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19 de fevereiro de 2020

Ele não foi “grosseiro com uma jornalista” e sim com uma militante de extrema-esquerda que faz política suja


É tão chato ter que falar o óbvio, mas infelizmente no Brasil quem se propõe a desmontar narrativas falaciosas é obrigado a fazê-lo:

– O Presidente da República não foi “grosseiro com uma jornalista”, mas sim com uma militante de extrema-esquerda, que usa o fato de ser jornalista para fazer política suja e aética.

– O Presidente da República falou que a jornalista em questão queria “DAR UM FURO de reportagem” a qualquer preço contra ele, o que é bem diferente de “ela queria DAR O FURO”.

– Quem desvirtua a fala e coloca nela duplo sentido é a própria esquerda, que acha normal (1) um ex-presidente se referir às “mulheres de grelo duro”, (2) ou dizer que uma investigada em operação policial em um passado próximo, ao receber a visita de 5 policiais federais na sua residência, de manhã bem cedo, achou que “tinha recebido um presente”, e (3) um dos maiores advogados do Brasil dizer que os pais de uma Ministra de Estado não deveriam ter feito sexo, para ela (a Ministra) não ter nascido, (4) ou ainda do presidente da OAB chamar de puta uma advogada na rede social, para ofendê-la gratuitamente.

– Hans River, a testemunha que os congressistas de esquerda dizem ter mentido na CPMI, já havia prestado depoimento ao MPF em dezembro passado e falou a mesma coisa do que no Congresso; então ele não mentiu.
– A Folha de S.Paulo criou uma reportagem mentirosa e criminosa contra o Presidente da República, foi desmascarada, e agora parte para o movimento mais óbvio de um “esquerdista”: auto-vitimização e negação dos fatos.

– Não há qualquer “movimento de indignação” das mulheres contra a fala do Presidente da República, que vem sendo vítima desses absurdos ataques de narrativa mentirosa, criada pela Folha de S.Paulo e pela jornalista em questão há um ano.

– Se indignação das mulheres há, é contra a intenção de uso, por parte da militante de extrema-esquerda travestida na função de jornalismo, do sexo como meio de obter o que pretende para sua reportagem infamante. Isso sim indigna toda mulher de bem (e todo homem também, na verdade).

– O que há, de fato, é a Guerra Cultural sendo lutada, ao vivo, pelo Presidente da República e a sociedade de bem contra a dominação hegemônica de esquerda provocada pelo Gramscismo: a cada pequeno avanço de nossa parte (da sociedade de bem), a reação é um desproporcional histerismo totalmente irracional e irascível.

Se você não consegue enxergar isso, está com a visão turva ou, desculpe informá-lo, é, de fato, um esquerdista cooptado e nem percebe (como toda vítima do Gramscismo).

(Diario do Brasil)
Quarta-feira, 19 de fevereiro, 2020 ás 11:00

17 de fevereiro de 2020

Projeto revoga trecho da lei dos partidos políticos que pune a infidelidade



O Projeto de Lei 6490/19 revoga o trecho da Lei dos Partidos Políticos (Lei 9096/95) que prevê punição ao parlamentar que contraria, por meio de atitude ou do voto, orientações da legenda. A medida está em análise na Câmara dos Deputados.

Segundo a lei vigente, além de medidas disciplinares básicas, o estatuto do partido poderá prever a suspensão do direito do parlamentar de votar em reuniões internas da legenda ou a perda de cargos ou funções que desempenha na casa legislativa, caso desrespeite diretrizes legitimamente definidas pela direção do partido.

“Não posso deixar de registrar que, hoje, muitos partidos têm donos. São verdadeiros feudos de famílias, onde parlamentares não conseguem ter ideias próprias e ficam à mercê de um sistema de escravidão partidário que desconsidera os milhões de votos obtidos pelo parlamentar”, argumenta o deputado Sanderson, (PSL-RS) autor do projeto.

O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.

(Com informações Agência Câmara)

Segunda-feira, 17 de fevereiro, 2020 ás 11:00

11 de fevereiro de 2020

Senado quer obrigar o Ministério Público a favorecer também o acusado



Está na pauta do Senado um projeto que altera radicalmente a atuação do Ministério Público. De autoria de Antônio Anastasia (PSDB-MG), a proposta altera o artigo 156 do Código de Processo Penal para estabelecer a obrigatoriedade de o MP “buscar a verdade dos fatos” também a favor do indiciado ou acusado. Já com parecer favorável do relator, o projeto será votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em caráter terminativo, ou seja, será a palavra final do Senado.

Anastasia lembra que o MP tem as mesmas garantias da magistratura e por isso precisa de idênticas obrigações, como da imparcialidade.

O projeto aprovado em caráter terminativo é a palavra final do Senado sobre o tema para enviar à Câmara, à sanção ou para promulgação.
O projeto ganhou força com o parecer favorável do relator Rodrigo Pacheco (MDB-MG), cujos conhecimentos jurídicos são respeitados.

Com muitos projetos na fila, uma estimativa otimista indica que será votada em março a proposta de Anastasia. Tem chance de aprovação. (DP)

Terça-feira, 11 de fevereiro, 2020 ás 11:00