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11 de janeiro de 2018

Ex-presidente da Abrace Ilda Peliz assume Secretaria do Trabalho



Ilda Ribeiro Peliz foi nomeada pelo GDF para assumir a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. A nomeação já foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal nesta quarta (10/01).

Ex-presidente da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace), Ilda Peliz foi reconhecia pela Câmara Legislativa como cidadã honorária de Brasília.

A nova secretária atua ainda como conselheira no Conselho Econômico e Social do Distrito Federal, no Conselho da Criança e do Adolescente do DF e no Hospital da Criança de Brasília José Alencar.

Ilda assume a pasta no lugar da secretária interina Marlene de Fátima Azevedo, que ocupava a cadeira desde outubro do ano passado no lugar de Gutemberg Gomes, após o desembarque do PDT do governo do Distrito Federal.

Quinta-feira, (11/01/2018)

10 de janeiro de 2018

Receita estuda mudança no código tributário para restringir parcelamentos




O número cada vez maior de Refis reacendeu o debate sobre a necessidade de botar freio legal nessas concessões. O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, disse a reportagem que o órgão está elaborando um projeto que altera o Código Tributário para restringir os parcelamentos.

Segundo ele, a proposta busca uniformizar os programas, nas três esferas de governo, e vedar a exclusão de juros e multas. “É justamente para evitar prazos alongados e reduções generosas”. O prazo limite hoje dos parcelamentos convencionais é de 60 meses.

A proposta está sendo desenhada com Estados e municípios. Os Estados já aprovaram, em novembro de 2017, um convênio que estabelece as condições gerais para concessão dos parcelamentos de 60 meses. (AE)

Quarta-feira, 10 de janeiro, 2018 ás 11hs00

9 de janeiro de 2018

Procurador do TCU quer barrar uso de recursos do FGTS para socorrer a Caixa


A Caixa pode se transformar no ‘novo BNDES’ do governo Michel Temer com a injeção de recursos do FGTS, avaliam os críticos da operação de capitalização de R$ 15 bilhões do banco com recursos do fundo dos trabalhadores. A comparação é uma alusão aos aportes bilionários feitos pelo Tesouro no BNDES a partir de 2009, que “incharam” a capacidade do banco e que passaram a ser cobrados pelo governo no ano passado.

Contrário à operação, que terá ainda que ser aprovada pelo Conselho Curador do FGTS, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Julio Marcelo, alertou que o socorro poderá representar uma reedição do caso do BNDES durante os governos Lula e Dilma Rouseff, que começou com o Tesouro emprestando R$ 12 bilhões e, no final de seis anos, já tinha emprestado R$ 500 bilhões. Esses empréstimos foram usados para turbinar o crédito de empresas e setores durante os governos do PT. (AE)

Terça-feira, 09 de janeiro, 2018 ás 00hs05