vice, mas este não quer, pois pretende ser candidato a prefeito.
Hildo do Candango |
Dada
a baixa popularidade de Hildo do Candango, Geraldo Messias tem chance de ser
eleito prefeito da cidade cuja população mais cresce (ou cresceu) no país.
O
problema de Hildo do Candango é que prometeu muito na campanha e cumpriu pouco
no mandato. Ressalve-se que as demandas de um município como Águas Lindas, com
uma população imensa e crescente, são mesmo superiores aos recursos da
prefeitura.
O
prefeito de Formosa, Itamar Barreto (PSD), herdou uma dívida milionária e faz
uma gestão bisonha. Deve perder para Ernesto Roller (PMDB). Lucimar Nascimento
(PT), de Valparaíso, é muito mal avaliada. Miller Assis (PSD) é apontado como
um dos piores prefeitos da história de Goianira. Solange Bertulino (PMDB) vai
muito mal em Uruaçu.
(Com
o Jornal Opção)
Domingo,
10 de janeiro, 2016
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