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6 de janeiro de 2012

EXPULSÕES DE SERVIDORES FEDERAIS BATEM RECORDE EM 2011, DIZ CGU.

Terra
Com 564 casos, 2011 registrou recorde no número de expulsões de servidores federais em decorrência de irregularidades, a maioria relacionada à corrupção. O número equivale a 1,54 expulsão por dia e foi 8,25% superior a 2010, com 521 registros. De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), a maioria das expulsões do ano passado, 433, se referiu a demissões de cargo efetivo, 57 foram destituições de cargo em comissão, e 38 foram cassações de aposentadoria.

Desde 2003, 3.533 servidores federais sofreram punições expulsivas, sendo 3.013 demissões, 304 destituições de cargos comissionados e 216 cassações de aposentadorias. O uso do cargo para obter vantagens foi o motivo da maior parte das expulsões (1.887), representando 31,7% do total. 

A improbidade administrativa vem logo a seguir, com 1.133 ocorrências (19,0%). Outros 325 servidores (5,5%) foram expulsos por terem recebido propina.

Embora 56,2% das expulsões estejam relacionadas à prática de corrupção, há situações vinculadas a outros problemas: 511 servidores (8,6%) foram expulsos por abandono do cargo e 288 (4,8%) por desídia (preguiça, desleixo). Outras 1.816 expulsões (30,5%) foram classificados como "outros motivos" - esta soma ultrapassa o total de 3.533 expulsões registradas no período porque há casos em que a expulsão se baseia em mais de um motivo.

"A intensificação das expulsões decorre da determinação do governo de combater a corrupção e a impunidade. Assim, a administração deixa de ficar apenas à espera da punição pela via judicial, que é demorada, e passa, ela própria, a administração, a aplicar as punições de sua alçada", afirmou o secretário-executivo da CGU, Luiz Navarro.

Sexta – feira. 06/01/2012 ás 22:05h


Postado pela Galera

3 de janeiro de 2012

AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA


Você não pode deixar de ler o texto a baixo com bastante atenção e detectar as semelhanças com o que está ocorrendo no entorno do distrito federal e em particular a cidade de Águas Lindas de goiás.

O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')”.

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

Terça – feira 03/01/2012 ás 15:15h
Postada pela Galera

2 de janeiro de 2012

ESTÃO EM VIGOR REGRAS DE ANO ELEITORAL

Até 6 de julho, gasto com publicidade institucional de órgãos públicos não pode superar a despesa média dos últimos três anos; distribuição gratuita de bens e benefícios está vetada até a data das eleições municipais; programas sociais ligados a candidatos devem ser suspensos

A partir de domingo, (1º/01), entrou em vigor regras específicas para a execução de programas sociais e a publicidade das instituições públicas. Como 2012 é ano eleitoral, a administração pública está proibida de distribuir de graça bens, valores ou quaisquer benefícios para os cidadãos. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a entrega gratuita de produtos ou bônus só pode ser feita em situações de emergência ou de calamidade pública.

Programas sociais já em andamento, aprovados por lei e com orçamento previsto no exercício anterior, também continuarão valendo. No entanto, o Ministério Público Eleitoral fiscalizará a execução administrativa e financeira deles.

Até o dia 6 de julho, as prefeituras municipais e câmaras de vereadores do País podem fazer publicidade institucional nos meios de comunicação. No entanto, a propaganda das ações, programas e obras também têm restrições desde o início deste mês. Os gastos com esse tipo de publicidade não podem ultrapassar a média das despesas nos três últimos anos anteriores às eleições municipais. De 7 de julho ao dia da eleição, a publicidade institucional é proibida pela legislação eleitoral.

Programas sociais realizados por entidades ligadas a possíveis candidatos de 2012 também estão proibidos a partir deste domingo, 1º. A proibição vale, reforça o TSE, independentemente de lei que tenha autorizada o programa ou de ele fazer parte de orçamento anterior.

Diego Iraheta / Foto: Jone Roriz/Agência Estado
Segunda – feira. 02/01/ 2012 às 10:05h

16 de dezembro de 2011

AMOR E PAZ


Que neste Natal.....

Aquela magia toda guardada durante todo o ano Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor. Que não apenas seja uma comemoração, Mas um início para uma nova geração. O Natal simboliza nova vida, Pois nele comemoramos o nascimento do Homem Que modificou a nossa maneira de ver o mundo. Trazendo-nos amor e esperança. Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos De um mundo melhor. Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade. E que nada seja mais forte do que a união Daqueles que brindam o afeto entre eles. Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!

São os votos do Instituto Socorro Pires
Socorro Pires - Presidenta

Novela de todo verão


Alguém vai precisar dar um pontapé inicial para que haja mudança na postura das autoridades com vistas a solucionar alguns problemas e também para mudar os argumentos requentados e inconsistentes.
Esses argumentos em nada se diferenciam de roteiro de novela. Não existe uma novela que não tenha dois irmãos apaixonados, por um desconhecer quem é o pai. Não pode faltar uma cunhada caidinha pelo marido da irmã ou pelo seu padrasto ou vice-versa; uma série de traições entre casais e alguns triângulos amorosos, além de alguém sempre flagrado falando mal de outro. Essas situações cativam os telespectadores, que vibram com as surras homéricas dadas por franzinos traiçoeiros em gigantes traidores. É forçado em demasia que o bem se prevalece até no físico.
Todos esses enredos de novelas após novelas conseguem mantê-las em evidência permanente, com altíssimos índices de audiência, e até as tornam um dos principais produtos de exportação do Brasil, com enorme aceitação em vários países do mundo.
Na novela nossa de todo verão o enredo também é repetitivo, com muitas semelhanças e algumas divergências essenciais. Começa pela Natureza que, teimosa, é repetitiva em mandar chuva em determinadas épocas para as regiões aclimatizadas para chover. Com qualquer chuva, surgem quilômetros de congestionamento nas grandes cidades. Com chuvas mais intensas, bairros inteiros ficam inundados, produzindo as cenas rotineiras de pessoas misturadas com fezes, animais mortos e com todo tipo de sujeira. Quando vêm os temporais, o primeiro problema surge com os institutos de previsão ao anunciarem que choveu, num dia ou em horas, trezentos por cento do previsto para todo o mês ou para período de chuvas. Falam com uma naturalidade assombrosa. Não dizem que ou as chuvas são imprevisíveis ou os institutos podem preveem tudo, menos chuva.
Algumas diferenças entre as novelas. Primeiro de roteiro. Na nossa, os personagens são sempre as vítimas; nas de televisão, os autores e diretores aprecem quando elas estão no auge; na novela nossa de todo verão, não existe autor nem responsável pela direção. Na nossa, as personagens são verdadeiras.
No fim é que tudo difere. A partir da suposição deste texto. A novela real é a fictícia, a de televisão, e traz sempre um resultado fictício. Aqui, a fictícia é a real, e traz também o resultado mais real do mundo. Na televisiva, o bem sempre prevalece; na real, na nossa de todo verão, o mal sempre prevalece no fim. O autor da novela fictícia assume que é responsável pelo seu final; na nossa, não existem responsáveis, e o final é conhecido com antecedência.
Os telespectadores de ambas são reais. Só que os da fictícia vão das favelas aos bairros nobres como Leblon, no Rio de Janeiro, Morumbi e Alphaville, em São Paulo. Na real, o público alcançado é sempre da periferia. Pode ser apenas coincidência. A diferença essencial é que o público participa intensamente da novela fictícia, mas fica anestesiado em relação à novela real. Existe muito choro em ambas. Na fictícia, resulta do imaginário; na real, o choro vem pela perda de fato. Mas a principal diferença é que, de fato, a novela fictícia chega ao fim; já a novela real é eterna.

Pedro Cardoso da Costa
Sexta – feira 16/12/2011 ás 17:50
Postada pela Galera