O
candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse sábado (13/10)
nas redes sociais que, se for eleito, vai promover uma grande transformação
cultural no país, “onde a impunidade, a corrupção e o crime não serão mais
associados à nossa identidade nacional”.
“A
lei e a constituição serão nossos instrumentos. A Justiça será independente e
deverá acelerar as punições aos culpados! Esse é o Brasil que juntos poderemos
construir. Um país que respeita seus cidadãos e que é respeitado por eles e
pelo mundo todo”, disse o candidato.
Na
noite de sexta-feira (12/10), o candidato fez uma transmissão ao vivo ao lado
de Luiz Phillipe de Orleans e Bragança, deputado federal eleito por São Paulo.
Bolsonaro disse que aconteceu um “fenômeno” no primeiro turno das eleições,
quando o PSL fez 52 deputados federais.
O
candidato comentou ainda a questão da urna eletrônica. “Se eu for presidente,
podem ter certeza, nós vamos ter já na eleição de 2020 uma forma segura de se
votar, onde se possa fazer uma auditoria. A pessoa que for votar terá a certeza
de que votou realmente naquela pessoa”.
Bolsonaro
conclamou ainda os eleitores para se mantenham mobilizadas no segundo turno.
“Se houver um problema urna de votação que peça ao mesário que troque a urna ou
passe para o voto de papel, apesar de nós termos uma diferença de 17 milhões de
votos a mais em relação ao Haddad [adversário do PT],a gente não pode bobear”,
avaliou o candidato.
Ainda
neste sábado, Bolsonaro escreveu que a esquerda financiou ditaduras via BNDES;
anulou o legislativo comprando votos de deputados; tem tesoureiros, marqueteiros
[sic] e ex-presidente na cadeia por corrupção; quer acabar com investigações de
desvio de dinheiro público, além de controlar a mídia e internet. “Se alguém
ameaça a democracia, esse alguém é a esquerda que está há quase 30 anos no
poder!”, disse Bolsonaro. (ABr)
Sábado,
13 de outubro, 2018 ás 18:00
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