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20 de setembro de 2018

Temer antecipa que Caged de agosto mostra criação de mais de 100 mil vagas

O presidente Michel Temer antecipou-se ao Ministério do Trabalho e anunciou, pelo Twitter, que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto registrou que foram criados mais de 100 mil empregos formais no Brasil.

“Fui informado que o País criou mais de 100 mil empregos com carteira assinada em agosto. Isto é prova que o Brasil está no rumo certo. Em plena recuperação”, escreveu o presidente da República.

Pesquisa realizada pelo Projeções Broadcast, com 20 instituições, aponta intervalo das estimativas para o Caged de agosto entre saldo positivo de 37.313 a 88.318 postos, com mediana de 59.950 vagas.

Em julho, dados do Ministério do Trabalho indicaram abertura de 47,3 mil vagas, o melhor resultado para o período em seis anos.

 (Estadão Conteúdo)


Quinta-feira, 20 de setembro, 2018 ás 20:00

PIS/Pasep: 13 mi de pessoas não sacaram R$ 25,2 bi; prazo está acabando

O prazo para saque das cotas do PIS/Pasep por pessoas de qualquer idade se encerra no dia 28, sexta-feira da próxima semana. Depois desta data, o dinheiro só pode ser retirado por maiores de 60 anos ou dentro de condições específicas, como aposentadoria, doenças graves e morte.

Balanço do Ministério do Planejamento mostra que dos 28,5 milhões de cotistas com potencial de saque, apenas 15,5 milhões retiraram o dinheiro até agora. Isso significa que 13 milhões de pessoas ainda podem receber a cota do PIS/Pasep, paga preferencialmente pela Caixa Econômica Federal (trabalhadores da iniciativa privada) e Banco do Brasil (setor público).

Essas pessoas têm direito ao saque de 25,2 bilhões de reais. Dos 42,2 bilhões de reais disponíveis inicialmente, apenas 17 bilhões foram retirados.
De acordo com o balanço, a maior parte das pessoas que retirou a cota do PIS/Pasep era de menores de 60 anos (10,2 milhões). Em seguida, aparecem maiores de 60 anos (3,7 milhões) e outros casos (1,2 milhão).

O pagamento da cota do PIS/Pasep é devido a trabalhadores que atuaram formalmente na iniciativa privada ou no serviço público entre 1971 e 1988. Neste período, os empregadores recolhiam recursos do PIS/Pasep em nome de seus funcionários, como ocorre atualmente com o FGTS. O depósito deixou de ser feito a partir da Constituição de 1988, mas o dinheiro ficou depositado nos bancos em nome dos trabalhadores, que podiam retirar apenas os rendimentos uma vez por ano.

O saque só era possível a partir de 70 anos ou em outras situações, como doenças graves e aposentadoria. Neste ano, o governo reduziu a idade para 60 anos e há três meses permitiu o saque para para qualquer idade no período entre junho e 28 de setembro.


Quinta-feira, 20 de setembro, 2018 ás 00:05

19 de setembro de 2018

Partidos têm em 2018 o maior faturamento da História: R$2,3 bilhões


Os 35 partidos políticos brasileiros já embolsaram somente nos oito primeiros meses de 2018, até agosto, R$2,3 bilhões públicos dos fundos eleitoral e partidário que os políticos inventaram para evitar Policia Federal na porta. A maior parte da tunga bilionária, R$1,7 bilhão, é do fundão eleitoral criado em 2017 com base no custo da eleição de 2014, a mais cara da História: R$5,1 bilhões. Fundo partidário e multas (que retornam aos partidos) aumentam a bolada.

As doações de pessoas físicas já somam R$194,5 milhões. Magnata das distribuidoras de combustíveis, Rubens Ometto doou R$6 milhões.

Os candidatos já usaram R$191,2 milhões do próprio bolso para fazer campanha. No ranking do TSE, 17 superaram a marca de R$1 milhão.

Candidato a presidente, Henrique Meirelles (MDB) é, com folga, quem mais investiu na própria campanha: R$45 milhões até agora.

O Tribunal Superior Eleitoral mantém a lista atualizada das despesas e o total, a mais de duas semanas da eleição, já é de R$ 3,2 bilhões.


Quarta-feira, 19 de setembro, 2018 ás 00:05

18 de setembro de 2018

Ibaneis sobe mais, chega aos 9% e empara com Rollemberg e Rosso

A pesquisa Ibope divulgada segunda-feira (17/9), mostra que o candidato do MDB a governador, Ibaneis Rocha, subiu mais dois pontos, agora soma 9% e empata tecnicamente com Rodrigo Rollemberg (PSB), que caiu para 11% e com Rogério Rosso (PSD), que agora tem 10%. Ibaneis é o candidato que cresce mais rapidamente, nas pesquisas de intenção de votos: em três levantamentod so Ibope, ele cresceu de 2% para 7% e agora soma 9%.

A candidata Eliana Pedrosa (Pros) permanece na lidernça, mas caiu um pouco, de 23% para 22%, seguida de Alberto Fraga, que cresceu para 14% e começa a se descolar dos demais adversários.

Após exercer mandatos de deputada e cargos de secretária de estado em áreas sociais, Eliana Pedrosa conta com o apoio da família de Joaquim Roriz, o político mais popular da história de Brasília.

Veja os números:

Eliana Pedrosa (Pros): 22%

Alberto Fraga (DEM): 14%

Rodrigo Rollemberg (PSB): 11%

Rogério Rosso (PSD): 10%

Ibaneis (MDB): 9%

General Paulo Chagas (PRP): 5%

Alexandre Guerra (Novo): 3%

Miragaya (PT): 3%

Fátima Sousa (PSOL): 1%

Renan Rosa (PCO): 1%

Guillen (PSTU): 0%

Os entrevistados que não sabem em quem votar representam 8%. Os votos brancos ou nulos somam 13%.
Pedrosa é o primeiro nome escolhido pelos eleitores do Distrito Federal na modalidade espontânea, ou seja, quando não é apresentada a lista de candidatos. Nesse tipo de levantamento, ela está tecnicamente empatada com Alberto Fraga. Veja:

Eliana Pedrosa (Pros): 12%

Alberto Fraga (DEM): 10%

Rodrigo Rollemberg (PSB): 7%

Rogério Rosso (PSD): 7%

Ibaneis (MDB): 6%

General Paulo Chagas (PRP): 2%

Miragaya (PT): 2%

Fátima Sousa (PSOL): 1%

Alexandre Guerra (Novo): 1%

Renan Rosa (PCO): 0%

Guillen (PSTU): 0%

Outros: 2%

Os entrevistados que não sabem em quem votar representam 32%. Os votos brancos ou nulos somam 17%.

Segundo turno

Eliana 39% x 29% Fraga (branco/nulo: 27%; não sabe: 5%)

Fraga 41% x 24% Rollemberg (branco/nulo: 30%; não sabe: 5%)

Eliana 45% x 23% Rollemberg (branco/nulo: 27%; não sabe: 4%)



O Ibope entrevistou 1204 eleitores em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, entre os dias 14 e 16 de setembro. O nível de confiança dessa pesquisa é de 95%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa foi registrada no TRE: DF-07395/2018 e no TSE: BR-05259/2018.


Terça-feira, 18 de setembro, 2018 ás 08:00

17 de setembro de 2018

União pagou R$ 328,13 milhões em dívidas atrasadas de estados


A União pagou, em agosto, R$ 328,13 milhões em dívidas atrasadas de estados, segundo o Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado nesta segunda (17) pelo Tesouro Nacional. Do total, R$ 189,46 milhões são débitos não quitados pelo estado do Rio de Janeiro. Além disso, o Tesouro pagou R$ 135,88 milhões referentes a dívidas de Minas Gerais e R$ 2,79 milhões de Roraima.

Este ano, o total já chegou a R$ 2,825 bilhões de dívidas em atraso de estados e municípios. Desse valor, R$ 2,175 bilhões cabem ao estado do Rio; R$ 553,15 milhões a Minas Gerais; R$ 55,49 milhões ao Piauí; R$ 30,41 milhões a Roraima e R$ 10,94 milhões à prefeitura de Natal, capital do Rio Grande do Norte.

Como garantidora de operações de crédito de estados e municípios, a União – representada pelo Tesouro Nacional – é comunicada pelos credores de que não houve a quitação de determinada parcela do contrato. Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, a União paga os valores.

Em 2016 e 2017, a União pagou, respectivamente, R$ 2,377 bilhões e R$ 4,059 bilhões em dívidas de estados e municípios.
Rio de Janeiro

As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos estados e aos municípios. Ao longo do ano passado, no entanto, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) impediram a execução da contra garantias do estado do Rio de Janeiro, que tem atrasado salários dos servidores e pagamentos a fornecedores.

Com a adesão do estado do Rio de Janeiro ao pacote de recuperação fiscal, no fim do ano passado, o estado pode contratar novas operações de crédito com garantia da União (nas quais o governo federal cobre atrasos em parcelas), mesmo estando inadimplente.

Já o estado de Minas Gerais está impedido de contrair financiamentos garantidos pelo Tesouro até 8 de agosto de 2019; Roraima também até 8 de agosto do ano que vem; Piauí até 23 de julho de 2019; e a prefeitura de Natal até 23 de maio de 2019. (ABr)


Segunda-feira, 17 de setembro, 2018 ás 15:00

16 de setembro de 2018

Mais de 800 mil motoristas estão circulando no DF sem o Certificado de Licenciamento


Cerca de 870 mil proprietários de veículos estão circulando no Distrito Federal sem o Certificado de Registro e Licenciamento, o CRLV 2018 porque ainda não pagaram o IPVA deste ano.

Esse número corresponde a quase metade da frota do DF, de um milhão, setecentos e cinquenta e cinco mil veículos. O débito acumulado junto ao GDF ultrapassa duzentos e setenta milhões de reais.

Desde o início do mês, o CRLV 2018 está sendo exigido pelos órgãos de fiscalização. O diretor de Controle de Condutores e Veículos, Uelson Prazeres, explica que o automóvel pode ser recolhido ao depósito do Detran, caso o motorista não regularize a situação.

Para emitir a segunda via do boleto, basta acessar o site da Secretaria de Fazenda ou pegar o documento em um dos postos do Na Hora; nas lojas do BRB Conveniência ou nas agências da Receita do DF.

Quem fez o pagamento e não recebeu o documento deverá ligar para o número 154 ou entrar no site do órgão e solicitar o protocolo de autorização, que tem um prazo de validade de sessenta dias. Nesse período, o Detran enviará o CRLV ao contribuinte.

Nesta semana, a Secretaria de Fazenda está entrando em contato com os devedores por meio de chamadas telefônicas gravadas ou por atendentes da Central 156. Inicialmente, serão acionados cerca de 69 mil inadimplentes com veículos de placas final 1 e 2.


Domingo, 16 de setembro, 2018 ás 15:00

15 de setembro de 2018

Delegados da Polícia Federal tentam eleger 18 deputados, sendo 14 federais


Para ocupar espaço político no País, 14 delegados da Polícia Federal disputam vagas na Câmara dos Deputados e outros quatro estão em campanha para deputado estadual em seus estados. A ideia da Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF) é fortalecer temas de interesse geral e lutas específicas como autonomia orçamentária, mandato do diretor-geral e zerar o déficit de 4.500 policiais federais. Se 18 forem eleitos, os delegados federais terão a 10ª maior bancada.

Delegados que são candidatos por uma dezena de partidos, de todas as cores. Só não tem partido com investigados pela PF.

A bancada dos delegados será suprapartidária, sob o compromisso de fechar questão com a pauta histórica de reivindicações na PF.

O vice-presidente da ADPF, delegado Luciano Leiro (PPS), candidato a deputado federal no DF, defende a ocupação dos espaços políticos. (DP)


Sábado, 15 de setembro, 2018 ás 00:05