"NÃO HÁ DEMOCRACIA ONDE O VOTO É OBRIGATÓRIO"

Se ainda não é, seja nosso novo seguidor

Amigos SP

20 de junho de 2013

MANIFESTAÇÃO CONTOU TAMBÉM COM A PRESENÇA DE POLÍTICOS E SEGUIDORES POLÍTICOS





Segundo o que a nossa reportagem apurou, um seguidor do governo passado convidou muitas pessoas através da internet para participarem da manifestação que aconteceu hoje (20/6) em Águas Lindas, no entorno do Distrito Federal considerada por muitos uma manifestação pequena, apenas uma minoria participaram saindo do Jardim Brasília a pé com o destino a prefeitura, a policia militar provou que esta preparada para ações como esta de hoje, oque chamou mais a atenção, além de um cartaz que estava escrito " Restaurante Comunitário á  R$0,50" a presença de políticos e pessoas ligadas a políticos  e entre eles  alguns seguidores do governo passado , além de políticos como: Tullio do PT, Professor Juarez do PSol e  Marcelo Lins  do PMDB,  uma coisa e certa a oposição do governo atual não perderam tempo os que não estavam no meio da manifestação estavam  bem próximo observando tudo, para fazerem um relatório as pessoas interessadas, Já o governo HC fez o que um bom governo faria , convidou uma comissão de cinco manifestantes  para conversar  dentro da prefeitura onde os mesmos  cobraram do governo segundo uma fonte melhorias no  transporte, tarifas mais baixas, saúde decente e Educação enfim, melhor estrutura para todos.


Após audiência com o governo  os membros da comissão  não satisfeitos tiveram o apoio de dois carros de som durante  a caminhada da manifestação  com certeza alguém pagou pelos serviços prestados dos carros de som, resolveram então ir para a BR fechando a BR por volta das 18:00 horas em horário de Pico,  E bom lembrar também   que 90% dos manifestantes eram  jovens estudantes de escolas  de Águas Lindas  provavelmente estaduais ,  já a policia militar  com o apoio da rodoviária  fez o que teria que ser feito e a BR depois de um tempo foi liberada.



Com informações: Blog do Catireiro
Postado pela galera
Quinta-feira 20 de junho

8 de junho de 2013

BONS NÚMEROS SOPRAM RUMO AO VICE-GOVERNADOR




O Blog Estação da Notícia, editado pelo jornalista Carlos Honorato, publicou na sexta-feira, 31, uma pesquisa feita pelo Instituto Dados Pesquisa Opinião e Mercado com 3 mil eleitores, no período de 26 de abril a 8 de maio, em que mostra números reveladores sobre a disputa pelo Palácio do Buriti em 2014. No primeiro cenário, o deputado federal Antônio Reguffe aparece com 20,3% contra 11,5% de Agnelo Queiroz. Em seguida vem a deputada distrital Eliana Pedrosa (11,1%), senador Rodrigo Rollemberg (8,3%), Tadeu Filippelli (8,2%) e Toninho do PSol com 8,6%.


No segundo cenário ficou assim: Rollemberg (13,6%), Eliana Pedrosa (12,8%), Agnelo (11,7%), Filippelli (10,4%) e Toninho do PSol (9,6%). No terceiro cenário, Eliana Pedrosa (13,8%), Rollemberg (13,7), Filippelli (11,8%), Toninho do PSol (9,6%) e Paulo Tadeu – hoje conselheiro do TCDF – com 5,7%. Já no quarto cenário da pesquisa Dados foi incluído três ex-governadores, Joaquim Roriz, José Roberto Arruda e o hoje senador Cristovam Buarque (PDT), além do atual governador Agnelo Queiroz, o quadro ficou assim:


Roriz (26,2%), Arruda (13%), Rollemberg (12,2%), Cristovam (10,5%) e Agnelo com 9,5%. Como se trata de uma pesquisa longe da eleição mostra apenas uma tendência, mas deixou o vice-governador e seus apoiadores animados. “Filippelli nunca disse que é candidato e aparece com uma média de 10% nas intenções de votos. Isso é muito bom”, comemora um aliado do vice-governador.

Fonte: Jornal Opção
Sábado 08 de junho

4 de junho de 2013

IRIS ESCANCARA CRISE NO PMDB COM FILIAÇÃO DE FRIBOI




Em discurso de 70 minutos a jovens peemedebistas no Congresso da UNE, ex-prefeito mandou recado direto ao novo correligionário ao lamentar que atualmente prosperem duas categorias de políticos no cenário brasileiro: uma que quer enriquecer e outra que tem muito dinheiro ganho da iniciativa privada e que ambiciona alçar voos na vida pública; cacique deixou evento aos gritos de “Iris, nosso próximo governador”; alguma dúvida da razão do descontentamento?

O racha no PMDB goiano após a filiação do empresário José Batista Junior, o Junior Friboi, antes no campo dos indícios, foi escancarado na última quinta-feira (30) pelo ex-prefeito Iris Rezende, a maior liderança local do partido.

Em evento fechado à militância e patrocinado pela Juventude do PMDB por ocasião do 53º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) em Goiânia, o velho cacique fez ataques diretos, embora não nominados, ao novo correligionário.

A informação foi revelada em post no Facebook pela jornalista Carla Monteiro, da Rádio 730. Segundo a repórter, Iris, em 70 minutos de discurso, lamentou que atualmente prosperam duas categorias de políticos: a primeira, obviamente endereçada a Junior Friboi, do indivíduo que tem muito dinheiro ganho na iniciativa privada e quer alçar outros voos em outras plagas (a vida pública); e a segunda dos que não têm nenhum dinheiro, mas muitas dívidas, e querem saneá-las e construir uma poupança.

Uma palavra de ordem entoada pelos estudantes após o discurso do ex-prefeito revela o real motivo da insatisfação dele com entrada de Junior no PMDB: “Iris, nosso próximo governador”. Não resta dúvida de que Iris irá às últimas instâncias para impedir uma candidatura de Friboi ao governo de Goiás. 

Iris não engoliu a entrada do empresário no PMDB sob alegação de que foi costurada pelo Palácio do Jaburu. O líder sequer compareceu o ato de filiação de Junior Friboi, prestigiado pelo próprio vice-presidente da República Michel Temer. O ex-prefeito também deixou claro que não pretende participar de eventos regionais do partido destinados a promover o novo companheiro.

A última investida do ex-prefeito revela que hoje o PMDB está dividido entre o que defendem a candidatura de Friboi e os que batalham para que Iris dispute o governo do Estado pela quinta vez.

Fonte: Goiás247
Terça-feira 04 de junho

3 de junho de 2013

O PMDB DE ÁGUAS LINDAS JÁ TEM PRÉ-CANDIDATOS PARA 2014


Depois da definição de Jurací da Tesoura  de ouro (a direita) para Federal agora o partido bateu o martelo e Divino Reis Castro (Divino do Carro de Boi- a esquerda) presidente da executiva local será o nome para estadual em 2014.

Esse já era um desejo acalentado desde a ultima eleição declinando da ideia o que proporcionou a vitória de Hildo do Candango para estadual.

Essa atitude da executiva local mostra que eles estão unidos em torno desses dois nomes, faltando ao PMDB regional definir os nomes do senador e do governador para 2014.

Da redação 

Segunda-feira 03 de junho

  

O QUE FILIPPELLI NÃO DISSE EM SUAS ENTREVISTAS




A boa sabedoria recomenda que primeiro devemos fazer o melhor por nós, pois ninguém fará isso se não perceber em nós esforços para vencer as adversidades. Talvez seja esta a razão pela qual o vice-governador Tadeu Filippelli, comandante-chefe dos peemedebistas brasiliense, tenha concluído ao constatar que o governo de Agnelo Queiroz está cada vez mais se distanciando do povo. Ao responder a pergunta da jornalista Ana Maria Campos, do “Correio Braziliense”, na semana passada, se “existe uma pressão para o PMDB lançar candidato a governador no DF”? Filipelli foi enfático: “Existe no PMDB nacional, em todos os aspectos possíveis. O PMDB tem uma aliança com o PT, muito bem cuidada pelo vice-presidente da República, Michel Temer, de forma muito respeitosa e elegante, mas às vezes o que se nota são algumas dificuldades regionais, uma questão de consciência de que a forma de o PT fazer política não poupa alguns correligionários”.

Pronto. O que era só especulação da mídia de que o “monge beneditino” mantinha voto de silêncio por mais de dois anos, veio à tona em forma de recado e não de ameaça. O PMDB, como antecipado pelo Jornal Opção em várias análises desde o ano passado, quando o governo de Agnelo dava sinais de que não sairia dos 10 a 15% na aprovação, de que o PMDB poderia costurar uma aliança e ter candidatura própria, muita gente torceu o nariz. Isso quando no cenário nacional, ainda não havia rusgas entre PT e PMDB acirradas a partir da eleição das duas casas no Congresso.

A característica do PT é de ser o donatário de tudo de bom que o país realizou. Nunca admitiram que foi graças a ação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, juntamente com o PMDB, DEM, PTB, PR e tantos outros partidos, que o Brasil alcançou estabilidade e pode crescer. Agora que o PMDB domina o Congresso e os petistas não fazem o que bem entendem, começam a hostilizar seu principal aliado, colocando a reeleição da presidente Dilma Rousseff na zona de perigo. Filippelli já sabia disso desde o ano passado, mas manteve silêncio de monge. Ele não seria e não deseja ser o coveiro da aliança PT-PMDB no Distrito Federal, mas também não pode se permitir ser tratado como aliado de segunda linha. Este é um dos motivos que o leva a construir um novo eixo político, mais de centro, já que a divisão das esquerdas tende a implodir a reeleição de Agnelo. Outro ponto que Filippelli não disse, até porque não lhe foi perguntado, é sobre a construção de um novo grupo político, fora dos nomes tradicionais que disputam a Câmara Legislativa. Ele almeja fazer uma bancada de, no mínimo, cinco deputados distritais e dois federais. Ele já tem alguns possíveis puxadores de votos, mas mantém guardado no cofre de silêncio.

Agnelo pode perder também o apoio do PTB, do senador Gim Argello, outra liderança que foi expurgada da aliança petista. Gim necessita – e trabalha com força – de segurança para construir sua reeleição e o PT já deu sinais de ele está fora, preferindo um candidato do PT. A conversa com Filippelli está avançada e esta semana, o ex-governador Joaquim Roriz entra nas discussões podendo costurar um acordo. Como ainda falta um ano e meio para a eleição, provavelmente, nada será decidido agora. Enquanto isso, Gim, Filippelli, Roriz, Paulo Octávio e José Roberto Arruda conversam muito tentando um acordo que forje estas alianças.

Fonte: Jornal Opção edição 1978 de 2 a 8 de junho de 2013

Segunda – feira 03 de junho

26 de maio de 2013

JÚNIOR DO FRIBOI É TÃO-SOMENTE A TERCEIRA OPÇÃO DO IRISMO PARA 2014



O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, é um articulador do primeiro time e, como tal, não trabalha apenas com um cenário para a disputa do governo de Goiás em 2014. A um ano e quatro me­ses das eleições, o peemedebista-chefe elabora pelo me­nos três cenários.


O plano “A” (ou Plano “I” — de Iris) obedece o resultado das pesquisas, que apontam Iris como favorito disparado, à frente tanto do governador Marconi Perillo quanto dos empresários Júnior do Friboi e Vanderlan Cardoso e do deputado federal Ronaldo Caiado. Os peemedebistas mais velhos — chamados de “iristas ortodoxos” pela jovem guarda — não abrem mão: o ex-prefeito da capital deve ser candidato. Entre eles estão Lázaro Barbosa, Genésio de Barros e Kid Neto.


O Plano “B” (ou Plano “P” — de Paulo) de Iris é o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. O peemedebista avalia que o petista é leal e, como ele, antimarconista de fato e não circunstancial. Enquanto o prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, do PT, e o de Aparecida de Go­iânia, Maguito Vilela, do PMDB, mantêm uma convivência harmoniosa com o governador Marconi Perillo, do PSDB, Paulo Garcia guarda uma distância protocolar. Com o prefeito de Goiânia candidato a governador, Iris, para alavancá-lo, iria para o Senado — possivelmente com Júnior do Friboi na vice.


Paulo e Iris estão irmanados. O projeto de um está ligado ao projeto do outro. Por isso, é provável que um dos dois deve ser candidato a governador da base da presidente Dilma Rousseff em Goiás. Mas tanto Iris quanto Paulo contam com um Plano “C”. Júnior do Friboi não é carta fora do baralho. O peemedebismo de Iris e o petismo de Paulo podem bancá-lo. Mas ele precisa preencher alguns requisitos. Primeiro, precisa crescer nas pesquisas. Segundo, tem de parar de avaliar que todo mundo quer apoiá-lo porque tem dinheiro. Terceiro, precisa adquirir mais consistência em termos de ideias.

Fonte: Jornal Opção edição 1977 de 26 de maio a 1º de junho de 2013


16 de maio de 2013

FRIBOI PROMETE “CHOQUE DE GESTÃO”




Com as ausências do ex-ministro da Justiça Iris Rezende (PMDB) e dos prefeitos Paulo Garcia (PT), de Goiânia, e Antônio Roberto Gomide (PT), de Anápolis, o empresário José Batista Júnior, chamado de Júnior Friboi, assinou, ontem, às 16h48, na Assembleia Legislativa, ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), a ficha de filiação ao PMDB. Ele atacou o PSDB, afirmou que a esperança virou pesadelo e prometeu, caso seja candidato e ganhe as eleições ao Palácio das Esmeraldas, em 2014, dar um "choque de gestão" no Estado.

De terno preto, camisa branca, o dono da JBS afirma estar se sentindo em casa no PMDB. Ele frisa que a sua história pessoal se confunde com o desenvolvimento de Goiás, lembra que a sua empresa multinacional exporta para 200 países e é, hoje, a 3ª maior marca e grupo empresarial do Brasil, atrás apenas da Petrobras e da Vale. "Levamos ao mundo o nome do Estado de Goiás", discursa. Depois de criticar supostas crises nas áreas de Saúde, Educação e Segurança Pública, ele disse que com a volta do PMDB,"lugar de bandido será na cadeia".

Programa
Com o figurino de candidato, Júnior Friboi informa que entra no PMDB para "servir e lutar". Mais: ele insiste que o seu programa é de mudança e que teria chegado a hora de assumir um novo desafio, deixar o mercado e mudar os destinos da administração pública, em Goiás. Apesar de lamentar a falta de Iris Rezende, o dirigente relata que entende a sua posição política, mas anuncia que estará abraçado ao ex-prefeito de Goiânia e ex-governador do Estado de Goiás por dois mandatos para mudar Goiás. "Goiás tem a cara de Iris", afagou.

Segundo ele, o PMDB é um partido sólido, com história no Brasil e em Goiás. Em tom e ritmo de campanha, o "empresário multinacional" propôs ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, celebra alianças política e eleitoral com o PT e deflagrar campanha unificada no Entorno do Distrito Federal. "Goiás e Brasília têm um desafio: mudar a realidade do Entorno do Distrito Federal, estimular o crescimento econômico, investir recursos públicos e privados e reduzir as desigualdades econômicas e sociais da região", destaca.

Ataques
Após defender a liberdade de imprensa, Júnior Friboi diz estar preocupado com o "silêncio dos bons". Cáustico, lembra que não adianta reclamar e não fazer nada. Com o seu anunciado "choque de gestão", caso suba os degraus da Casa Verde, ele registra que quer fazer "a diferença".  Sem apresentar números nem uma plataforma concisa, ele afirma que Goiás precisa de eficiência. Sob os olhares do senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, em um ataque velado às gestões do PSDB e da base aliada, fuzila que "brincaram com o povo goiano". 

Em uma linguagem conservadora e "positivista", o peemedebista insiste que o Estado necessita de "ordem e progresso". "Agora é o momento, o dia D, para a mudança", sublinha.  Para ele, é preciso fazer política de forma limpa. "É preciso mais, saúde, mais educação, mais segurança pública", dispara. O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, informou que a aliança PT & PMDB no Brasil e em Goiás é "sólida". Ele destacou ainda que Júnior Friboi possuiria espírito empreendedor e perfil moderno e renovador para governar Goiás.

 Fonte: O popular
Quinta-feira 16 de maio