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8 de janeiro de 2022

MÁSCARAS NÃO AFETAM RESPIRAÇÃO OU TRAZEM RISCO À PRÁTICA DE EXERCÍCIOS

 

Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo aponta que o uso de máscaras não afeta a respiração ou traz riscos para pessoas saudáveis na prática de exercícios físicos. Para o estudo foram avaliados 17 homens com idade média de 30 anos e 18 mulheres com faixa etária média de 28 anos, todos saudáveis.

 

“A gente fez com o objetivo de investigar se o uso das máscaras durante o exercício atrapalhava o desempenho, o funcionamento do corpo em pessoas que fazem atividade física regular, mas não são atletas”, explica o professor Bruno Gualano, responsável pelo estudo. Para isso, os participantes da pesquisa correram em uma esteira com e sem máscara de proteção, com monitoramento da respiração, oxigenação do sangue e função cardíaca.

 

Para o trabalho, os participantes usaram uma máscara de pano com três camadas, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os exercícios foram realizados em diversas intensidades.

 

Nos níveis de esforço moderado e intenso foi verificada apenas uma pequena alteração no esforço de inspiração. “Nós observamos, especificamente, com o uso da máscara um aumento na capacidade inspiratória. O indivíduo tinha que inspirar mais com a máscara do que sem ela”, explica Gualano. Fora isso, porém, o corpo se adapta ao item de proteção e não houve mudanças na resposta do corpo das pessoas. “Não alterou débito cardíaco ou saturação de oxigênio, que era uma preocupação que se tinha”, acrescenta o professor.

 

No esforço considerado crítico, que é a máxima carga de exercício que a pessoa consegue desenvolver, o estudo apontou que houve perda de desempenho. De acordo com Gualano, ao contrário do que acontece nas outras intensidades, o corpo não consegue compensar a dificuldade adicional que a máscara impõe à respiração. Assim, as pessoas acabam chegando ao limite mais rápido do que chegariam sem o uso da proteção facial.

 

Porém, nem mesmo nesse nível de esforço foram constatadas alterações significativas na oxigenação do sangue ou na função cardíaca. “Não tem nenhuma alteração fisiológica sugestiva que possa incorrer em risco à saúde do praticante”, enfatiza o professor da Faculdade de Medicina.

 

O nível chamado de crítico de esforço é quando, explica Gualano, a pessoa que está se exercitando é incapaz de falar durante a tarefa. Nos níveis moderado e intenso, o praticante conseguiria falar, ainda que ofegante.

 

Para manter a boa saúde e até por razões estéticas, os níveis moderado e intenso são, segundo o professor suficientes. “Essa intensidade é suficiente para promover todos os benefícios que a gente conhece do exercício físico”, ressalta.

 

Apesar dos resultados dos testes mostrarem que o uso de máscara afeta pouco fisicamente os praticantes de exercício, no questionário aplicado aos participantes foram registradas diversas queixas em relação ao item de proteção.

 

“No geral eles se sentiam muito mal com o uso da máscara. As pessoas reclamavam que com a máscara sentiam mais calor, desconforto, maior fadiga, resistência”, enumera o pesquisador.

*ABr

Sábado, 08 de janeiro 2022 às 10:51


 

26 de novembro de 2021

BRASIL TEM 22 MILHÕES DE CASOS E QUASE 614 MIL MORTES POR COVID-19

O balanço divulgado na sexta-feira (26/11) pelo Ministério da Saúde registra 12.392 novos diagnósticos de covid-19 no país em 24 horas. O número eleva para 22.067.630 o total de casos de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no Brasil. Ontem (25/11), o painel marcava 22.030.182 casos acumulados.

 

As mortes provocadas pelo novo coronavírus no país aproximam-se de 614 mil. Em 24 horas, as autoridades sanitárias notificaram 315 novos óbitos, elevando o total para 613.957. Ontem, o painel marcava 613.066 mortes acumuladas.

 

O balanço aponta ainda que 170.869 pacientes seguem em acompanhamento e 21.282.804 se recuperaram da doença.

Estados

 

Os estados com maior número de mortes são: São Paulo (153.879), Rio de Janeiro (68.998), Minas Gerais (56.129), Paraná (40.766) e Rio Grande do Sul (36.054).

 

Já as unidades da Federação com menos óbitos são: Acre (1.846), Amapá (2.002), Roraima (2.050), Tocantins (3.915) e Sergipe (6.042). (ABr)

 

Sexta-feira, 26 de novembro 2021 às 20:51


 

25 de outubro de 2021

BRASIL TEM 21,73 MILHÕES DE CASOS E 605,8 MIL MORTES POR COVID-19

 

Os casos de covid-19 desde o princípio da pandemia, no ano passado, somaram 21.735.560. Em 24 horas, secretarias de Saúde de estados e municípios registraram 5.797 pessoas com covid-19. Segunda-feira (24/10), a soma de casos acumulados estava em 21.729.763

 

Há 207.213 casos de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado e permanecem em acompanhamento.

 

As mortes em decorrência da covid-19 foram para 605.804. Entre ontem e hoje (25/10), órgãos de saúde confirmaram 160 mortes. Ontem, o painel de informações da pandemia marcava 605.644 óbitos.

 

Há 3.041 óbitos em investigação. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente morreu, mas a investigação se a causa foi covid-19 vai demandar exames e procedimentos posteriores.

 

As estatísticas foram divulgadas na noite desta segunda-feira no balanço diário do Ministério da Saúde. O documento consolida informações sobre casos e mortes levantadas pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde.

 

Até esta segunda-feira, 20.922.633 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96,3% das pessoas que contraíram a doença desde o início da pandemia. 

 

Os números em geral são menores aos sábados, domingos e segundas-feiras em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Após os fins-de-semana ou feriados, em geral, há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizados.


 

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (151.545), Rio de Janeiro (68.004), Minas Gerais (55.401), Paraná (40.291) e Rio Grande do Sul (35.334).

 

Os estados com menos óbitos são Acre (1.844), Amapá (1.991), Roraima (2.029), Tocantins (3.864) e Sergipe (6.027).

 

No total, até o início da noite desta segunda-feira, o sistema do Ministério da Saúde marcava a aplicação de 269,1 milhões de doses no Brasil, sendo 153,6 milhões da primeira dose e 115,4 milhões da segunda dose e dose única.

 

Quando considerados apenas os dados consolidados no sistema do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, foram aplicadas 259,8 milhões, sendo 150,3 milhões da primeira dose e 109,1 milhões da segunda dose.

 

Foram aplicadas de 329.542 doses de reforço e 15.802 doses adicionais de imunossuprimidos. No total, foram distribuídas 320 milhões de doses a estados e municípios, tendo sido entregues 313,8 milhões e 6,1 milhões estão em processo de distribuição. (ABr)

Segunda-feira, 25 de outubro 2021 às 20:46