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3 de junho de 2013

O PMDB DE ÁGUAS LINDAS JÁ TEM PRÉ-CANDIDATOS PARA 2014


Depois da definição de Jurací da Tesoura  de ouro (a direita) para Federal agora o partido bateu o martelo e Divino Reis Castro (Divino do Carro de Boi- a esquerda) presidente da executiva local será o nome para estadual em 2014.

Esse já era um desejo acalentado desde a ultima eleição declinando da ideia o que proporcionou a vitória de Hildo do Candango para estadual.

Essa atitude da executiva local mostra que eles estão unidos em torno desses dois nomes, faltando ao PMDB regional definir os nomes do senador e do governador para 2014.

Da redação 

Segunda-feira 03 de junho

  

O QUE FILIPPELLI NÃO DISSE EM SUAS ENTREVISTAS




A boa sabedoria recomenda que primeiro devemos fazer o melhor por nós, pois ninguém fará isso se não perceber em nós esforços para vencer as adversidades. Talvez seja esta a razão pela qual o vice-governador Tadeu Filippelli, comandante-chefe dos peemedebistas brasiliense, tenha concluído ao constatar que o governo de Agnelo Queiroz está cada vez mais se distanciando do povo. Ao responder a pergunta da jornalista Ana Maria Campos, do “Correio Braziliense”, na semana passada, se “existe uma pressão para o PMDB lançar candidato a governador no DF”? Filipelli foi enfático: “Existe no PMDB nacional, em todos os aspectos possíveis. O PMDB tem uma aliança com o PT, muito bem cuidada pelo vice-presidente da República, Michel Temer, de forma muito respeitosa e elegante, mas às vezes o que se nota são algumas dificuldades regionais, uma questão de consciência de que a forma de o PT fazer política não poupa alguns correligionários”.

Pronto. O que era só especulação da mídia de que o “monge beneditino” mantinha voto de silêncio por mais de dois anos, veio à tona em forma de recado e não de ameaça. O PMDB, como antecipado pelo Jornal Opção em várias análises desde o ano passado, quando o governo de Agnelo dava sinais de que não sairia dos 10 a 15% na aprovação, de que o PMDB poderia costurar uma aliança e ter candidatura própria, muita gente torceu o nariz. Isso quando no cenário nacional, ainda não havia rusgas entre PT e PMDB acirradas a partir da eleição das duas casas no Congresso.

A característica do PT é de ser o donatário de tudo de bom que o país realizou. Nunca admitiram que foi graças a ação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, juntamente com o PMDB, DEM, PTB, PR e tantos outros partidos, que o Brasil alcançou estabilidade e pode crescer. Agora que o PMDB domina o Congresso e os petistas não fazem o que bem entendem, começam a hostilizar seu principal aliado, colocando a reeleição da presidente Dilma Rousseff na zona de perigo. Filippelli já sabia disso desde o ano passado, mas manteve silêncio de monge. Ele não seria e não deseja ser o coveiro da aliança PT-PMDB no Distrito Federal, mas também não pode se permitir ser tratado como aliado de segunda linha. Este é um dos motivos que o leva a construir um novo eixo político, mais de centro, já que a divisão das esquerdas tende a implodir a reeleição de Agnelo. Outro ponto que Filippelli não disse, até porque não lhe foi perguntado, é sobre a construção de um novo grupo político, fora dos nomes tradicionais que disputam a Câmara Legislativa. Ele almeja fazer uma bancada de, no mínimo, cinco deputados distritais e dois federais. Ele já tem alguns possíveis puxadores de votos, mas mantém guardado no cofre de silêncio.

Agnelo pode perder também o apoio do PTB, do senador Gim Argello, outra liderança que foi expurgada da aliança petista. Gim necessita – e trabalha com força – de segurança para construir sua reeleição e o PT já deu sinais de ele está fora, preferindo um candidato do PT. A conversa com Filippelli está avançada e esta semana, o ex-governador Joaquim Roriz entra nas discussões podendo costurar um acordo. Como ainda falta um ano e meio para a eleição, provavelmente, nada será decidido agora. Enquanto isso, Gim, Filippelli, Roriz, Paulo Octávio e José Roberto Arruda conversam muito tentando um acordo que forje estas alianças.

Fonte: Jornal Opção edição 1978 de 2 a 8 de junho de 2013

Segunda – feira 03 de junho

26 de maio de 2013

JÚNIOR DO FRIBOI É TÃO-SOMENTE A TERCEIRA OPÇÃO DO IRISMO PARA 2014



O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, é um articulador do primeiro time e, como tal, não trabalha apenas com um cenário para a disputa do governo de Goiás em 2014. A um ano e quatro me­ses das eleições, o peemedebista-chefe elabora pelo me­nos três cenários.


O plano “A” (ou Plano “I” — de Iris) obedece o resultado das pesquisas, que apontam Iris como favorito disparado, à frente tanto do governador Marconi Perillo quanto dos empresários Júnior do Friboi e Vanderlan Cardoso e do deputado federal Ronaldo Caiado. Os peemedebistas mais velhos — chamados de “iristas ortodoxos” pela jovem guarda — não abrem mão: o ex-prefeito da capital deve ser candidato. Entre eles estão Lázaro Barbosa, Genésio de Barros e Kid Neto.


O Plano “B” (ou Plano “P” — de Paulo) de Iris é o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. O peemedebista avalia que o petista é leal e, como ele, antimarconista de fato e não circunstancial. Enquanto o prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, do PT, e o de Aparecida de Go­iânia, Maguito Vilela, do PMDB, mantêm uma convivência harmoniosa com o governador Marconi Perillo, do PSDB, Paulo Garcia guarda uma distância protocolar. Com o prefeito de Goiânia candidato a governador, Iris, para alavancá-lo, iria para o Senado — possivelmente com Júnior do Friboi na vice.


Paulo e Iris estão irmanados. O projeto de um está ligado ao projeto do outro. Por isso, é provável que um dos dois deve ser candidato a governador da base da presidente Dilma Rousseff em Goiás. Mas tanto Iris quanto Paulo contam com um Plano “C”. Júnior do Friboi não é carta fora do baralho. O peemedebismo de Iris e o petismo de Paulo podem bancá-lo. Mas ele precisa preencher alguns requisitos. Primeiro, precisa crescer nas pesquisas. Segundo, tem de parar de avaliar que todo mundo quer apoiá-lo porque tem dinheiro. Terceiro, precisa adquirir mais consistência em termos de ideias.

Fonte: Jornal Opção edição 1977 de 26 de maio a 1º de junho de 2013


16 de maio de 2013

FRIBOI PROMETE “CHOQUE DE GESTÃO”




Com as ausências do ex-ministro da Justiça Iris Rezende (PMDB) e dos prefeitos Paulo Garcia (PT), de Goiânia, e Antônio Roberto Gomide (PT), de Anápolis, o empresário José Batista Júnior, chamado de Júnior Friboi, assinou, ontem, às 16h48, na Assembleia Legislativa, ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), a ficha de filiação ao PMDB. Ele atacou o PSDB, afirmou que a esperança virou pesadelo e prometeu, caso seja candidato e ganhe as eleições ao Palácio das Esmeraldas, em 2014, dar um "choque de gestão" no Estado.

De terno preto, camisa branca, o dono da JBS afirma estar se sentindo em casa no PMDB. Ele frisa que a sua história pessoal se confunde com o desenvolvimento de Goiás, lembra que a sua empresa multinacional exporta para 200 países e é, hoje, a 3ª maior marca e grupo empresarial do Brasil, atrás apenas da Petrobras e da Vale. "Levamos ao mundo o nome do Estado de Goiás", discursa. Depois de criticar supostas crises nas áreas de Saúde, Educação e Segurança Pública, ele disse que com a volta do PMDB,"lugar de bandido será na cadeia".

Programa
Com o figurino de candidato, Júnior Friboi informa que entra no PMDB para "servir e lutar". Mais: ele insiste que o seu programa é de mudança e que teria chegado a hora de assumir um novo desafio, deixar o mercado e mudar os destinos da administração pública, em Goiás. Apesar de lamentar a falta de Iris Rezende, o dirigente relata que entende a sua posição política, mas anuncia que estará abraçado ao ex-prefeito de Goiânia e ex-governador do Estado de Goiás por dois mandatos para mudar Goiás. "Goiás tem a cara de Iris", afagou.

Segundo ele, o PMDB é um partido sólido, com história no Brasil e em Goiás. Em tom e ritmo de campanha, o "empresário multinacional" propôs ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, celebra alianças política e eleitoral com o PT e deflagrar campanha unificada no Entorno do Distrito Federal. "Goiás e Brasília têm um desafio: mudar a realidade do Entorno do Distrito Federal, estimular o crescimento econômico, investir recursos públicos e privados e reduzir as desigualdades econômicas e sociais da região", destaca.

Ataques
Após defender a liberdade de imprensa, Júnior Friboi diz estar preocupado com o "silêncio dos bons". Cáustico, lembra que não adianta reclamar e não fazer nada. Com o seu anunciado "choque de gestão", caso suba os degraus da Casa Verde, ele registra que quer fazer "a diferença".  Sem apresentar números nem uma plataforma concisa, ele afirma que Goiás precisa de eficiência. Sob os olhares do senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, em um ataque velado às gestões do PSDB e da base aliada, fuzila que "brincaram com o povo goiano". 

Em uma linguagem conservadora e "positivista", o peemedebista insiste que o Estado necessita de "ordem e progresso". "Agora é o momento, o dia D, para a mudança", sublinha.  Para ele, é preciso fazer política de forma limpa. "É preciso mais, saúde, mais educação, mais segurança pública", dispara. O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, informou que a aliança PT & PMDB no Brasil e em Goiás é "sólida". Ele destacou ainda que Júnior Friboi possuiria espírito empreendedor e perfil moderno e renovador para governar Goiás.

 Fonte: O popular
Quinta-feira 16 de maio

5 de maio de 2013

IRIS ARAÚJO PODE DISPUTAR MANDATO DE SENADORA




A deputada federal Iris Araújo pode ser o nome do PMDB na chapa majoritária para 2014. Ela pode ser candidata a senadora.


Este é um quadro. Outro é a candidatura de Iris Rezende ao governo, com Júnior do Friboi na vice. Aí o PT indicaria o candidato a senador. O PT aposta mais nesta chapa do que em Friboi como “titular”.


Na hipótese de Júnior do Friboi ser o candidato a governador, Iris Araújo iria ao Senado e Marina Sant’Anna (PT) seria indicada vice. 
Fonte: Jornal opção edição 1974 de 5 a 11 de maio de 2013

Domingo 05 de maio

2 de maio de 2013

REUNIÃO DECISIVA DO PMDB DE ÁGUAS LINDAS




Com a presença de dois deputados estaduais do PMDB-GO (Daniel Vilela e Samuel presidente do PMDB) que vieram ouvir os companheiros de Águas Lindas no dia 27 de abril, sábado. Foi para saber de fato, o que aconteceu com o candidato da legenda Jiribita, que é hoje vice-prefeito da cidade.
 Marcelo Lins, vice-presidente local do partido, começou sua fala abordando a má administração municipal do atual prefeito Hildo do Candango, que tem a fama de processar jornalista por falarem a verdade. Marcelo enfatizou a educação municipal que está vendendo uniformes escolares. Escolas que não tem cadeiras para os alunos sentarem.
Falou também que a cidade passa por um maior índice de dengue registrado na história de Águas Lindas. “Vejo várias reclamações de populares no facebook, dizendo que na escola Machado de Assis não tem cadeiras suficientes para os alunos sentarem. Atrás do restaurante comunitário existe um buraco enorme a céu aberto, as ruas esburacadas, hospital inacabado (...)”-diz.
E completa- “Temos um governo fraco, sem articulação e que não consegue levar benefícios para a população”.
Marcelo também pediu desculpas aos companheiros por se sentir culpado em defender o candidato Jiribita, diz que acreditou e errou por isso.
Celeste em sua fala agradeceu a presença de todos e também pediu desculpas. Afirmou que o PMDB abriu espaço ao Jiribita e demais pessoas, com o intuito de crescer politicamente. Lembrou que foi candidata ao governo estadual em 2010 com quase 7 mil votos, e que poderia sair candidata a prefeita pelo o PMDB, e preferiu ceder o lugar para outro.
 “Discutimos todas as possibilidades e escolhemos o Luiz Alberto (Jiribita). Só que o camarada usou o partido como trampolim para chegar aonde chegou. E depois dizer que o PMDB era uma merda, e que o partido e merda pra ele são do mesmo tamanho (...)”-enfatizou.
“Nós não podemos ser nada... mas o PMDB tem história. É o maior do País e merece respeito!”-desabafa Celeste.
Daniel Vilela que é deputado Estadual e também faz parte da executiva do PMDB Estadual, falou das dificuldades dos companheiros do PMDB local, entendeu que o discurso de cada um, foi de dor.  Parabenizou o partido por não ter se corrompido e pediu união da base para renovar e mudar o governo do estado, disse também que não vale a pena ser deputado estadual sem ter o governador do seu lado. “Antes de qualquer projeto pessoal, temos que unir para ganhar o governo do Estado. Aqui (em Águas Lindas) ganhamos com 11 % contra Marconi e Cachoeira...e queremos multiplicar isso aí.”-explica.
O Deputado Samuel (PMDB) que é presidente da legenda em Goiás, disse que o partido é o maior do país, e afirmou que a decisão tomada pelo o partido local, será acatada pela a estadual. Disse também que lamenta a atitude do vice-prefeito e confirmou que o PMDB chegou nessa magnitude por respeitar o espaço de cada um, e afirmou total apoio nas decisões da executiva.
Estava presente a reunião o ex-candidato Túllio do PT, Mazinho e o ex-candidato -SD Teles. (De penetra se encontrava Mauro Gaúcho, irmão do prof.Silvério).
Fonte: Multnoticias
Quinta-feira 2 de maio