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25 de março de 2023

SITE JORNALÍSTICO INDICA INDÍCIOS DE RELAÇÕES DO PCC COM O PT

 

Apesar de o PT ter classificado como “narrativa” um eventual vínculo entre o partido e o PCC, desde 2019 surgiram vários elementos que ligam, direta ou indiretamente, integrantes da organização criminosa com a agremiação partidária que hoje comanda o Palácio do Planalto.

 

Na quarta-feira, a PF desarticulou uma quadrilha que pretendia assassinar o ex-ministro da Justiça e hoje senador Sergio Moro. Ontem, o presidente Lul4 disse que tudo não teria passado de uma “armação” do ex-ministro. O PT, por sua vez, tem trabalhado para isentar a sigla de qualquer vínculo com a organização criminosa.

 

Em 2019, em ligações interceptadas pela Polícia Federal – como parte da Operação Cravada -, integrantes da facção criminosa reclamam da transferência de presos e xingaram o então ministro Moro. Eles também falam em “diálogo cabuloso” com o PT.

 

“Esse Moro aí, mano, esse cara é um m…”, disse um dos integrantes do PCC, Alexsandro Roberto Pereira, também conhecido como “Elias”. “Ele [Moro] já começou [a atrapalhar] quando foi para cima do PT. Para você ver que com o PT, com nós a gente tinha diálogo. O PT nós tinha um diálogo cabuloso, mano.”

 

A informação foi divulgada, inclusive, por veículos como jornal O Globo e o Estado de S. Paulo.

 

Na época, a então presidente do PT também associou a ação da PF a uma armação do ex-juiz Sergio Moro.

 

“Quem dialogou e fez transações milionárias com criminosos confessos não foi o PT, foi o ex-juiz Sergio Moro, para montar uma farsa judicial contra Lul4 com delações mentirosas e sem provas”, disse Gleisi pelo Twitter na época.

 

Em junho do ano passado, a Revista Crusoé revelou que a Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar se o vereador Senival Moura, ex-líder do PT na Câmara de São Paulo, seria uma espécie de laranja do PCC em uma célula da organização criminosa dentro do setor de transportes da capital paulista.

 

“O crime organizado foi seu primeiro financiador, oportunidade em que dois criminosos alcunhados como ‘Cunta’, já falecido, e ‘Alexandre Gordo’, que está preso há muitos anos, encarregaram-se da tomada de recursos.”, disse no inquérito policial, o delegado Vagner Alves da Cunha, responsável pela investigação.

 

O bandido mais perigoso do Brasil, o Marcos Camacho, o “Marcola”, também já foi flagrado fazendo referência ao PT. Em outubro do ano passado, O Antagonista revelou áudios de Marcola na prisão, captados com autorização judicial, e que também mostravam a existência de canais de conversa da facção com o PT. O material foi obtido por Crusoé, mas censurado por ordem do TSE durante o período eleitoral.

 

O operador do mensalão Marcos Valério também tinha conhecimento de relações entre integrantes do PT e o PCC. Em delação obtida pela revista Veja, Valério disse que “ouviu do então secretário-geral do PT, Sílvio Pereira, detalhes sobre o que seria a relação entre petistas e o Primeiro Comando da Capital”.

 

Na delação, Valério afirmou que o hoje presidente Lula era chantageado pelo empresário do ramo de transportes Roman Maria Pinho para que ele não revelasse como funcionava um suposto esquema de arrecadação ilegal para financiar petistas.

 

* O ANTAGONISTA.

   Sábado, 25 de março 2023 às 11:30  

21 de março de 2023

LEO RELANÇA O PRÓ-CRIME, E SUA IDEIA FIXA É PROTEGER OS DIREITOS DE QUEM PRATICA DELITOS

 

Não existe nenhuma desgraça que oprima tanto e de forma tão direta a população brasileira, sobretudo os mais pobres, quanto o crime. Num país em que o governo diz 24 horas por dia que é “popular”, que cuida dos “menos favorecidos”, etc., etc., essa deveria ser a prioridade das prioridades: dar um pouco mais de segurança pessoal para o cidadão que trabalha, paga imposto, respeita a lei e, muitas vezes, sustenta uma família.

 

Mas o que acontece no mundo das realidades é exatamente o contrário. A noção de “segurança”, para o governo atual, é fornecer conforto, proteção e apoio aos criminosos, principalmente os que estão nas prisões; a ideia fixa do presidente e do seu sistema é proteger os direitos de quem praticou crimes, e não os direitos de quem sofre diariamente com eles.

 

Num país que teve quase 41 mil assassinatos no ano passado, a preocupação do governo é o bem-estar de quem matou, e não da família de quem foi morto; o bem mais precioso que o Estado tem a obrigação de defender, a vida humana, é tratado publicamente como lixo pelo governo, e a sua defesa é excomungada como coisa “de direita”, “fascista” e daí para baixo. Do direito a não ser roubado, então, é melhor nem falar nada.

 

A última prova desta opção oficial pelos criminosos e pelo crime é a ressurreição do “plano de segurança”, que vigorou no Brasil entre 2007 e 2016 e durante o qual, entre outras calamidades, o número de homicídios aumentou 30%. É um desses casos, medidos numericamente, em que o governo age de maneira concreta em favor do crime.

 

Com a deposição do PT e a eliminação do “plano”, o número de assassinatos começou a cair imediatamente, e continuou caindo sem parar até dezembro de 2022; continua sendo um dos mais altos do mundo, mas só nos últimos cinco anos foram 18 mil homicídios a menos, ou 18 mil vidas salvas.

 

Da silva anuncia, agora, a retomada do projeto que deu errado – errado para o povo brasileiro, e certo para os criminosos. Suas taras são perfeitamente conhecidas. Soltar gente que está presa, para diminuir a “superpopulação” das penitenciárias.

 

Em vez de dar verbas para a polícia (que, segundo ele, tem de ser mais “civilizada”), vai forrar de dinheiro as “ONGs” que se dedicam à proteção de presidiários. Desarmar os cidadãos que têm armas compradas legalmente – e por aí se vai.

 

“As cadeias estão cheias de gente inocente no Brasil”, disse ele ao relançar o “plano”. É isso, com toda a tragédia que está aí, que o presidente da República tem a dizer para os brasileiros em matéria de segurança: que o problema do Brasil é a “injustiça” com os presos, e não os assassinatos, roubos e estupros. É a contratação de mais um desastre.

*Estadão

Terça-feira, 21de março 2023 às 15:28

18 de março de 2023

DA SILVA É DENUNCIADO À PGR POR “MENSALÃO DA CPMI”

O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) apresentou uma denúncia ao procurador-geral da República, Augusto Aras, contra integrantes do governo atual. Sanderson acusa o Palácio do Planalto de cooptar parlamentares a retirarem seus nomes do pedido de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro.

 

Na representação, o deputado citou a possibilidade dos crimes de corrupção passiva e concussão, quando um agente do governo oferece vantagem indevida a uma terceira pessoa.

 

O parlamentar afirmou que recebeu denúncias de que emissários do Poder Executivo ofereceram até R$ 60 milhões em emendas para deputados retirarem suas assinaturas dos pedidos de instalação da CPMI do 8 de janeiro. Além disso, também cita que o Planalto teria ameaçado não pagar emendas aos deputados de primeiro mandato que endossaram a investigação da Câmara e do Senado.

 

O trabalho de convencimento dos parlamentares, de acordo com Sanderson, coube ao líder do governo na Câmara, José Guimarães, e ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

 

“A contrariedade à lei não repousa na simples concessão das emendas em si, até mesmo porque se trata de modalidade de planejamento e execução orçamentária admitida expressamente pelo ordenamento jurídico, mas na utilização de tal mecanismo como modo de cooptação de apoio político do Congresso”, disse o deputado. “Tal prática se assemelha ao esquema de corrupção do chamado ‘Mensalão’, que ‘coincidentemente’ também ocorrera durante o governo da Silva”, acrescentou.

 

* Revista Oeste.

Sábado, 18 de março 2023 às 14:24


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