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4 de junho de 2018

Consumidor do DF terá acesso a preço da gasolina ao sair da refinaria


O consumidor do Distrito Federal terá acesso a um site, a partir da próxima segunda-feira (11/6), em que poderá consultar os preços dos combustíveis e de produtos derivados do petróleo ao sair das refinarias. A ordem para criação do sistema foi dada segunda-feira (4/6) pelo governador do DF, Rodrigo Rollemberg, após reunião do gabinete de crise.

Os interessados deverão entrar no site da Secretaria de Fazenda do DF, digitar quanto pagaram no posto de combustível e, a partir das informações, saberá a margem de lucro do empresário.
Rollemberg disse que até 30 de junho, para efeito da base de cálculo de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), permanecerá o valor de R$ 4,29 para o litro de gasolina.

Botijão de gás

O abastecimento de botijão de gás P13, o utilizado nas cozinhas domésticas, deve ser normalizado no DF até quarta-feira (6/6), segundo governador. “Os demais tipos de gás, como o a granel e os botijões maiores, já estão normalizados”, disse.

A assessoria do governo do DF informou que o Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) manterá o foco para evitar preços abusivos. O órgão fiscalizou 27 postos de distribuição de gás de cozinha, autuando sete por práticas irregulares. (ABr)


Segunda-feira, 04 de junho, 2018 ás 18:00

Mercado prevê mais inflação e alta menor do PIB neste ano

Os economistas do mercado financeiro aumentaram as projeções de inflação e diminuíram a expectativa de alta do Produtos Interno Bruto (PIB) para este ano, conforme Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 4, pelo Banco Central.

A previsão de inflação subiu de de 3,60% para 3,65%. Há quatro semanas, o mercado previa um IPCA, inflação oficial, de 3,49%. Para 2019, a estimativa foi ampliada de 4% para 4,01%.

A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está próxima do piso da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3% a 6%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).
Nas últimas semanas, um novo fator começou a pesar sobre as projeções de preços: a greve dos caminhoneiros, que provocou o desabastecimento em todo o país e só agora começa a voltar ao normal, mas com reflexo direto nos preços de alguns produtos, como combustível e alimentos.

A expansão na expectativa de inflação é resultado ainda da alta do dólar e dos preços administrados. Os economistas, conforme o levantamento do BC, veem o dólar a 3,50 reais no fim de 2018 e também em 2019. A previsão anterior era de 3,48 e 3,47 reais, respectivamente. Ainda conforme o BC, os preços administrados foram elevados a 5,6% este ano. Antes estava em 5,5%.

Para o PIB, as projeções apontam para aumento de 2,18% neste ano, contra 2,37% previsto na semana passada. Para 2019, a estimativa de expansão foi mantida em 3%.

Para os economistas, a Selic deve ficar em 6,5% neste ano. Para 2019, a expectativa foi mantida em 8%. (VEJA)


Segunda-feira, 04 de junho, 2018 ás 07:00

3 de junho de 2018

Uso de Forças Armadas nas estradas deve acabar Segunda 4

Após duas reuniões curtas, de cerca de 40 minutos, sábado (2/6) e domingo (3/6), o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen, disse domingo que o governo não está desmobilizado e continua acompanhando a retomada do abastecimento do país após a paralisação dos caminhoneiros. Segundo o ministro, o decreto que estabelece o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), cujo prazo de vigência termina amanhã (4), não deverá ser prorrogado.

"Neste momento, não há nenhum elemento que sugira a prorrogação da GLO. A decisão é encerrá-la amanhã", disse em entrevista à imprensa, no Palácio do Planalto. Para liberar as rodovias e reabastecer o país com os produtos retidos nas estradas durante a paralisação dos caminhoneiros, Temer autorizou o emprego das Forças Armadas. Segundo o ministro, a avaliação que se tem hoje é que o abastecimento no país está "completamente normalizado". "Nossa avaliação é que estamos em um quadro de normalidade e que não tende a ser modificado', afirmou.

Nova manifestação

Etchegoyen disse ainda que o governo acompanha notícias nas redes sociais de convocação de uma nova manifestação dos caminhoneiros para amanhã (4), mas que elas ainda não geram preocupações alarmantes. "Há movimento na mídia e há acompanhamento nosso. Não temos nenhuma indicação de que isso mude atitude do governo e a nossa preocupação".

O ministro disse ainda que as reuniões do Grupo de Acompanhamento de Normalização do Abastecimento, que reúne diversos ministros, entre outras autoridades, têm sido realizadas para acompanhar o andamento do acordo firmado com os caminhoneiros e o cumprimento de ambas as partes.

O acordo abrange medidas que incidem diretamente sobre o preço do diesel. Perguntado pela Agência Brasil se o governo estuda medidas para abranger também o preço da gasolina, Sérgio Etchegoyen disse que a discussão não ocorre no âmbito desse grupo e que não tem sido pauta nessas reuniões no Palácio do Planalto. Segundo ele, a questão deve estar sendo discutida em outras instâncias, como no Ministério de Minas e Energia. "Nós aqui estamos tratando do que passou. O que vem está sendo tratado pelo governo em outros fóruns", afirmou. (ABr)


Domingo, 03 de junho, 2018 ás 00:05

2 de junho de 2018

Preço do gás de cozinha deve estabilizar até segunda, no DF


O preço do gás de cozinha no Distrito Federal (DF) deve voltar à normalidade no início da próxima semana, de acordo com a previsão divulgada nesta sexta-feira (1º) pelo Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de GLP do DF (Sindvargas).

“Acredito que em três, quatro dias já esteja normalizado. Talvez na segunda, se tudo continuar como está”, disse Sérgio Costa, presidente do Sindvargas.

Durante a paralisação dos caminhoneiros, Brasília recebeu aproximadamente, 40 mil botijões, quantidade com durabilidade para apenas dois dias da demanda.

Na tarde da última quarta (30), 12 botijões chegaram no DF e foram vendidos rapidamente no dia seguinte, 2 mil reservados para serviços primordiais, o restante foi disponibilizados para a população. (ABr)


Sábado, 02 de junho, 2018 ás 11:00

1 de junho de 2018

Posto que não baixar preço do diesel pode ser até mesmo interditado

Entre as punições possíveis aos postos que não repassarem o desconto de R$ 0,46 no preço do diesel estão multas de até R$ 9,4 milhões, suspensão temporária das atividades, interdição dos estabelecimentos e até mesmo cassação da licença. É o que o governo fará constar no a ser firmado com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis).

Em um Termo de Cooperação Técnica, governo – por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) –, federação e distribuidoras se comprometem a fazer o desconto chegar na bomba de combustível.

O acordo será assinado nesta sexta-feira (1º), às 11h, no Ministério de Minas e Energia e foi anunciado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista coletiva na noite de hoje (31) no Palácio do Planalto.
A fiscalização será realizada pelos Procons estaduais. Caso um consumidor, ao abastecer com diesel, verificar a não aplicação do desconto, poderá fazer a denúncia ao Procon.

Padilha informou ainda que um número de telefone será usado como canal de comunicação para essas denúncias.

Sem caminhões parados em rodovias federais

De acordo com o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Renato Dias, não existe mais nenhum ponto de aglomeração dos caminhoneiros nas rodovias federais. Dias fez um apelo para que os caminhoneiros fiquem atentos a lideranças que incitam novas paralisações.

“A pauta foi exaurida. O governo está garantindo os R$ 0,46 na bomba. Não deixem que falsos líderes com interesses diversos dos interesses dos caminhoneiros usem vocês para agitar e fazer baderna nas rodovias federais”.

Dias destacou que podem haver eventuais interdições parciais em rodovias, mas não significam que se trata do mesmo movimento. De acordo com ele, a PRF lida com interdições diariamente, provocadas por motivos diversos. (ABr)


Sexta-feira, 1º de junho, 2018 ás 00:05

31 de maio de 2018

TSE aprova auditoria de urnas eletrônicas no dia da votação


O Tribunal Superior Eleitora (TSE) aprovou terça (29/5) a auditoria de urnas eletrônicas no dia da votação. Segundo as alterações feitas na resolução que trata da fiscalização das urnas, 20 dias antes das eleições, serão sorteadas seções pelas diversas partes do país para que auditoria seja realizada no dia do pleito.

“A auditoria consistirá em verificar se as assinaturas digitais dos sistemas lacrados no TSE no início de setembro conferem com as assinaturas constantes das urnas instaladas na seção eleitoral”, determina a norma.

Representantes dos partidos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério Público e juízes eleitorais serão convidados para acompanhar o processo de auditoria. Além deles, qualquer pessoa que quiser pode acompanhar o procedimento.

Nesta quarta (30), o presidente do TSE, Luiz Fux, afirmou que a auditoria em tempo real é um pedido de especialistas em segurança da informação. “Em nome da transparência, em nome da legalidade, em nome moralidade, para o Tribunal absolutamente nada é impossível. ” (ABr)


Quinta-feira, 31 de maio, 2018 ás 00:05

29 de maio de 2018

Taxa de desemprego fica em 12,9% no trimestre encerrado em abril



A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,9% no trimestre encerrado em abril deste ano. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) contínua, divulgada na terça-feira (29/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro.

Segundo o IBGE, no trimestre encerrado em janeiro, a taxa havia ficado em 12,2%. Em abril de 2017, ela foi de 13,6%.
O contingente de desempregados, isto é, pessoas que procuram emprego e não conseguem, chegou a 13,4 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano. Isto representa um aumento de 5,7% em relação aos 12,7 milhões de desocupados registrados no trimestre encerrado em janeiro.

Na comparação com abril de 2017, no entanto, houve uma queda de 4,5% na massa de desempregados, já que naquele período havia 14 milhões de desocupados no país.

A população ocupada chegou a 90,7 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano, 1,1% menor do que no trimestre encerrado em janeiro (91,7 milhões), mas 1,7% acima do trimestre encerrado em abril do ano passado (89,2 milhões).

O número de empregados com carteira de trabalho assinada, que ficou em 32,7 milhões, apresentou queda de 1,7% em ambas comparações temporais. Já os trabalhadores sem carteira (10,9 milhões de pessoas) mantiveram-se estáveis em relação a janeiro, mas cresceram 6,3% em relação a abril do ano passado.

Os trabalhadores por conta própria (23 milhões de pessoas) também mostraram o mesmo comportamento: permaneceram estáveis em relação a janeiro e cresceram 3,4% na comparação com abril do ano passado.

Quedas em três setores da economia

Nenhum dos dez grupamentos de atividades pesquisadas teve aumento na população ocupada de janeiro para abril. Foram observadas quedas nos segmentos da Construção (-2,7%), Serviços Domésticos (-2,7%) e Comércio (-2,5%). Os demais setores ficaram estáveis.

Na comparação com abril do ano passado, houve geração de postos de trabalho apenas nos segmentos de Outros Serviços (9,1%) e Administração Pública (3,8%).

O rendimento médio real habitual ficou em R$ 2.182 no trimestre encerrado em abril deste ano, relativamente estável em relação a janeiro deste ano e a abril do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 193 bilhões) também ficou estável em ambas comparações temporais. (ABr)


Terça-feira, 29 de maio, 2018 ás 11:00