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1 de fevereiro de 2018

Taxa de desemprego no DF teve queda em dezembro do ano passado




A taxa de desemprego do Distrito Federal apresentou uma leve redução em dezembro de 2017, passando dos 18,4% registrados em novembro para 17,9%. O número total de desempregados no último mês do ano é estimado em 292 mil, oito mil a menos que no mês anterior.

A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta (31), aponta um maior nível de acréscimo no nível ocupacional no setor de serviços, de 8% ou oito mil pessoas. Já na construção civil, foram mais dois mil postos de trabalho, cerca de 3%. Na contramão, houve redução de 11,8% na indústria de transformação e estabilidade no comércio.

O levantamento mostra ainda que no setor privado houve queda de 1,4% de empregados com carteira de trabalho assinada e aumento de 5,7% dos sem carteira. O número de autônomos também cresceu: cerca de 2%. Já a quantidade de empregados domésticos caiu 4,4%.

Mercado de trabalho

Uma pesquisa sobre o mercado de trabalho na capital em 2017 também foi apresentada nesta quarta, durante coletiva na Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). O nível de ocupação no DF aumentou 2,8% em relação a 2016.

No entanto, a criação de 36 mil postos de trabalho não foi suficiente para acompanhar o crescimento da população economicamente ativa na capital, resultando em um acréscimo no número de desempregados de 38 mil pessoas. De 2016 para o ano passado, a taxa de desemprego aumentou de 17,8% para 19,3%.

Quinta-feira, 01 de janeiro, 2018 ás 00hs05

31 de janeiro de 2018

Diretor-geral da PF vai aos EUA para tratar sobre combate às fake news



O diretor-geral da Polícia Federal Fernando Segovia embarca na noite desta terça-feira, 30, para os Estados Unidos. O delegado irá se reunir com autoridades americanas para, entre outras coisas, aprofundar o intercâmbio de informações sobre o combate à Fake News.

Segovia fica até o domingo, 4, e deve realizar encontros em Miami, Washington e cidades com sedes de agências americanas.

O diretor-geral da PF ainda diz pretender ‘aprofundar a troca de informações com as Agências norte-americanas, verificando onde a relação entre a PF e as autoridades das forças de segurança norte-americanas pode ser expandida e aperfeiçoada’.

“Uma estratégia eficaz e ágil de combate a organizações criminosas transnacionais exige a implementação de novas estratégias e canais diretos de cooperação internacional entre as polícias de todo o mundo”, explica o Delegado Fernando Segovia, diretor-geral da Polícia Federal.

Segovia pretender voltar ao Brasil com informações sobre como as autoridades americanas atuaram no combate às fake news nas eleições de 2016. As informações compartilhadas servirão para a criação da estratégia e da metodologia brasileira de combate à disseminação de notícias falsas.

Os EUA foram os primeiros a investigar as influências, supostamente da Rússia, na disputa presidencial de 2016. No Brasil, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) e próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), criou um grupo de trabalho para debater o tema.

Como a PF participa desse grupo, a ideia da cúpula da corporação é compartilhar as informações com os outros integrantes para debater como será o modelo brasileiro de combate a esse tipo de crime.

Além de fake news, Segovia deve se reunir com as agências americanas especializadas para debater tráfico de drogas, armas e pornografia infantil. Com a DEA – que atua no combate ao tráfico de drogas -, a PF pretende expandir a cooperação que contribuiu para que em 2017 fossem batidos todos os recordes de apreensão de drogas. Foram 353 toneladas de maconha e 47 de cocaína.

Com a agência de imigração e crimes transfronteiriços, a ICE, a PF quer estabelecer novas parcerias para o combate à pornografia infantil. Em 2017, a PF realizou 245 operações contra esse tipo de crime.(AE)

Quarta-feira, 31 de janeiro, 2018 ás 11hs00

30 de janeiro de 2018

Lixão da Estrutural começa a receber entulhos da construção civil


A área do antigo lixão da Estrutural começou a receber nesta segunda (29/01) entulhos da construção civil. No primeiro dia de operação, 1,4 mil toneladas foram descartadas no espaço por 57 empresas cadastradas.

Com o fechamento do lixão no dia 20 de janeiro, o local fica restrito para restos de construção, até que sejam concluídas as licitações para áreas de triagem. A empresa interessada em despejar entulhos no antigo lixão precisa se cadastrar no Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

Nesse primeiro período, funcionários do SLU ficarão no local para fazer o cadastramento de transportadores que ainda não tiverem a situação regularizada. O atendimento acontece de 7 às 18h.

Fechamento do lixão da Estrutural

As atividades no lixão da Estrutural foram encerradas após 60 anos de seu começo. O depósito a céu aberto fica em uma área de 201 hectares, equivalente a cerca de 280 campos de futebol, e é o segundo maior do mundo, com cerca de 40 milhões de toneladas de lixo.

Com o fechamento, os resíduos passam a ser depositados, após triagem, no Aterro Sanitário de Brasília. Uma parte dos catadores, que tiravam seu sustento do lixão, fica sem trabalho. Outros conseguiram se cadastrar para trabalhar nos galpões de triagem da coleta seletiva, que receberão uma compensação financeira temporária de R$ 360,75, paga pelo GDF.

Terça-feira, 30 de janeiro, 2018 ás 00hs05