"NÃO HÁ DEMOCRACIA ONDE O VOTO É OBRIGATÓRIO"

Se ainda não é, seja nosso novo seguidor

Amigos SP

23 de julho de 2011

O MUNDO INTEIRO LAMENTA A MORTE DE AMY WINEHOUSE AOS 27 ANOS


A morte de Amy Winehouse causou um grande choque entre os artistas de todo o mundo que, assim como seus fãs, lamentaram a perda da jovem cantora britânica através das redes sociais.
A revista semanal americana "Billboard" publicou em sua conta no Twitter as reações de dezenas de artistas que falaram sobre a morte da cantora.
"Sinto dor. Sinto raiva. Descanse formosa menina, és livre", disse o cantor porto-riquenho Ricky Martin.
Amy, que teve constantes problemas com o álcool e as drogas, foi encontrada morta em seu apartamento no norte de Londres neste sábado, mas as causas da morte ainda não foram reveladas.
"Perdi uma das minhas melhores amigas. Sempre a amarei e nunca esquecerei a verdadeira Amy", disse Kelly Osbourne, filha do cantor Ozzy Osbourne.
A cantora Demi Lovato, de 18 anos, lamentou a perda desta "mulher incrivelmente talentosa", da mesma forma que a atriz Amber Riley, uma das protagonistas da série "Glee", que disse que cantou várias músicas de Amy com alguns amigos na noite anterior.
"É muito triste que alguém tão talentoso se vá e sua vida acabe tragicamente. Estou muito triste", escreveu a cantora de country LeAnn Rimes.
O ator Kevin McHale também lamentou a morte da cantora e disse que ela deixará saudades.
A atriz Demi Moore enviou suas condolências à família da cantora e desejou que "sua agitada alma encontre a paz".
Na mesma linha, a atriz Jessica Alba ressaltou que foi uma perda "realmente trágica".
David Drew Pinsky, conhecido como Dr. Drew e famoso por seus programas de reabilitação de famosos, afirmou que a morte da cantora lembra a todos o quanto os vícios são "perigosos" e disse que "a recuperação é possível, mas infelizmente não para Amy Winehouse".
"Queria que alguém tivesse te ajudado, Amy", disse, por sua vez, o ator de "The Wonder Years", Fred Savage.
Amy ganhou cinco prêmios Grammy e previa lançar seu terceiro álbum em breve. 

Sábado, 23 de julho de 2011 ás 18h:05
Postado pela Galera

22 de julho de 2011

MAIORIA DOS BRASILEIROS CONSIDERA QUE COR OU RAÇA INFLUENCIA VIDA COTIDIANA


Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira constata que 63,7% da população brasileira considera que a raça ou a cor da pele influenciam na vida cotidiana.

Segundo o estudo, essa avaliação aparece em primeiro lugar no "trabalho", categoria citada por 71% dos entrevistados, enquanto "relação com Justiça/Polícia" é a segunda mais mencionada (68,3%) e "convívio social" fica em terceiro lugar (65%).

A "Pesquisa das Características Étnico-Raciais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça" baseou-se em um estudo qualitativo com entrevistas em 15 mil residências no Amazonas, Paraíba, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal.

Por unidades federativas, o Distrito Federal (77%) foi a que registrou maior proporção de pessoas que acreditam que raça ou cor influenciam nas relações cotidianas foi Distrito Federal, enquanto o Amazonas (54,8%) ficou em último entre as pesquisadas.
Por gênero, a percepção de que raça e cor têm efeitos foi maior entre as mulheres (66,8%) que entre os homens (60,2%).

Além disso, 96% dos entrevistados dizem estar cientes de sua própria cor e raça: branca (49%), preta (1,4%), parda (13,6%), amarela (1,5%) e indígena (0,4%), além dos termos "morena" (21,7%, incluindo variantes "morena clara" e "morena escura") e "negra" (7,8%).

A pesquisadora Ana Saboia, uma das autoras do estudo e chefe da Divisão de Indicadores do Instituto, esclareceu que os dados não permitem dizer se os brasileiros consideram que há discriminação por cor ou raça no Brasil.

"Não podemos afirmar isso. A pergunta foi direta: se a cor ou a raça influenciam na vida. Não perguntamos se essa influência era positiva ou negativa", explicou.

Sexta – feira 22 de julho de 2011 • 14h04
Postado pela Galéra 

19 de junho de 2011

ESPECIALISTAS PEDEM A PROIBIÇÃO DE APLIQUES POR DANO IRREVERSÍVEL



Neste mês, uma notícia deixou os donos de salões de beleza do Reino Unido de cabelos em pé.

 O alvoroço foi provocado pela Sociedade Britânica de Tricologia. Especialistas pedem a proibição de apliques de cabelo devido ao dano irreversível que as extensões trouxeram ao couro cabeludo de milhares de mulheres do país.

 Um dos mais famosos especialistas em cabelos da Grã-Bretanha, Steve O’Brien confirmou um aumento no número de tratamentos devido aos danos causados pelo popularmente conhecido mega-hair.

 Instrumento embelezador, ostentado principalmente pelas famosas, o aplique provoca alopecia de tração, ou seja, calvície causada pelo peso da madeixa colada ou presa aos fios originais.

Uma das motivações atribuídas por Steve O’Brien para essa crescente procura por aplique capilar e para o consequente aumento do número de danos irreversíveis ao couro cabeludo, é a padronização da beleza na mídia.

 Sob os holofotes de filmes, novelas e propagandas, atrizes exibem invejáveis cabeleiras, mostrando como é fácil e simples ostentar mais volume — mesmo que ele seja, na maioria das vezes, artificial. Presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia (SBTRI), o médico tricologista Luciano Barsanti, autor do livro Dr. Cabelo (Ed. Elevação), concorda.

 “As novelas, por exemplo, poderiam mostrar a diversidade da beleza brasileira, mas acabam padronizando o cabelo longo e volumoso que muitas mulheres não têm.”

Barsanti mantém discrição quanto à identidade das pessoas que atende no consultório, mas deixa escapar: famosas estão fazendo tratamento porque sofrem com o uso excessivo de apliques.

 “No meio artístico, mulheres trabalham com o visual e fazem papéis em que precisam de um cabelo comprido. Como elas são formadoras de opinião e de estilo, outras tantas pessoas se espelham e repetem o visual sem saber os riscos que correm”, alerta.

Risco de calvície
Cada fio de cabelo é sustentando, dentro do couro cabeludo, por um micromúsculo chamado músculo sustentador do fio ou eretor do cabelo.

Quando se acrescenta qualquer quantidade de peso ao peso natural do fio, esse músculo arrebenta, matando o bulbo capilar, que é a “fábrica” do fio.

O bulbo é nutrido por artérias, que levam nutrientes aos fios. Ao tracionar o bulbo, o músculo arrebenta, ou seja, ele se desliga da fonte nutricional e morre, o que resulta em uma calvície que recebe o nome de alopecia de tração. 

Domingo: 19/06/2011ás 10:23  
Postado pela Galera da  Redação

4 de junho de 2011

O SUCESSO CONSISTE EM NÃO FAZER INIMIGOS


Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras.


Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2006.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. Portanto, profissionalmente falando, e pensando em longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

*Max Geringer