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15 de maio de 2017

‘DILMA NÃO CONFIA EM NINGUÉM E ACHA TODO MUNDO BURRO’, DIZ MÔNICA MOURA




Dilma Rousseff era uma presidente da República que não confiava em ninguém e achava todo mundo “burro”, disse em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) a empresária Mônica Moura. A delação premiada de Mônica revela detalhes da convivência da petista com a empresária e seu marido, o marqueteiro João Santana – o casal foi responsável pelas campanhas do PT à Presidência da República em 2006, 2010 e 2014.
“A Dilma não confia em ninguém e tem um problema grave: ela não confia na capacidade de ninguém. Ela acha que todo mundo é burro, é incapaz”, disse Mônica aos procuradores.

“Ela se cercava de um monte de gente – não quero ser grosseira – , mas de gente sem capacidade, porque é aquele tipo de pessoa que não confia nas pessoas: não se cerca de gente brilhante, porque tem medo de ser ofuscada, entendeu?”, completou.

A relação de Dilma com João Santana era diferente, frisou Mônica, já que a petista tinha confiança na capacidade do marqueteiro de “pensar”. Além de dar conselhos à então presidente, João elaborava discursos em rede nacional de rádio e televisão – um palanque eletrônico usado com frequência para anunciar medidas de impacto – e batizava programas do governo petista. “Ela recorria a ele sempre”, afirmou Mônica.

Segundo a empresária, o casal não cobrava pelo trabalho nos pronunciamentos, apenas repassando para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República os custos de produção com a equipe, luz e câmera. A logomarca criada por João Santana ao governo Dilma foi um “presente”.

Sobre a primeira campanha de Dilma à Presidência, em 2010, a empresária reconheceu que foi uma eleição “dificílima”, já que todo mundo apostava na derrota da petista. “Era impossível, um poste realmente pra eleger”, admitiu.

De acordo com a delatora, João Santana era tão influente no governo que Mangabeira Unger, na época ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, recorria ao marqueteiro para conseguir uma agenda com Dilma Rousseff durante o segundo mandato.

‘Pátria educadora’. Na época, Mangabeira estava cuidando do programa “Pátria Educadora”, mote da segunda gestão de Dilma, e se envolveu nos bastidores numa disputa de protagonismo político com o Planalto e o então ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro.

“O Mangabeira chegava ao ponto de pedir ao João que conseguisse que a Dilma recebesse ele. E a Dilma, ‘Eca’, ‘Ai que saco’, ‘Ele é chato, eu não quero’, ‘Eu não guento'”, relatou a delatora.

Os problemas de Mangabeira se agravaram quando ele decidiu incluir no programa uma proposta de diretrizes curriculares para a Base Nacional Comum da Educação, que define o que se espera que alunos aprendam em cada etapa da educação básica. “Autoritário” e “megalomaníaco” foram alguns dos adjetivos usados pela cúpula palaciana para descrever a atuação de Mangabeira à frente da pasta.

Isolado do governo, Mangabeira acabou entregando a sua carta de demissão em setembro de 2015. Procurada pela reportagem, a assessoria de Dilma disse que não se pronunciaria. (AE)

Segunda-feira, 15 de Maio, 2017 as 10hs30

14 de maio de 2017

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS SÃO ABERTOS CONTRA CITADOS NAS DELAÇÕES DA LAVA JATO




O Grupo de Ações Integradas de Controle (Gaic), criado pela Controladoria-Geral do DF para investigar irregularidades citadas nas delações da Odebrecht, divulgou o relatório com os agentes das ações ilícitas cometidas nas obras do Estádio Nacional Mané Garrincha, Sistema BRT Sul, Centro Administrativo e do Condomínio Jardins Mangueiral. Segundo investigações, o prejuízo das quatro obras aos cofres públicos é de mais de R$ 209 milhões.

Neste momento, a equipe se baseou apenas nos nomes citados nas delações, como o ex-secretário de habitação Geraldo Magela e o ex-governadores José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz. Outros nomes presentes no documento são os do ex-secretário de Obras Márcio Machado; ex-Vice-governador Nelson Tadeu Fillippelli; e do ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Hermano Gonçalves de Souza Carvalho, entre outros. O documento inclui, ao todo, 16 empresas, dois consórcios e 21 pessoas.

Segundo Sérgio Sampaio, chefe da Casa Civil, as apurações feitas pela comissão podem ainda anular o contrato com o Centro Administrativo, estrutura fruto de parceria público-privada entregue no último dia da gestão passada. “Temos que aguardar o desenvolvimento das investigações. Em tese, o fato de processo estar todo viciado poderá levar à nulidade dele.”

O relatório do Gaic foi encaminhado ao Tribunal de Contas do DF (TCDF), Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e ao Conselho Administrativo para a Defesa Econômica (CADE). O prazo médio para a conclusão do processo é de 90 dias.

Entre as punições para os acusados estão advertências, suspensões, demissões, impossibilidade de retornar ao serviço público para os investigados e multas. No caso de empresas privadas, pode ocorrer responsabilização dos fornecedores, com sanções financeiras e inidoneidade.

Rombo nos cofres

Em abril, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) atestou prejuízo de R$ 1,36 bilhão na construção do Estádio Nacional Mané Garrincha. O custo da obra, calculado um ano após a inauguração da arena, foi de R$ 1,5 bilhão — dinheiro destinado a investimentos. Na época, o recurso foi usado sem a realização do teste de imparidade, que avalia o potencial de lucro de acordo com o valor da obra e considerando as condições de vida útil do patrimônio — a do Mané Garrincha é de cem anos. De acordo com os estudos recentes da Terracap, o valor de lucro do estádio é de R$ 171,9 milhões para os próximos 96 anos.

Para atenuar os prejuízos, a Terracap trabalha na licitação da parceria público-privada (PPP) ou concessão do Arenaplex, complexo formado pelo Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson, Complexo Aquático Cláudio Coutinho e quadras poliesportivas perto dos três empreendimentos.

Equipe do GDF

No dia 19 de abril, a Controladoria-Geral do DF anunciou a criação do Grupo de Ações Integradas de Controle (Gaic). A equipe é responsável por acompanhar as investigações da Lava Jato que colocaram sob suspeita quatro empreendimentos do Distrito Federal.

A controladoria já tem apuração própria das ações ilícitas dos contratos e das obras dos empreendimentos citados. Porém, com as delações da Lava Jato, o grupo pretende acelerar a identificação e punição dos envolvidos. Além disso, o Giac poderá contar com instrumentos que o órgão não tem controle: quebra de sigilos fiscais, bancário e telefônico.

Agora, o grupo começa uma nova fase das investigações, em que apura possíveis outros servidores que possam estar envolvidos nas irregularidades.

Domingo, 14 de Maio, 2017 as 13hs15

12 de maio de 2017

NENÊ CONSTANTINO É CONDENADO A 16 ANOS E MEIO DE PRISÃO POR HOMICÍDIO


O Tribunal de Júri de Taguatinga condenou o empresário Nenê Constantino pelo assassinato do líder comunitário Márcio Leonardo de Sousa Brito, homicídio cometido em 2001. Outros três réus foram considerados culpados: Vanderlei Batista Silva, João Alcides Miranda e João Marques dos Santos. Victor Foresti, genro de Nenê acusado de oferecer vantagem indevida a uma das testemunhas, foi absolvido pelo júri.

Além de serem condenados por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e cometido diante de dissimulação, Nenê e João Alcides também foram condenados por corrupção de testemunha. O empresário, João Alcides e Vanderlei podem recorrer da sentença em liberdade. Apenas João Marques, que já estava preso, permanece detido.

O ex-dono da GOL pegou 16 anos e seis meses de prisão em regime inicialmente fechado e precisa pagar multa no valor de R$ 84 mil. Já João Miranda foi condenado a 17 anos e meio de prisão; João Marques, 15; e Vanderlei, 13. Por terem mais de 70 anos, Constantino e João Marques tiveram as penas atenuadas. João Marques teve sentença mais severa que os outros réus por ter antecedentes criminais.

Por causa da idade, Nenê provavelmente não deve ser preso. A Lei de Execução Penal (nº 7.210/84) garante que a substituição do cumprimento da pena em regime fechado pela prisão domiciliar é permitida quando o condenado tem mais de 70 anos, alguma doença grave, filho menor de idade ou com deficiência física ou mental. Mulheres gestantes também têm direito a substituição do cumprimento da pena.


Sexta-feira, 12 de Maio, 2017 as 10hs00

11 de maio de 2017

GOIÁS BIOMÉTRICO COMEÇA A FUNCIONAR NO ESTADO


Rapidez, precisão e facilidade. O Instituto de Identificação da Polícia Civil, da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), começou a utilizar, neste mês de maio, o sistema informatizado de impressão digital (Afis), software do programa Goiás Biométrico que permite atender de forma inovadora aos usuários. O sistema de identificação civil e criminal é um dos mais modernos e amplos do país. Além de inserir no cadastro de cada cidadão os seus dados biométricos, o Afis possibilitará a formação de um banco de dados que integrará todas as identidades da população goiana.

Já nos próximos dias, tão logo o Instituto de Identificação realize os pregões para a compra de insumos necessários à ampliação dos serviços, a nova carteira de identidade biométrica poderá ser solicitada em qualquer posto de identificação do estado de Goiás, na capital e no interior. “Uma das facilidades será a redução do prazo de entrega, que passa de 40 dias para 7 dias, no interior, e de 30 dias para 3 dias, se o serviço for solicitado em um dos postos da capital”, afirma o diretor do Instituto de Identificação, Antônio Maciel Aguiar Filho. Além das identidades, o Instituto confeccionará carteiras e cartões funcionais teslin, também biométricos.

Os novos documentos passam a contar com digitalização das biometrias, entre elas a fotografia, não sendo mais necessário a pessoa levar fotos, as impressões digitais e a assinatura. A inserção do QrCode, no verso do documento, permitirá a consulta da autenticidade junto ao Instituto de Identificação da SSPAP. Confeccionado em papel moeda, o novo layout possui fundo invisível e película auto aderente sensíveis à luz ultravioleta. O novo RG não será plastificado. O Instituto fornecerá o porta-documento ao usuário.

Para a expansão dos serviços de emissão, está em processo de licitação os novos modelos de carteiras de identidade e funcional e também para os cartões teslin. Dentre as carteiras que estão sendo confeccionadas pelo Instituto de Identificação consta a nova funcional provisória do Agente Prisional Temporário e também a Carteira de Identidade Social, em atendimento a lei específica editada pelo governo de Goiás, para a identificação dos que adotam um nome diferente do gênero.

De acordo com Maciel, o software foi adquirido por R$ 33,8 milhões pelo governo de Goiás. Ele explica que o sistema já tem no seu banco de dados todas as fichas digitalizadas das identidades feitas no estado de Goiás a partir de 1990. “Mas, das 120 mil fichas que digitalizamos, apenas a metade continha foto e impressão digital; a outra metade era apenas de fichas com nomes”, acentuou. Nos dois primeiros meses em que funcionou de forma experimental, o Goiás Biométrico já realizou 411.903 procedimentos, sendo 197.428 em fevereiro, e 214 mil 475 no mês de março.

O Instituto de Identificação da Polícia Civil de Goiás utiliza dois sistemas de identificação: um que é nacional, da Polícia Federal, com uma estação; e o Goiás Biométrico, com 25 estações ou terminais de análises. O primeiro é alimentado por todos os estados brasileiros e permite o cruzamento de digitais e perfis entre as policiais de forma interestadual. Já o Goiás Biométrico usado por onze estados, inova em tecnologia (de identificação biométrica) e abrangência. Com várias ferramentas, o Goiás Biométrico tem um alcance quase ilimitado no que se refere a cadastros de serviços e programas no estado, criando uma base única de dados dos cidadãos goianos.

 Tecnologia auxilia solução de crimes
Um dos maiores avanços promovidos pelo Goiás Biométrico é a mudança do sistema de identificação criminal, o que permitirá uma maior capacidade de investigação para a Polícia Civil. Com o sistema Afis, a certificação de suspeitos constantes na base de dados integrada será automática, permitindo inclusive a constatação online em sistema móvel. Além disso, o novo sistema possibilitará aos policiais conhecer os antecedentes criminais em tempo real nos postos de identificação.

“Para a investigação policial, isso significa um avanço muito importante”, observa o diretor do instituto, ao ressaltar que, a partir de um simples fragmento de digital em local de crime, é possível fazer a identificação de autoria. “Esse fragmento é revelado e inserido no sistema que pesquisa no banco de dados, inclusive no banco de identidades civis, e vamos ter um rol de suspeitos que, no processo de análise e comparação, vão sendo, um a um, eliminados até chegarmos à autoria”, explica.
“Dessa forma, o trabalho realizado pelo Instituto pode colocar na cena de crime uma pessoa que sequer estava entre os suspeitos, porque o sistema permite consultar não só perfis de criminosos, mas de todos os cidadãos identificados no estado”, acentua Antônio Maciel. Segundo ele, é exatamente a possibilidade de confrontação de dados em bancos distintos é que potencializa os resultados. “Vamos integrar nossa base de identificação à do Detran e, também, de outros institutos”, continua.

Antônio Maciel afirma que o instituto fornece informações para vários órgãos, entre eles os tribunais e o Instituto Médico Legal. “Mais de 90% das identificações dos corpos que chegam no IML são feitas pelo Instituto de Identificação por meio de análises de digitais. Em um ano, são realizados cerca de 2.900 exames e emitidos os laudos para o IML. 


Quinta-feira, 11 de Maio, 2017 as 11Hs 20

10 de maio de 2017

SEM REFORMA DA PREVIDÊNCIA, TETO DE GASTOS DEVE ESTOURAR EM 2022


Sem a reforma da Previdência, o governo conseguirá cumprir o limite de crescimento dos gastos públicos no máximo até 2022. Com ela, haverá fôlego extra e o teto poderá ser preservado até 2025. É o que mostra uma simulação apresentada ontem pelo diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto.
“É bastante”, afirmou ele, ao ser questionado a respeito da sobrevida de apenas três anos que a reforma previdenciária dará ao teto dos gastos. “Significa que o teto pode ser sustentado até 2025, que é 80% do primeiro tempo do jogo.” Ele se refere aos dez primeiros anos da regra do teto, a serem completados em 2027. Depois, poderá haver uma revisão do indexador, para ser aplicado na década seguinte.
Para sustentar o teto até 2027, porém, é necessário que a reforma seja aprovada com texto próximo do original, preservando principalmente a regra da idade mínima. O governo precisaria, ainda, tomar medidas adicionais, como suspender reajustes salariais ao funcionalismo, inclusive alguns já acordados, parar novas contratações e renegociar contratos com fornecedores.
Salto mantém essa avaliação mesmo considerando fatores que pioram o cenário da simulação. Por exemplo: os cálculos foram feitos com base na proposta original do governo, mas já foram feitas modificações que reduzirão seus efeitos. Eles consideram, também, que o governo cortaria todos os gastos possíveis, o que significaria não pagar contas de luz ou telefone.
Admitindo que parte das despesas “cortáveis” será mantida, mais ou menos como foi feito este ano, a simulação conclui que o teto de gastos “estouraria” entre 2019 e 2020 sem a reforma, e entre 2021 e 2022 com a reforma.
“A primeira coisa que esse exercício mostra é que cumprir o teto não é nada trivial”, disse Salto. Outra conclusão é que, sem a reforma, ele se inviabiliza. “É uma condição necessária, mas não suficiente.” E que são necessárias mais reformas para dar sobrevida ao teto. Do contrário, o governo poderá se ver forçado a descumprir o limite constitucional ou atrasar o pagamento de despesas.
A projeção da IFI para as contas públicas aponta para déficits de R$ 163,9 bilhões em 2018, R$ 140,4 bilhões em 2019 e R$ 123,4 bilhões em 2020 – quando o governo já espera resultado positivo de R$ 10 bilhões. (AE)

Quarta-feira, 10 de Maio, 2017 as 10hs00 

9 de maio de 2017

TRABALHADORES JÁ SACARAM MAIS DE R$ 16 BILHÕES DE CONTAS INATIVAS DO FGTS


Os saques nas contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) já somaram R$ 16,6 bilhões, segundo balanço da Caixa Econômica Federal. De acordo com o banco, 85% dos 10,6 milhões de trabalhadores que têm direito ao saque e fazem aniversário entre janeiro e maio já acessaram os recursos, disponibilizados em dois lotes até agora.

Na próxima sexta-feira (12), quando começa a próxima fase do programa, os valores estarão disponíveis para os nascidos nos meses de junho, julho e agosto.

No terceiro lote do calendário de saques do FGTS, 7,6 milhões de trabalhadores poderão sacar cerca de R$ 10,8 bilhões que, de acordo com o banco, correspondem a 25% do total de recursos disponíveis no programa.

Independentemente das próximas datas, as pessoas que fizeram aniversário nos meses anteriores ainda podem sacar os valores ou transferi-los para suas contas-correntes.

A vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina dos Reis Pereira, destacou que a data limite para todos os trabalhadores é o final do mês de julho. “Desde o primeiro calendário até o que vai contemplar os que nasceram em dezembro, que é o último calendário, o prazo máximo é de até 31 de julho. É necessário que todos estejam em condições de realmente receber nesta data”, afirmou a representante do banco em uma transmissão ao vivo pelo Facebook para orientar os trabalhadores sobre o saque.

Horário especial nas agências

Assim como ocorreu nas fases anteriores, cerca de 2 mil agências da Caixa estarão abertas no próximo sábado (13) exclusivamente para o pagamento das contas inativas e esclarecimento de dúvidas sobre o tema. Além disso, o atendimento do banco vai funcionar duas horas mais cedo na sexta (12), segunda (15) e terça (16) para evitar filas nos primeiros dias de liberação do lote.

Em 16 de junho, os saques serão liberados para os nascidos em setembro, outubro e novembro. O mesmo ocorrerá a partir de 14 de julho, quando quem nasceu em dezembro poderá sacar o saldo de contas inativas do FGTS.

Quem pode sacar

Pode fazer o saque quem teve contratos de trabalho encerrados até 31 de dezembro de 2015. Valores até R$ 1,5 mil podem ser sacados nos terminais de autoatendimento com a senha do Cidadão. Para valores até R$ 3 mil, o saque pode ser feito com o Cartão do Cidadão e a senha no autoatendimento, em lotéricas e correspondentes Caixa. Acima de R$ 3 mil, os saques devem ser feitos nas agências do banco. A transferência de recursos de contas inativas do FGTS da Caixa para outros bancos poderá ser feita sem a cobrança de taxas, a pedido do trabalhador.(ABr)


Terça-feira, 9 de Maio, 2017 as 10hs00