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25 de junho de 2020

GOVERNO ANUNCIA CARLOS DECOTELLI COMO NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO



O presidente Jair Bolsonaro anunciou, na tarde de quinta-feira (25/6), que o professor Carlos Alberto Decotelli da Silva será o novo ministro da Educação. O decreto de nomeação foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União. Em uma postagem nas redes sociais, Bolsonaro publicou uma foto ao lado de Decotelli e destacou sua formação acadêmica. 

"Decotelli é bacharel em Ciências Econômicas pela UERJ, mestre pela FGV, doutor pela Universidade de Rosário, Argentina, e pós-doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha", escreveu.


O novo ministro ocupava até recentemente o cargo de presidente do Fundo Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, responsável por executar parte das ações da pasta relacionadas à educação básica em apoio aos municípios, como alimentação e transporte escolar. Ele entra no lugar de Abraham Weintraub, demitido na semana passada. É o terceiro ministro a comandar o MEC desde o início do governo Bolsonaro.

Segundo informações oficiais, Decotelli atuou durante toda a transição de governo após a eleição de Bolsonaro, em 2018, e ajudou a definir ideias e novas estratégias para as políticas educacionais da atual gestão. Financista, autor de livros e professor, Decotelli fez pós-doutorado na Bergische Universitãt Wuppertal (Alemanha), é doutor em administração financeira pela Universidade Nacional de Rosário (Argentina), mestre em administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), possui MBA em administração também pela (FGV) e é bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O novo ministro ainda passou pelas Forças Armadas como professor, e atualmente é oficial da reserva da Marinha. (ABr)

Quinta-feira, 25 de junho, 2020 ás 16:00


23 de junho de 2020

CAIXA PAGA 3ª PARCELA DO AUXÍLIO A 1,9 MILHÃO NESTA TERÇA; SAIBA QUEM RECEBE



Em meio à  indefinição do governo federal em relação ao calendário de pagamentos da terceira parcela do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal segue fazendo os depósitos para os que ingressaram no programa por serem inscritos no Bolsa Família. Nesta terça-feira (23), recebem 1,9 milhão de pessoas.

Separados pelo último dígito do Número de Identificação Social (NIS), no caso dos inscritos no Bolsa Família, os pagamentos da terceira parcela do auxílio emergencial começaram na última quarta-feira (17) e vão até o fim do mês, na terça-feira (30). Nesta terça (23), recebem os que têm NIS terminado em 5.

A quantia de R$ 600 ou, no caso de mães de família, de R$ 1.200, poderá ser recebida da mesma forma que o benefício regular, ou seja, nos canais de autoatendimento, nas unidades lotéricas, nos correspondentes Caixa Aqui ou por crédito na conta Caixa Fácil, utilizando o cartão antigo do Bolsa 
Família.

Quem recebe o auxílio por ser beneficiário do programa social não precisa esperar por um segundo calendário para sacar o dinheiro, já que o saque é imediato. A partir do dia da liberação, já é possível movimentar os recursos, seja por meio de transferências ou mesmo sacando o dinheiro em espécie.

Confira o calendário da 3ª parcela para inscritos no Bolsa Família
  • Terça-feira (23) - 1.922.522 pessoas das 1.356.938 de famílias beneficiárias do Bolsa Família cujo último digito do NIS é igual a 5;
  • Quarta-feira (24) -  1.919.453 pessoas das 1.354.772 de famílias beneficiárias do Bolsa Família cujo último digito do NIS é igual a 6;
  • Quinta-feira (25) - 1.921.061 pessoas das 1.355.907 de famílias beneficiárias do Bolsa Família cujo último digito do NIS é igual a 7;
  • Sexta-feira (26) - 1.917.991 pessoas das 1.353.741 de famílias beneficiárias do Bolsa Família cujo último digito do NIS é igual a 8;
  • Segunda-feira (29) - 1.920.953 pessoas das 1.355.831 de famílias beneficiárias do Bolsa Família cujo último digito do NIS é igual a 9; e
  • Terça-feira (30) - 1.918.047 pessoas das 1.353.780 de famílias beneficiárias do Bolsa Família cujo último digito do NIS é igual a 0.
Por enquanto, a terceira parcela do auxílio é exclusividade de quem faz parte do Bolsa Família. O governo ainda não definiu os novos calendários de depósitos e saques, e o atraso já faz brasileiros sentirem a necessidade do dinheiro. Não há sequer uma explicação sobre o que motiva o atraso por parte do  Ministério da Cidadania , da  Dataprev  e da própria Caixa, quem paga o auxílio.

Além de não informar o calendário da terceira parcela - já atrasada - o governo também não oficializou até esta segunda-feira a ampliação do número de parcelas do auxílio. A intenção, confirmada em reunião ministerial, é de  criar quarta e quinta parcelas, mas reduzir o valor delas de R$ 600 para R$ 300. Parte do Congresso, sobretudo a oposição a  Jair Bolsonaro , é contra o corte pela metade e defende mais três parcelas de R$ 600.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ),  defendeu em rede social neste fim de semana que o valor não seja cortado e que o governo confirme, portanto, mais duas ou três parcelas de R$ 600. Maia disse ainda que tem certeza que conta com o apoio da maior parte dos deputados.

Bolsonaro, por sua vez, cita o alto custo do programa, de cerca de R$ 50 bilhões por parcela, e rejeita a ideia de manter o valor atual, de R$ 600, embora já aceite ampliar o número de parcelas. Segundo ele, a " União não aguenta " seguir pagando as parcelas cheias para tantos brasileiros - cerca de 63,5 milhões, de acordo com o balanço mais recente .


*Brasil Econômico

Terça-feira, 23 de junho, 2020 ás 13:00



22 de junho de 2020

MINISTRO PUBLICA DECISÃO QUE QUEBROU SIGILO DE BOLSONARISTAS; VEJA A ÍNTEGRA



Alexandre de Moraes retirou o segredo de Justiça da decisão que quebrou os sigilos bancário e fiscal de 11 parlamentares da base de apoio a Jair Bolsonaro, e mais 26 pessoas físicas e jurídicas de militantes bolsonaristas investigados no inquérito sobre atos antidemocráticos.

Na decisão, o ministro afirmou que há indícios que “confirmam a real possibilidade de existência de uma associação criminosa” na organização e financiamento das manifestações.

“Toda essa estrutura, aparentemente, estaria sendo financiada por empresários que, conforme os indícios apresentados atuariam de maneira velada fornecendo recursos – das mais variadas formas –, para os integrantes dessa organização”, escreveu.

Os parlamentares alvos são Bia Kicis (PSL-DF), Carla Zambelli (PSL-SP), Cabo Junio Amaral (PSL-MG), Daniel Silveira (PSL-RJ), Caroline de Toni (PSL-SC), Alê Silva (PSL-MG), General Girão (PSL-RN), Guiga Peixoto (PSL-SP), Aline Sleutjes (PSL-PR) e Otoni de Paula (PSC-RJ), além do senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ).
Leia AQUI a íntegra da decisão. 

*O Antagonista



Segunda-feira, 22 de junho, 2020 ás 20:00