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13 de outubro de 2018

Bolsonaro promete banir impunidade, corrupção e crime da identidade cultural brasileira


O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse sábado (13/10) nas redes sociais que, se for eleito, vai promover uma grande transformação cultural no país, “onde a impunidade, a corrupção e o crime não serão mais associados à nossa identidade nacional”.

“A lei e a constituição serão nossos instrumentos. A Justiça será independente e deverá acelerar as punições aos culpados! Esse é o Brasil que juntos poderemos construir. Um país que respeita seus cidadãos e que é respeitado por eles e pelo mundo todo”, disse o candidato.

Na noite de sexta-feira (12/10), o candidato fez uma transmissão ao vivo ao lado de Luiz Phillipe de Orleans e Bragança, deputado federal eleito por São Paulo. Bolsonaro disse que aconteceu um “fenômeno” no primeiro turno das eleições, quando o PSL fez 52 deputados federais.

O candidato comentou ainda a questão da urna eletrônica. “Se eu for presidente, podem ter certeza, nós vamos ter já na eleição de 2020 uma forma segura de se votar, onde se possa fazer uma auditoria. A pessoa que for votar terá a certeza de que votou realmente naquela pessoa”.

Bolsonaro conclamou ainda os eleitores para se mantenham mobilizadas no segundo turno. “Se houver um problema urna de votação que peça ao mesário que troque a urna ou passe para o voto de papel, apesar de nós termos uma diferença de 17 milhões de votos a mais em relação ao Haddad [adversário do PT],a gente não pode bobear”, avaliou o candidato.

Ainda neste sábado, Bolsonaro escreveu que a esquerda financiou ditaduras via BNDES; anulou o legislativo comprando votos de deputados; tem tesoureiros, marqueteiros [sic] e ex-presidente na cadeia por corrupção; quer acabar com investigações de desvio de dinheiro público, além de controlar a mídia e internet. “Se alguém ameaça a democracia, esse alguém é a esquerda que está há quase 30 anos no poder!”, disse Bolsonaro. (ABr)


Sábado, 13 de outubro, 2018 ás 18:00

11 de outubro de 2018

Pesquisa para o governo do DF indica Ibaneis com 73,6%; Rollemberg tem 26,4%


Levantamento do instituto Paraná Pesquisas encomendado pelo site Diário do Poder mostra situação bem confortável para Ibaneis Rocha (MDB) na disputa de 2º turno pelo governo do DF. Considerando os votos válidos, ele tem 73,6% das intenções de voto, contra 26,4% do governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Considerando os votos brancos e nulos, Ibaneis soma 64,6% e Rollemberg 23,1% Não sabem 5,3% e “nenhum” somam 6,9%. Pesquisa registrada no TSE: DF-04143/18. 

Rodrigo Rollemberg (PSB) atinge seu melhor resultado entre os eleitores de nível superior de escolaridade: 29%.

Entre os eleitores de Bolsonaro, 70,8% dizem que vão votar no candidato do MDB ao governo do DF, Ibaneis Rocha.

No DF, 55,7% dos eleitores do petista Fernando Haddad também dizem que votarão em Ibaneis Rocha, que presidiu a OAB-DF.


Quinta-feira, 11 de outubro, 2018 ás 00:05

10 de outubro de 2018

PSDB-DF e PSD decidem apoiar Ibaneis e Bolsonaro no segundo turno

A executiva do PSDB no Distrito Federal decidiu apoiar a candidatura de Ibaneis Rocha (MDB) para governador e Jair Bolsonaro (PSL) para a presidência da República. Mais cedo, ele havia recebido o apoio de outro partido o PSD, por meio do ex-candidato Rogério Rosso.

Ibaneis Rocha, que teve 42% dos votos, vai disputar o segundo turno contra o atual governador Rodrigo Rolemberg (PSB), que teve 14%.

O PSDB-DF teve expressivo desempenho nas eleições deste ano, elegendo Izalci Lucas senador da República com 400.000 votos, por isso o apoio vem sendo muito valorizado pela equipe de Ibaneis Rocha.

Bolsonaro teve 58% dos votos para presidente, nas eleições de primeiro turno no Distrito Federal, totalizando 936 mil votos.

O vínculo ao candidato do PSL rendeu mandado a uma candidata, cujo slogan era “a deputada federal de Belsonaro”, e fez o candidato a governador, general Paulo Chagas (PRP), conquistar o 4º lugar, com mais de 110 mil votos, e o candidato a senador Fadi Faraj (PRP) também conquistar o 4º lugar, com 268 mil votos. (DP)


Terça-feira, 09 de outubro, 2018 ás 00:05

7 de outubro de 2018

Com segurança reforçada, Bolsonaro vota no Rio


O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) votou às 9h de hoje (7/10) no Rio de Janeiro. Ele chegou à seção eleitoral na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, acompanhado do filho Flávio Bolsonaro, que é candidato ao Senado. Agentes da Polícia Federal e militares do Exército fizeram a segurança do candidato.

"Dia 28, vamos à praia", disse ele ao chegar à escola. "Não haverá negociação partidária. Temos 350 parlamentares", acrescentou Bolsonaro.

Após digitar os números na urna, Bolsonaro posou para fotos e fez o sinal de positivo.

Bolsonaro saiu da escola sem falar com a imprensa e foi para casa na Barra da Tijuca.

Promessa

Diferentemente do que ocorreu nos últimos dias do uso contínuo das redes sociais, Bolsonaro e os filhos Carlos e Flávio não postaram mensagens, vídeos nem imagens nas contas do Twitter e nos perfis do Facebook e Instagram, depois de terem votado.

Ontem (6/10), Bolsonaro e os filhos intensificaram a campanha nas redes sociais. Em um banner nas cores verde e amarelo, o candidato fez uma série de promessas que disse que irá cumprir, caso seja eleito.

“Se vencermos, já começaremos diferentes dos outros. Estamos livres para escolher nossa equipe pelo critério técnico e pela eficiência. Não devemos cargos nem favores que coloquem em xeque a autonomia do nosso governo nem a soberania do nosso país.”

Flávio Bolsonaro (PSL), candidato ao Senado, colocou um vídeo do lutador José Aldo, capeão mundial de UFC, em que ele declara apoio à família. Ele chama Bolsonaro de “nosso capitão”. (ABr)


Domingo, 07 de outubro, 2018 ás 09:30

6 de outubro de 2018

Presidente do TSE diz que eleitores podem confiar nas urnas eletrônicas


A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Rosa Weber, disse sábado (6/10) que os eleitores podem confiar no sistema de votação do país. A declaração foi dada pós uma cerimônia para a verificação de assinaturas eletrônicas do software das urnas.

“O recado que eu passo aos brasileiros é que amanhã teremos eleições em clima de tranquilidade, com confiança em nosso sistema eletrônico de votação e de transmissão de dados. O evento de hoje é mais uma etapa na linha da absoluta transparência do sistema eleitoral vigorante no país. Com minha palavra de confiança: Confiança, esperança e o desejo de um excelente voto a todos”, disse Rosa.

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também participaram do evento no TSE, além de ministros da corte.

Líder nas pesquisas de intenção de votos, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) tem contestado a legitimidade das urnas eletrônicas nos últimos meses.

O PSL está organizando um grupo de voluntários para fiscalizar o resultado da eleição neste domingo (7/10).

(Com informações da Folhapress)


Sábado, 06 de outubro, 2018 ás 18:00

Ataque inédito à urna eletrônica marca sua 12ª eleição no Brasil


Nesta eleição, além de registrar os candidatos escolhidos pelos eleitores, a urna eletrônica encara uma outra luta: ganhar votos, de confiança, para si própria.

Em seu 12º pleito no Brasil, a máquina de votar se vê envolvida num duelo entre os que defendem a segurança do equipamento e os que acreditam em fraude. No meio disso, está a discussão de volta para o voto impresso.

Nos últimos meses, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) garantiu reiteradamente que o sistema é devidamente protegido contra eventuais ataques e tentativas de corrupção do resultado da votação. Entre os argumentos, cita que, em 22 anos de urna eletrônica, nunca foi detectada fraude.

São ainda elencadas medidas de defesa adotadas. Entre as barreiras estão a biometria, uma votação paralela que testa urnas aleatórias, criptografia, os testes públicos de segurança da urna e a ausência de conexão com a internet -o que eliminaria as chances de uma ofensiva remota.

O código-fonte (conjunto de letras e símbolos que dizem ao sistema como ele deve funcionar) dos equipamentos fica disponível por seis meses, antes da eleição, para inspeção de partidos e de especialistas.

A gravação desse código em cartões e a instalação deles nas máquinas de votar são feitas em cerimônias públicas, que podem ser acompanhadas por qualquer cidadão.

No processo, as urnas são lacradas. Com isso, uma adulteração –seja acoplando um aparelho externo a ela ou modificando seus cartões de memória –não poderia ser feita sem a violação do lacre, o que revelaria a tentativa de fraude. Nesse caso, um juiz eleitoral analisa a situação e pode até anular os votos da seção.
Bolsonaro lançou dúvidas

A lista de medidas contra eventuais ataques, que tem outros itens, não impediu o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) de, em 16 de setembro, divulgar vídeo em que colocava em dúvida a lisura do processo eleitoral.

Assim, cresceu a discussão sobre a capacidade da urna de garantir um pleito íntegro.
Na reforma da legislação eleitoral de 2015, Bolsonaro propôs uma emenda que instituiu a impressão do voto na eleição. Em junho, a emenda foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal e não estará em vigor nas eleições, inclusive em 2018, pelo menos até ter o mérito julgado pela corte.
O candidato, seus apoiadores e especialistas em segurança digital defendem essa medida como forma de auditar os resultados e garantir mais transparência ao processo.

Funcionaria assim: além de registrar o voto no sistema, a urna imprimiria e exibiria para o eleitor checar, por trás de uma proteção, um papel com a informação coletada. Esse registro ficaria armazenado para posterior auditoria –a pessoa não o levaria para casa.

Se os votos guardados nos papéis batessem com os do registro digital, ou seja, os anotados pelo sistema da máquina, ótimo. Caso contrário, seria um indicativo de fraude.

Para o TSE, o processo atual é suficientemente seguro. A impressão, diz, acabaria por torná-lo mais vulnerável, por ser mais suscetível a fraudes. O tribunal cita ainda a possibilidade de complicações como problemas na impressora e o fato de o canhoto não ser acessível a deficientes visuais.

Auditoria garantiu lisura

As eleições podem ser auditadas a pedido do Ministério Público, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou dos partidos. Em 2014, o PSDB pediu uma auditoria nas urnas após o então candidato Aécio Neves ser derrotado no pleito presidencial. Não foram encontradas fraudes.

Entre os 556 mil equipamentos que serão usados na eleição, estão sete modelos diferentes da máquina, que tem vida útil de até 12 anos. Todos foram fabricados pela americana Diebold, seguindo especificações técnicas do TSE.

Para o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, a evolução constante a que a urna está submetida ajuda a garantir a segurança do pleito.

“Seria muito fácil [hoje] atacar a urna de 1996. Nosso desafio é estar sempre na frente.”
Para isso, desde 2009, o TSE promove os TPS (Testes Públicos de Segurança), eventos em que profissionais de segurança da informação tentam encontrar defeitos nas defesas da urna e depois as relatam.

Diego Aranha, professor da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, defende o voto impresso para dar transparência à eleição. Segundo ele, as vulnerabilidades da urna oferecem risco, mas isso não significa que necessariamente se tornem fraude na prática.

“Para isso acontecer, vale a lógica econômica do custo/benefício para o fraudador, que torço para ser mais benéfica na tradicional compra de votos e mesários para votar por eleitores faltosos. ”

(FolhaPress)


Sábado, 06 de outubro, 2018 ás 09:00

5 de outubro de 2018

Bolsonaro soma 51% dos votos válidos no DF, e Haddad apenas 14%


A maior vantagem do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) em relação ao rival Fernando Haddad (PT) aparece no Distrito Federal, onde o capitão reformado está com 51% das intenções de votos válidos, 37 pontos à frente do petista, que ficou com 14%, segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (4).

É também no Distrito Federal que Ciro Gomes (PDT) está em melhor situação em relação ao petista, com 14%, pontuação idêntica à de Haddad.

Alckmin chega em um distante terceiro lugar, com 6% dos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos. Marina Silva (Rede) tem 5% e João Amoêdo (Novo), 4% no Distrito Federal.

A segunda maior vantagem de Bolsonaro, de 33 pontos de distância, aparece no Rio de Janeiro, onde ele mora e fez sua carreira. Ele tem 49%, ante 16% de Haddad. Tecnicamente empatado, Ciro Gomes tem 14% no estado.

A margem de erro do levantamento Datafolha, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Em São Paulo, a vantagem de Bolsonaro cai para 25 pontos de distância. Ele lidera com 41% dos votos válidos dos paulistas. Alckmin e Haddad dividem o segundo lugar no estado, com 16% cada um. Ciro Gomes ficou com 12%.

Bolsonaro tem 23 pontos de vantagem em Minas Gerais, onde alcança 44% enquanto Haddad ficou com 21%. Em Minas, Ciro tem 12% e Alckmin, 8%.

O capitão reformado só não lidera em Pernambuco. É o petista Haddad quem está na frente com 45% entre os pernambucanos, ante 25% de Bolsonaro. A vantagem petista não reflete a realidade da capital, Recife, que os coloca empatados com 34% cada um.
Ciro tem 14% e Alckmin, 5% em Pernambuco, empatado com Marina (5%).

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta e nesta quinta (4/10). (DP)


Quinta-feira, 04 de outubro, 2018 ás 00:05