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26 de novembro de 2021

BRASIL TEM 22 MILHÕES DE CASOS E QUASE 614 MIL MORTES POR COVID-19

O balanço divulgado na sexta-feira (26/11) pelo Ministério da Saúde registra 12.392 novos diagnósticos de covid-19 no país em 24 horas. O número eleva para 22.067.630 o total de casos de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no Brasil. Ontem (25/11), o painel marcava 22.030.182 casos acumulados.

 

As mortes provocadas pelo novo coronavírus no país aproximam-se de 614 mil. Em 24 horas, as autoridades sanitárias notificaram 315 novos óbitos, elevando o total para 613.957. Ontem, o painel marcava 613.066 mortes acumuladas.

 

O balanço aponta ainda que 170.869 pacientes seguem em acompanhamento e 21.282.804 se recuperaram da doença.

Estados

 

Os estados com maior número de mortes são: São Paulo (153.879), Rio de Janeiro (68.998), Minas Gerais (56.129), Paraná (40.766) e Rio Grande do Sul (36.054).

 

Já as unidades da Federação com menos óbitos são: Acre (1.846), Amapá (2.002), Roraima (2.050), Tocantins (3.915) e Sergipe (6.042). (ABr)

 

Sexta-feira, 26 de novembro 2021 às 20:51


 

25 de novembro de 2021

BRASIL FICA 'MUITO VULNERÁVEL' SEM CONTROLE RÍGIDO DE VIAJANTES

 

Mesmo após a recomendação da Anvisa, a vacinação completa contra covid-19 continua não sendo obrigatória para desembarque no país. A chegada do verão, temporada em que o país mais recebe turistas, combinada com a nova onda de infecções na Europa e o surgimento de novas variantes na África, preocupa especialistas mesmo com a queda nos índices.

 

Atualmente, para entrada por terra ou aeroportos, são exigidos o teste RT-PCR feito até 72h antes do embarque, e a Declaração de Saúde do Viajante, documento que também deve ser preenchido dentro desse período. Ela contém dados pessoais e perguntas sobre possíveis sintomas recentes.

 

"Felizmente o Brasil está em tendência de queda de casos e óbitos, mas o vírus continua circulando. Isso mostra que existe a possibilidade de um retorno, talvez uma nova onda. Os outros países ja demonstraram que a imunização através da vacina não é duradoura, não é para sempre", alerta o pesquisador do Observatório da FioCruz, Christovam Barcellos.

 

Ele lembra que o Brasil ainda não cumpriu sua meta de 80% da população total ou 90% da população adulta vacinada contra covid-19, o que coloca em risco o momento de esperança de um fim breve pelo qual passamos. Segundo o site 'Our World in Data', da Universidade de Oxford, 60% dos brasileiros acima de 18 anos foi totalmente imunizado.

 

"Estamos nesse momento de queda no Brasil e de aumento no hemisfério norte - Estados Unidos, Europa e Ásia. Se algumas dessas pessoas infectadas resolverem vir para o Brasil, podemos ver a transmissão aumentar. Temos que lembrar que o nosso país atrai muita gente principalmente no verão. Se o Brasil não impor restrições nesses voos, estaremos em situação muito vulnerável", aponta.

Para Barcellos, as festas de fim de ano servirão de parâmetro para que os pesquisadores consigam mapear o estágio real da pandemia no Brasil, e quem sabe, vislumbrar se será possível pular carnaval ainda em 2022.

 

"Ao longo das últimas semanas vimos muitos eventos-teste, mas no fim do ano teremos eventos-teste informais. Uma grande amostra de como a sociedade vai funcionar, e nós só vamos conseguir avaliar o que aconteceu em janeiro. Gostaríamos que o fluxo de dados fosse mais acelerado para avaliar rapidamente o que aconteceu em virtude das aglomerações", diz.

 

"Algumas [aglomerações] vão acontecer sem máscaras, outras, expondo familiares idosos, com doenças crônicas. Em janeiro poderemos entender com mais calma e precisão o que pode acontecer no carnaval, com grandes aglomerações ou pequenas. Esse vai ser o grande teste. O comportamento geral do brasileiro, do governo e a efetividade da vacina serão testados e poderemos dizer se vai haver carnaval".

Ig

Quinta-feira, 25 de novembro 2021 às 17:09 

24 de novembro de 2021

MORO: FALA DE LULA SOBRE NICARÁGUA É 'PREOCUPANTE FLERTE COM AUTORITARISMO'

Sergio Moro (Podemos-19) 

O ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), Sergio Moro (Podemos), disse ontem à CNN que é "preocupante" a fala de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a reeleição do ditador da Nicarágua, Daniel Ortega. Em declaração ao jornal espanhol El País esta semana, Lula minimizou a reeleição na Nicarágua e traçou uma comparação com o tempo de poder da chanceler alemã Angela Merkel, eleita democraticamente, com a do ditador. Na avaliação de especialistas em geopolítica e relações internacionais ouvidos pelo UOL a comparação feita por Lula é imprópria

*UOL, em São Paulo.

Quarta-feira, 24 de novembro 2021 às 10:13 

22 de novembro de 2021

MORO SE REÚNE COM ELIANA CALMON EM BRASÍLIA

Sergio Moro e Eliana Calmon se reuniram em Brasília, na quinta-feira (18/11). A magistrada expôs algumas de suas ideias para o Judiciário e o País.

 

“A ministra é uma referência na luta pela integridade dentro do Judiciário”, elogia Moro. Eliana foi a primeira mulher a compor o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e seu trabalho teve grande destaque ao assumir a Corregedoria-Geral no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 

Por: Imprensa Podemos

Segunda-feira, 22 de novembro 2021 às 19:55