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Amigos SP

21 de janeiro de 2023

COLUNA HORA H


Resumo da semana: Águas Lindas de Goiás/Brasil

O ASSUNTO DA SEMANA

Brasil: Revolucionários continuam sendo mantidos no campo de concentração em Brasília, Capitão caveira continua com seus propósitos inconstitucionais, ministros foram a Davos contar mentiras sobre o Brasil. Operação lesa pátria avança contra os revolucionários, governo federal estuda a criação da guarda nacional a exemplo da guarda bolivariana, é o fim das forças armadas brasileira.   

SÍNDROME DO RABO ENTRE AS PERNAS

 Brasil: Militares, parlamentares, OAB, ministério público e a velha imprensa, foram acometidos com a síndrome do rabo entre as pernas. Todos com medo de um só homem, ninguém quer ter suas redes sociais suspensas, pagar multa exorbitante ou ser preso no campo de concentração da suprema ilegalidade. 

A RAPOSA QUERENDO PASTORAR AS GALINHAS

Brasil: Era só o que faltava! Sem-terra pretendem nomear diretores do Incra no governo Lalau. É um dos temas da veja desta semana.     

A VERDADE NUA E CRUA

Brasil: Os militares detestam o Lalau. Sabem que ele é um pilantra. Também não perdoam o Supremo, que o trouxe de volta à política para substituir capitão, porque os generas não conseguiram controlar seu comportamento inconveniente durante o mandato. Ou seja, trata-se de uma situação em que todos reclamam e ninguém tem razão. E a única certeza é de que em outubro deveríamos ter votado na terceira via, essa é que é a verdade, né?

BELA RECATADA E ENVERGONHADA

Brasil: A culpa dessa confusão atual é toda do Supremo, que “inventou” uma maneira de libertar Lalau e depois inventou outra maneira para que ele pudesse se candidatar. O resultado dessa atuação política dos togados é sua desmoralização institucional. Quem pode confiar em juízes que se preocupam mais com política do que com o cumprimento da lei propriamente dito né?

PERSEGUIÇÃO

Brasil: Já deu para perceber que a perseguição a Bolsonaro só vai acabar quando o capitão caveira decretar sua prisão e a cassação de seus direitos políticos por mil anos. Se não tiver cometido nenhum crime não custará inventar um.

PENSEM SOBRE ISSO.

Brasil: Para os eternos descontentes, que me acusarão de estar defendendo revolucionários, respondo lembrando a frase célebre de Ruy Barbosa: “A lei que não protege o meu inimigo não me serve”. Ou seja, precisamos respeitar a lei, mesmo que pareça estar errada, quando não houver provas irrefutáveis de culpa e haja vislumbre de presunção da inocência. No caso do vandalismo, a grande maioria dos manifestantes não participou do quebra-quebra. Apenas assistiu.

NADA DE NOVO NO FRONT OCIDENTAL

É hora de cortar novamente o bolo e distribuir as fatias à galera fisiológica. Nada mudou na política esquerdista.  

ANOTEM AÍ

Brasil: Muitos achavam que com Bolsonaro estava ruim e preferiram fazer o L, agora em menos de um mês já perceberam a M**da que fizeram e terá que tentar desfazer só em 2026.

FICHA LIMPA?

Brasil: Vendo na velha mídia que, nomear técnico com ficha limpa não é o que o governo imposto quer. Quando mais ficha suja o sujeito tiver, melhor.

APENAS ISSO.

Brasil: Depois do sujo e ruinoso festival nos governos do PT, com a montagem do maior esquema de corrupção já descoberto no mundo, a atual gestão petista tem obrigação de dar transparência aos negócios da Petrobras, especialmente no tocante ao favorecimento dos acionistas, através da distribuição abusiva de dividendos, que deixa a estatal sem capacidade de investimento. Detalhe: o geólogo Guilherme Estrella não é qualquer um; trata-se de um ícone na Petrobras, considerado um dos maiores especialistas do mundo.

NOVO NORMAL?

Brasil: É inaceitável essa esculhambação judicial, que começa no Supremo, justamente o órgão que tem (ou teria) obrigação de coibi-la. Não pode existir réu sem defesa, nem pode ter seguimento nenhum inquérito sem que o advogado tenha acesso aos autos. No Supremo, o m****s é mestre em tocar inquéritos sem permitir acesso da defesa, e os demais ministros não dizem nada.

Postado pela redação e talvez tenha erro de digitação

Sábado, 21 de janeiro 2023 às11:45


 


16 de janeiro de 2023

PRESIDENTE IMPOSTO PELO $TF DA IMPRESSÃO DE NÃO TER PROJETO DE GOVERNO E SIM DE VINGANÇA

O encosto e o seu sistema de apoio agem como se o País não tivesse nenhuma outra questão além da invasão e depredação das sedes dos três Poderes, no domingo passado; estão encantados com a repressão que fazem contra os acusados pelos crimes cometidos em Brasília, com as prisões em massa, com os processos, com as multas de R$ 100 mil por hora e, com a polícia.

 

Descobriram o gosto de ter o chicote na mão. Falam em expurgos, castigo, cadeia. Não conseguem mudar de assunto nem de rumo. Mas existe aí um país com 215 milhões de pessoas que precisam continuar a trabalhar e a cuidar da vida; existe um Brasil que vai além da Esplanada dos Ministérios.

 

Essa população, esse Brasil e o seu caminhão de problemas reais parecem ser a última preocupação do presidente e do seu entorno. Dão a impressão, a cada dia, de que não têm um projeto de governo, e sim um projeto de vingança.

 

A Bolsa de Valores, desde o dia 1.º de janeiro, perdeu R$ 500 bilhões. Não é, como Lula diz, uma bobagem que só afeta meia dúzia de meninos na Avenida Faria Lima, e sim um óbvio aviso de que o Brasil real não confia na competência da equipe econômica para manter a recuperação pós-covid – e, menos ainda, nas suas intenções.

 

A primeira notícia de destaque na área industrial é a demissão de 2 mil trabalhadores de uma das maiores empresas têxteis do Brasil. O banco Itaú, através do seu braço de gestão de recursos, alerta para a demolição da âncora fiscal, o silêncio sobre a reforma tributária e um possível aumento de impostos.

 

A expectativa é de “baixo crescimento, inflação alta, juros elevados e aumento da dívida pública”. É um balanço miserável para 15 dias de governo.

 

Mas a obsessão do Sistema esquerdista é fazer política 25 horas por dia – só se pensa em eliminar os adversários, ocupar empregos na máquina do Estado e proibir o povo de ir para a rua.

 

O principal número que o governo tem a apresentar como realização, até agora, são os 1.500 presos campo de concentração da polícia em Brasília. Que tal, para quem propunha “devolver a paz” ao Brasil?

 

O que o descondenado faz é o contrário: com um megafone na mão, dedica-se todos os dias a criar tensão e sabotar qualquer esforço para uma situação de normalidade.

 

 Sua última obra é dizer que “perdeu a confiança” nas Forças Armadas. E para demonstrar o quanto está zangado e desconfiado, não admitiu que o seu ajudante de ordens seja um militar, como é a praxe.

 

Para que fazer isso? Lalau, ainda há pouco tempo, se orgulhava de ter começado a governar “antes da posse”. O que ele precisa, mesmo, é começar a governar depois dela.

(Com o Estadão)

Segunda-feira, 16 de janeiro 2023 às 11:52

12 de janeiro de 2023

GABINETE DE LULU DISPENSOU REFORÇO DE GUARDA NO PLANALTO NA VÉSPERA DA INVASÃO DOS REVOLUCIONÁRIOS

Cerca de 20 horas antes da invasão do Palácio do Planalto, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) dispensou por escrito o pelotão de 36 homens do Batalhão da Guarda Presidencial. Atendendo a pedidos na sexta-feira, dia 7, o batalhão reforçou no sábado a segurança do prédio. O domingo, porém, amanheceu na Esplanada com a sede do governo federal apenas com o efetivo da guarda normal.

 

A segurança estava quase desprovida de equipamentos de controle de distúrbios civis, como escudos, bombas de gás e balas de borracha. A maioria do efetivo dispunha somente de fuzis com munição letal.

 

Foi só no início da tarde que o Comando Militar do Planalto (CMP), por iniciativa própria, entrou em contato com o GSI e reenviou o pelotão ao Planalto. Mas foi uma tropa muito menor do que a mobilizada em outras situações, a pedido do gabinete.

 

Por exemplo, o contingente reunido em 24 de maio de 2017 para conter a ação de black blocks que pediam a saída do presidente Michel Temer (MDB), acusado de corrupção pelo empresário Joesley Batista, era 15 vezes maior.

 

No domingo, o Exército acompanhava a ação na Esplanada por meio de drones – às 14h30, ocorreu o primeiro confronto dos revolucionarios com a Polícia Militar, perto da catedral de Brasília. Às 15 horas, o general Geraldo Henrique Dutra Menezes, chefe do Comando Militar do Planalto, enviou uma companhia com 113 homens e equipamento de choque, do Setor Militar Urbano (SMU) para o Palácio.

 

O general informou ao GSI o envio da tropa. Era a primeira de três levas despachadas para retomar o lugar das mãos dos infiltrados que executaram o que chamaram de “tomada de poder”.

 

Só então o gabinete formalizou o pedido de reforço e ativou o Plano Escudo – que prevê a proteção do Planalto, da Alvorada, do Jaburu e da Granja do Torto sem que seja necessária decretação de operação de Garantia de Lei e Ordem (GLO). As duas levas seguintes de reforço – com 93 e 118 militares – foram enviadas após o pedido do GSI.

 

Todos os militares saíram do Setor Militar Urbano. Era ali que o Comando Militar do Planalto mantinha três subunidades do Exército. Se não fossem elas, não haveria tropa pronta para enfrentar os vândalos.

 

De acordo com os militares consultados pela reportagem, era do GSI a responsabilidade de pedir reforço para a guarda do Palácio do Planalto, assim como acionar o Plano Escudo.

 

O Estadão reconstruiu com fontes militares que trabalharam no Batalhão da Guarda Presidencial, no GSI e no CMP as 72 horas que antecederam os eventos de domingo, até a prisão dos extremistas que estavam acampados na frente do Quartel-General do Exército. Os fatos colocam o GSI no centro dos acontecimentos que levaram à invasão do Planalto.

 

Existe desconfiança de que ainda há pessoas ligadas às Forças Armadas, não identificadas, que participaram dos atos de domingo. O Gabinete foi povoado por oficiais ligados ao bolsonarismo na gestão do general Augusto Heleno. O fato levou o PT a desconfiar da lealdade dos integrantes do GSI. Quando tomou posse, Lula da Silva resolveu retirar sua segurança pessoal do gabinete para deixá-la com a Polícia Federal (PF).

 

Na semana passada, o general Marco Edson Gonçalves Dias, nomeado por Lula para chefiar gabinete, ainda não havia escolhido sua equipe. Foi esse momento de transição – onde o fluxo de informações da base para o comando fica comprometido – que foi aproveitado pelos extremistas para atacar.

 

Desde o dia 2, o Comando Militar do Planalto tentava esvaziar o acampamento em frente ao QG paulatinamente, seguindo a estratégia defendida pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho. Temia-se que uma ação violenta atingisse mulheres, idosos e crianças. O esvaziamento do lugar parecia indicar que tudo ia como planejado. Banheiros químicos e caixas d’água foram retiradas.

 

Cerca de 200 bolsonaristas permaneciam no lugar. Rezavam e cantavam hinos militares. Oficiais ouvidos pelo Estadão afirmaram que os remanescentes demonstravam “fanatismo”. Um deles discursava dizendo que Bolsonaro deixara o País, mas assinara um decreto tornando o general Heleno presidente. Outro dizia que o Brasil se tornaria comunista em janeiro.

 

Para estrangular os acampados, desde o dia 6, o CMP decidiu que ninguém mais entraria na concentração. Nesse dia começaram a sair de todo o Brasil caravanas para a capital federal. Chegaram mais de cem ônibus a Brasília, com 4 mil extremistas.

 

No domingo de manhã, em uma reunião na Secretaria da Segurança do DF, os militares receberam informações de que o protesto seria pacifico. Nesse momento, porém, grupos de bolsonaristas não faziam mais segredo de suas intenções violentas. Integrantes do governo desconfiam que essas informações foram sonegadas para comprometer a segurança da Esplanada.

 

Quando a tropa do Batalhão da Guarda chegou ao Planalto, o comandante da unidade, coronel Paulo Jorge Fernandes, a levou até o quarto andar e, de cima para baixo, foi desocupando e detendo os vândalos. Neste momento PMs da tropa de choque chegaram ao prédio. Pelo Plano Escudo, eles deviam permanecer fora do prédio, mas o GSI os convocou.

 

Ali, na frente do palácio, um dos PMs em um cavalo havia acabado de ser agredido pelos invasores. Quando entraram no Planalto, os policiais soltaram bombas de gás e passaram – segundo militares do Exército – a agredir os detidos. Uma senhora rezando levou um tapa. Outra de pé foi derrubada com uma rasteira.

 

Foi quando, segundo relato dos militares do Exército, o coronel tentou conter os PMs e foi filmado. O vídeo foi distribuído em redes sociais. Militares do Exército afirmam que ele foi editado para dar a impressão de que o coronel queria dar fuga aos detidos.

 

Na versão do policial militar que fez o vídeo, o coronel queria livrar os bolsonarista. As imagens passaram a ser usadas por críticos da ação do Exército para pressionar por mudanças no Ministério da Defesa. E, assim, o oficial se tornou alvo da esquerda. Mas também da direita.

 

É que, no momento das prisões, uma das detidas, uma mulher que parecia ter 70 anos, acusou o coronel: “O senhor é um traidor”. Segundo relatos dos colegas, o coronel Fernandes ficou abalado. Entre os detidos havia parentes de militares. Todos foram presos e entregues pelo coronel à polícia.

 

À noite, o comandante do Exército Júlio César de Arruda, o general Dutra, o ministro Múcio e os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Flávio Dino (Justiça) se reuniram por duas horas e decidiram desocupar o acampamento pela manhã. Os militares acreditavam que seria arriscado fazê-lo à noite.

 

Os militares localizaram ume mulher, que se apresentou como líder dos acampados e ela concordou em conversar com os demais. Ela explicou que quem quisesse permanecer deveria ficar à esquerda. Os demais embarcariam nos ônibus e sairiam dali.

 

Às 6h30, após serem informados de que seriam levados à PF, apenas 40 dos 1,2 mil acampados disseram que iam resistir. Quando viram que todos os demais se dirigiram aos ônibus, esse grupo também desistiu e se entregou. Terminava, assim, a chamada tentativa de “tomada do poder” dos extremistas.

(Com o Estadão)

Quinta-feira, 12 de janeiro 2023 às 15:23


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