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6 de maio de 2017

MULHERES NO LEGISLATIVO DE 2018


Aleandra - Sonia e Leda


No nordeste, a asa branca é a ave mais venerada, já foi cantada em verso e prosa, em Águas Lindas de Goiás, cidade goiana a 45km do congresso nacional, Aleandra Sousa é citada em todas de bate papo como também nas redes sociais como um nome forte para um projeto político vencedor já em 2018.

O nome Aleandra Sousa foi apontado pela primeira vez pelo Jornalista Carlos Mossoró, desde então o nome Aleandra não parou de ser citado por lideranças e amigos do marido e atual presidente da AMAB Hildo do Candango já consolidado como grande administrador e liderança no entorno do distrito federal. 

Não se pode falar em mulheres na política no entorno do distrito federal se não citar duas grandes lideranças da região, trata-se de Sonia Chaves (Novo Gama) e Leda borges(Valparaiso), lideranças com livre transito no palácio Pedro Ludovico.


Em Águas Lindas, falar de Aleandra Sousa é muito fácil, mulher determinada, ponderada, ficha limpa e com grande potencial de liderança no estado, já que no momento comanda a associação das primeiras damas dos municípios do estado de Goiás”, disse a coluna o Jornalista Carlos Mossoró.


São três mulheres com potencial para representar o entorno na Assembleia Legislativa Goiana, com certeza estaremos bem representados, é o entorno do distrito federal deixando de ser a terra do nem e se tornar sim podemos.


 Sábado, 06 de Maio, 2017

5 de maio de 2017

MAIA AUTORIZA COMISSÃO PARA ANALISAR FIM DA REELEIÇÃO E MANDATOS DE CINCO ANOS



O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), autorizou a criação de uma comissão especial para analisar a PEC 77-A, de autoria do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) que acaba com a reeleição para cargos majoritários, além de estabelecer mandatos de cinco anos para presidente, governadores, prefeitos, deputados e vereadores, e unificar as eleições federais e municipais. Senadores, cujo mandato é para duas legislaturas, passarão a ter uma década no cargo.

A proposta de Castro, ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff, foi apresentada em 2003, no primeiro governo Lula, não suprimia as eleições de 2004. De acordo com o texto, os eleitos em 2004 (prefeitos e vereadores) teriam seis anos de mandato, e os eleitos em 2006 (presidente, governadores e deputados) teriam quatro anos de mandato, unificando as eleições em 2010 e, apartir daí, a cada cinco anos. No caso dos senadores, os eleitos em 2006 teriam nove anos de mandato, até 2015, e, a partir daí, dez anos.

Transpondo para os dias de hoje, há duas opções. Na primeira, os eleitos em 2018 (presidente, governadores e deputados) teriam quatro anos de mandato e os eleitos em 2020 (prefeitos e vereadores) teriam mandato tampão de dois anos para que a unificação ocorresse em 2022. Nessa opção, os senadores eleitos em 2018 teriam nove anos de mandato.

Na segunda, mais provável e condizente com o texto original, os eleitos em 2018 teriam seis anos de mandato e os eleitos em 2020 teriam os quatro anos habituais, unificando as eleições a partir de 2024.

A autorização foi assinada por Maia ontem e lida no plenário na sessão de hoje. A comissão especial será composta por 34 membros titulares e 34 suplentes, mais um titular e um suplente para rodízio entre as bancadas não contempladas.

Sexta-feira, 5 de Maio, 2017 as 11hs15