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20 de dezembro de 2018

Chegou a hora de nos colocarmos como Capital da República, afirma Ibaneis


Durante a última reunião do governo de transição, Ibaneis Rocha (MDB) afirmou aos membros da sua futura gestão que a partir de 2019, o compromisso é de trazer para o Distrito Federal, desenvolvimento, saúde, segurança e infraestrutura”chegou a hora de nos colocaremos como Capital da República”. O futuro governador reuniu, nesta quinta-feira (20), o seu secretariado para tratar dos últimos ajustes, metas e planejamentos para sua gestão, no Governo do Distrito Federal (GDF).

Ibaneis pediu união para sua equipe. “Aqueles que não se sentiram bem acomodados. Nós temos espaço, o governo está apenas começando. E o governo começa com acertos e com erros”.

Durante sua fala, destacou que no período de transição, algumas dificuldades apareceram, mas garantiu, que aos poucos tudo será resolvido. “Eu tô passando por um período que parece ser muito bom, que é entre a eleição e a posse. A partir do dia primeiro, todos os buracos e todos os problemas dessa cidade, são meus, quero deixar bem claro que vou assumi-los com todo carinho, e vou tentar resolver todos os problemas”.

Ibaneis afirmou que pretende governar o DF para a população, e por isso, declarou que fez as escolhas para o secretariado, com base na capacidade técnica, nos perfis humanitários que vão trazer entregas para a sociedade. “Eu não estou aqui para atender as vontades políticas daqueles que querem permanecer no poder. Eu vim para governar o Distrito Federal de uma forma diferente”. E completou. “O compromisso aqui não é de manutenção política, o compromisso é de consertar uma cidade”.

Administradores regionais

A última semana antes da posse, Ibaneis quer dedicar para a escolha dos futuros administradores regionais, “Um administrador regional é um prefeito indicado por um govenador. Não é para atender as suas vontades, os seus puxadinhos”. (DP)


Quinta-feira, 20 de dezembro, 2018 ás 19:30

Ibaneis reúne futura equipe para acertar os últimos detalhes do futuro GDF


Na reta final, há poucos dias de assumir o Governo do Distrito Federal (GDF), Ibaneis Rocha (MDB) reuniu novamente seu secretariado, na quinta-feira (20/12), com intuito de acertar os últimos detalhes, para a nova gestão que começa a partir de 1º de janeiro. Sendo assim, com esse encontro se encerra o trabalho de transição.

Hoje será a oportunidade para os futuros secretários explanarem as suas percepções sobre os desafios e metas das pastas que ocuparão, na pauta vão estar planejamentos e estratégias de trabalho que deverão ser aplicadas para o fortalecimento do GDF.

Na última reunião, que ocorreu no dia 10 deste mês, o futuro governador ressaltou que sua forma de trabalhar é com prazos e meta, e afirmou ser duro na cobrança. “Isso eu já deixei bem certo, eu sou fácil no trato e duro na cobrança”. (DP)


Quinta-feira, 20 de dezembro, 2018 ás 15:30

19 de dezembro de 2018

Ao ser diplomado, Ibaneis reafirma compromissos e até elogia Rollemberg

Eleito com mais de 70% dos votos, Ibaneis Rocha (MDB) foi diplomado como governador do Distrito Federal, nesta terça-feira (18), no Tribunal Regional Federal do Distrito Federal “Hoje é um grande dia, tanto para mim, como para todos os eleitos que serão diplomados”.

No Auditório Pedro Calmon, além de Ibaneis e de seu vice-governador, Paco Britto (Avante) também foram diplomados os senadores, deputados federais e distritais, eleitos em outubro.

Em seu discurso, Ibaneis não deixou de citar o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), a quem agradeceu por toda ajuda no processo de transição. “Tenho consciência de que o governador fez de tudo em seu mandato para ajudar Brasília. Agora, espero contar com todos que foram eleitos para que, juntos, possamos trabalhar por nossa cidade”.

Ibaneis afirmou que assume o governo do Distrito Federal com muita tranquilidade. “Eu tenho certeza que com ajuda da população e desse grupo de secretariado que nós montamos, e ainda com os administradores que vamos indicar, que esse fardo fica um pouco mais leve”. Segundo Ibaneis, a partir da semana que vem, serão analisados os nomes para as administrações regionais.

O futuro governador acredita que o orçamento para 2019, aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) é suficiente “Eu acho um orçamento considerável, para o tamanho do Distrito Federal e para a população. E tenho certeza, que se bem investido nós vamos conseguir solucionar os problemas que a cidade possui, e ao longo do ano, vamos buscar mais recursos”.


Foram diplomados

Governador
Ibaneis Rocha (MDB)

Vice-governador
Paco Britto (Avante)

Senadores
Leila do Vôlei (PSB) e Suplentes: Ivonete Nascimento (PCdoB) e Leany Lemos (PSB)
Izalci Lucas (PSDB) e Suplentes: Luís Felipe Belmonte (PSDB) e André Filipe (PR)

Deputados federais
Flávia Arruda (PR)
Erika Kokay (PT)
Bia Kicis (PRP)
Julio Cesar (PRB)
Professor Israel (PV)
Luis Miranda (DEM)
Paula Belmonte (PPS)
Celina Leão (PP)

Deputados distritais
Martins Machado (PRB)
Delegado Fernando Fernandes (Pros)
Professor Reginaldo Veras (PDT)
Rafael Prudente (MDB)
Delmasso (PRB)
Chico Vigilante (PT)
Robério Negreiros (PSD)
Agaciel Maia (PR)
José Gomes (PSB)
Arlete Sampaio (PT)
Cláudio Abrantes (PDT)
Jorge Vianna (Podemos)
Iolando (PSC)
Eduardo Pedrosa (PTC)
João Cardoso Professor-Auditor (Avante)
Roosevelt Vilela (PSB)
Telma Rufino (Pros)
Hermeto (PHS)
Fábio Félix (PSol)
Valdelino Barcelos (PP)
Daniel Donizet (PRP)
Júlia Lucy (Novo)
Reginaldo Sardinha (Avante)
Leandro Grass (Rede)

(Com o Diário do Poder)


Quarta-feira, 19 de dezembro, 2018 ás 00:05

18 de dezembro de 2018

Senador mais votado de Alagoas defende participação popular contra maus políticos

Na cerimônia marcada pela ausência do senador reeleito Renan Calheiros (MDB-AL), o senador mais votado de 2018, Rodrigo Cunha (PSDB-AL), afirmou ter encontrado seu propósito de vida, ao defender o ingresso de novas pessoas na política com o objetivo de trocar os políticos que não prestam. O discurso foi feito na diplomação dos alagoanos eleitos em outubro, realizada na noite de ontem (17), no auditório do Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), em Maceió (AL).

O deputado estadual de 37 anos de idade teve a vida marcada pelo assassinato de quatro familiares, que o deixou órfão há 20 anos, no crime político que impediu sua mãe Ceci Cunha de exercer o mandato de deputada federal, na noite de sua diplomação. No discurso feito na presença do governador reeleito Renan Filho (MDB), Rodrigo Cunha disse estar preparado para o mandato de oito anos no Congresso Nacional, no qual pretende ajudar o governo estadual a melhorar os péssimos indicadores sociais de Alagoas.

“Encontrei meu propósito de vida. Quero fazer com que esse estado melhore, que as pessoas acreditem no seu potencial, que exijam qualidade dos serviços públicos e que possam melhorar de vida! É importante separar os políticos da política. Precisamos nos envolver na política e trocar aqueles políticos que não prestam”, disse o tucano eleito senador.

Renan Calheiros não participou da solenidade na qual seria ofuscado pelo discurso de seu adversário político. E alegou que faltaria à cerimônia em protesto contra o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), que não atendeu todos os seus pleitos contra as críticas recebidas durante a campanha.

O senador reeleito pelo MDB é investigado sobre suspeitas de que participou de esquemas de corrupção apurados pela Operação Lava Jato. E alega inocência das denúncias investigadas em inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), propostos pela Procuradoria Geral da República (PGR).

Enquanto Renan lamenta ter que “fechar a tampa deste mandato difícil”, Rodrigo Cunha encerra seu primeiro mandato, com produtividade legislativa incomum numa Assembleia Legislativa de Alagoas marcada por escândalos. E ainda economizando R$ 4 milhões, ao se recusar a pagar aos assessores de seu gabinete a gratificação por dedicação excepcional (GDE), suspeita de ser responsável por escoar o dinheiro dos alagoanos pelo ralo da corrupção no Legislativo.

A diplomação habilitou os eleitos a assumir e exercer seus mandatos. (DP)


Terça-feira, 18 de dezembro, 2018 ás 11:00

17 de dezembro de 2018

Edital de concurso para auditor fiscal da Receita do DF sai em até 30 dias, com salários de R$ 14,9 mil


O secretário de Fazenda do Distrito Federal, Wilson José de Paula, assinou, nesta segunda-feira (17/12), o contrato com o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) para a realização do concurso de auditor fiscal da Receita do DF. Com isso, a banca terá prazo de 30 dias para publicar o edital do certame.

Estão previstas 120 vagas – 40 delas para a contratação imediata e 80 vagas para a formação de cadastro reserva. A definição da banca foi oficializada em 20 de novembro, após a realização de um pregão eletrônico. O contrato n° 71/2018, firmado nesta segunda com a banca, terá custo de R$ 688,8 mil.

O salário inicial para o cargo de auditor fiscal da Receita do DF é de R$ 14.970. O último concurso para a carreira foi realizado em 2001. À época, o concurso ficou sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas (FCC), com a abertura de 200 vagas, além de cadastro reserva, com remuneração inicial de R$ 3.553,07.

A Secretaria de Fazenda do Distrito Federal é uma das áreas mais sensíveis com relação ao déficit de pessoal. O governo quer ampliar os quadros para intensificar a fiscalização e o controle das receitas da capital federal, para ampliar a arrecadação tributária no DF.

(Com o Correio Brasiliense)


Segunda-feira, 17 de dezembro, 2018 ás 12:00

14 de dezembro de 2018

Ibaneis convida Félix Palazzo para cuidar da limpeza pública do DF

O governador eleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), acaba de definir o comando do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em sua administração.

Ele convidou Felix Palazzo um procurador aposentado do DF, Felix Palazzo, para o cargo de diretor presidente dessa empresa que é responsável pela limpeza da cidade.

Palazzo é advogado há 36 anos, formado pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub) com atuação na área de Direito Civil e do Trabalho. Ocupou o cargo de sub-procurador do DF e eleito conselheiro seccional da OAB-DF, onde foi também diretor-tesoureiro e vice-presidente. Foi também conselheiro federal da OAB. (DP)


Sexta-feira, 14 de dezembro, 2018 ás 00:05

13 de dezembro de 2018

ONGs fazem a festa com indústria das multas distribuídas por órgãos ambientais


Decreto de 2017 do atual governo institucionalizou a indústria da multa ambiental. O texto assinado por Michel Temer modifica o Decreto 6.514, de 2008, baseado na Lei de Crimes Ambientais, e oferece descontos de 60% no valor das multas que venham a ser aplicadas em “projetos ambientais”, que são a especialidade de ONGs. Órgãos como Ibama ou Instituto Chico Mendes aplicam multas anuais de cerca de R$3 bilhões. Pela regra, 40% do valor seriam destinados a “projetos”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Ibama confirmou ontem as multas que totalizam R$ 3 bilhões, mas garante que o direito a recursos reduz a receita para 5% desse valor.

À época do projeto, Suely Araújo, presidente do Ibama, estimou que havia R$ 4,6 bilhões em multas “passíveis de conversão”.

A Lei de Crimes Ambientais já prevê que multas simples podem ser convertidas em serviços de preservação, melhoria ou recuperação.

Já que podem ser beneficiárias das multas, há suspeitas de atuação das ONGs para apontarem alvos dessa indústria de multas. (DP)


Quinta-feira, 13 de dezembro, 2018 ás 00:05