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17 de setembro de 2019

SUS oferece mais quatro medicamentos para tratar psoríase



O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a oferecer gratuitamente mais quatro medicamentos para o tratamento de psoríase. De acordo com o Ministério da Saúde, as novas opções de tratamento são alternativas para casos mais graves da doença ou para quando o paciente não responde bem aos medicamentos já ofertados.

Os medicamentos já eram ofertados pelo SUS, mas tinham indicação para tratamento de outras doenças. Segundo o Ministério, entre os medicamentos incluídos para tratamento da psoríase estão adalimumabe, indicado para a primeira etapa do tratamento após falha da terapia padrão para psoríase; o secuquinumabe e o ustequinumabe, indicados na segunda etapa do tratamento após falha da primeira; e o etanercepte, indicado na primeira etapa de tratamento da psoríase após falha da terapia padrão em crianças.

Eles foram incluídos no Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de psoríase em setembro deste ano após consulta pública realizada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS (Conitec).

Psoríase

A psoríase é uma doença crônica da pele, não contagiosa, caracterizadas por placas avermelhadas ou róseas, recobertas por escamas esbranquiçadas, que afeta a pele, as unhas e pode acometer as juntas. A doença pode ocorrer em qualquer idade, tanto em homens quanto em mulheres e, até o momento, não tem cura.

O protocolo de tratamento de psoríase, a ser seguido pelos profissionais de saúde, foi publicado pelo Ministério da Saúde em 2013, para disponibilizar tratamentos e medicamentos que ajudem pacientes a alcançarem períodos prolongados de remissão da doença. Desde então, são ofertados tratamentos com fototerapia e fototerapia com fotossensibilização, além de medicamentos como ciclosporina, em cápsulas ou solução oral; metotrexato, em comprimido ou injetável; acitretina, em cápsulas; calcipotriol, em pomada; clobetasol, em creme; e dexametasona, creme.

Estes medicamentos, somados aos tratamentos médicos e sessões de fototerapia, segundo o Ministério da Saúde, melhoram as lesões, mas não curam a doença. "A melhor forma de tratamento e administração de remédios é feita com base em avaliação clínica, caso a caso, entre o médico e o paciente", disse pasta em nota. (ABr)

Terça-feira, 17 de setembro ás 17:15

Resumo do Governo de Ronaldo Caiado




 Com quase nove meses de governo, Ronaldo Caiado mostrou a que veio. Ele já tem muito para mostrar para a população de Goiás.

Listamos alguns dos principais feitos de Ronaldo Caiado:

1 -Nenhuma obra realizada
2 - Salários atrasados 
3 - 14 Parentes nomeados em cargos comissionados
1. Gracinha Caiado – Presidente da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG)
2. Adryanna Melo Caiado – Diretora-geral da Organização das Voluntárias de Goiás e
Membro do Conselho Estadual de Educação
3. Mayra Caiado Paranhos – Membro do Conselho Estadual de Educação
4. Ênio Caiado Rocha Lima – Presidente da Agência Goiana de Infraestrutura (Goinfra)
5. Aderbal Caiado – Diretor de Fiscalização da Goinfra
6. Juliana Ramos Caiado – Gerente especial da Secretaria de Desenvolvimento Social
7. Jorge Luiz Ramos Caiado Júnior – Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Casa Civil
8. Ubirajara Ramos Caiado Neto – Supervisor da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
9. Leoni de Ramos Caiado Neto – Superintendente de Reintegração Social e Cidadania
10. Paulo Henrique Caiado Canedo – Recebe jetom para integrar conselho da Secretaria de Economia
11. Ernesto Guimarães Roller – Secretário de Estado de Governo
12. Adriano da Rocha Lima – Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e Inovação
13. Luiz Claudio Ponce Caiado – Assessor técnico da Secretaria de Estado de Governo
14. Andréa Parrode da Rocha Lima – Assessora Especial para Assuntos Sociais A da Governadoria.
4 - 18 Escolas fechadas
5 - Acabou com 47 escolas de tempo integral
6 - Desprezou os companheiros e trouxe forasteiros para Goiás
7 - Estagnação da economia
8 - Zero de investimento. O estado brasileiro que menos investiu em 2019
9 - Perseguição política a empresários
10 - Massacre e perseguição aos servidores públicos
11 - Por inabilidade política perdeu a presidência da Assembleia Legislativa
12 - Esconde doença da população
13 - Falta de capacidade administrativa
14 - Virou capacho da esposa que é quem verdadeiramente manda no governo
15 - Festa funk no palácio


Terça-feira, 17 de setembro ás 11:30

16 de setembro de 2019

CNH: fim da exigência de simulador e de aulas para moto de 50cc entram em vigor



Entraram em vigor segunda-feira (16/09), novas regras que acabam com a exigência do uso de simuladores nas autoescolas para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e reduzem a quantidade de aulas necessárias. A resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) também altera o processo para conseguir a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), documento exigido para guiar ciclomotores de até 50 cilindradas, as chamadas “cinquentinhas”. As alterações foram anunciadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em junho.

Entenda as mudanças:

Com o fim da exigência do uso dos simuladores, os equipamentos voltam a ser facultativos nas autoescolas para quem quiser tirar a CNH na categoria B (carro). Sem os simuladores, o número de horas/aula caiu de 25 para 20, mesma quantidade exigida antes da adoção do equipamento.

Os interessados em conduzir “cinquentinhas” não precisarão – durante um ano – fazer aulas para realizarem as provas teórica e prática. Caso sejam reprovados, terão de participar de aulas práticas.

As aulas voltarão a ser exigidas a partir de setembro de 2020, mas o número de horas/aula será reduzido de 20 para cinco – uma delas deverá ser noturna.

O candidato poderá guiar seu próprio ciclomotor no exame prático, desde que o veículo tenha, no máximo, cinco anos de uso.

Acidentes

Em 2018, o Seguro do Trânsito – Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) pagou 3.457 indenizações a vítimas de acidentes envolvendo ciclomotor em todo o País.

Do total, 379 foram por morte, 2.416 para pessoas que ficaram com algum tipo de invalidez permanente e 662 para o reembolso de despesas médicas e suplementares. Das vítimas indenizadas, 2.867 eram motoristas, 407 passageiros e 183 pedestres.

No caso de cobertura por morte, o valor pago é de R$ 13.500; invalidez permanente é de até R$ 13.500; e o de reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde é de até R$ 2.700. A proteção é assegurada por um período de até três anos.

O DPVAT é um seguro obrigatório de caráter social que protege os brasileiros em casos de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Ele é cobrado anualmente junto à primeira parcela ou cota única do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

(Estadão Conteúdo)

Segunda-feira, 16 de setembro ás 12:00