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Amigos SP

26 de janeiro de 2023

ELE DESPREZA PROTESTO DA PROCURADORIA E MANTÉM PRISÕES ILEGAIS, SEM PROVAS OU FLAGRANTE

 

Um levantamento feito pela Defensoria Pública da União a pedido da coluna Painel mostra que o ministro Moraes. do $TF, manteve a prisão de ao menos seis investigados pelos atos de vandalismo de 8 de janeiro, apesar da recomendação contrária do Ministério Público Federal, através da PGR.

 

Em alguns casos o pedido dos procuradores foi pela prisão domiciliar, outros pela adoção de medidas cautelares ou pela liberdade.

 

Pela lei 13.964/2019, o Judiciário não pode mandar prender de ofício, ou seja, sem que o órgão acusatório (Ministério Público) se manifeste favoravelmente.

 

“Nessa perspectiva, manifestando-se o órgão acusatório, quando da realização da audiência de custódia, pela concessão da liberdade, com ou sem aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, a soltura é medida que se impõe, sob o risco de perpetuação ad infinitum de uma prisão de ofício, não admitida pelo ordenamento jurídico brasileiro”, critica a Defensoria em um relatório publicado na segunda-feira (23/01) junto com a DPDF (Defensoria Pública do Distrito Federal).

 

Segundo o $TF, porém o entendimento que prevaleceu é o de que o MPF dá o parecer, mas a decisão é do juiz. Nos casos em que as prisões foram mantidas, o Sinistro considerou que as condutas foram ilícitas e gravíssimas, com intuito de, por meio de violência e grave ameaça, coagir e impedir o exercício dos Deuses do olimpo.

O MPF foi procurado, mas não se manifestou.

*Folha

Quinta-feira, 26 de janeiro 2023 às 11:30


 

 

24 de janeiro de 2023

O DESCONDENADO NÃO MUDOU NADA E VOLTA A COLOCAR O BNDES “À DISPOSIÇÃO” DAS EMPREITEIRAS

Era só o que faltava, diria o Barão de Itararé. Já esquecido dos 580 dias que passou na cadeia, por ter montado o maior esquema de corrupção do mundo e colocado o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a serviço das empreiteiras em obras no exterior, o presidente Lula da Silva resolveu repetir a dose. 

 

Em Buenos Aires, durante encontro com empresários brasileiros e argentinos, anunciou na segunda-feira (23/01) que o BNDES vai “voltar a financiar as relações comerciais do Brasil e projetos de engenharia no exterior”.

 

Segundo a repórter Sylvia Colombo, da Folha, que acompanha a visita presidencial à Argentina, mais cedo Lula já havia afirmado que o financiamento de obras na América Latina pelo BNDES seria um “motivo de orgulho” para o Brasil, que a seu ver tem o dever de ajudar os países vizinhos.

 

Disse ainda que, se os empresários brasileiros mostrarem esforço, as condições para a construção de um gasoduto entre Brasil e Argentina poderão ser criadas.

 

“Tenho certeza que os empresários brasileiros têm interesse no gasoduto, nos fertilizantes que a Argentina tem, no conhecimento científico e tecnológico da Argentina. E se há interesse dos empresários e do governo, e nós temos um banco de desenvolvimento para isso, vamos criar as condições para fazer o financiamento que a gente possa fazer para ajudar no gasoduto argentino”, assinalou.

 

Ajudar as empreiteiras brasileiras a fazer obras no exterior é uma boa política, claro, mas desde que não cause prejuízos ao Brasil, como aconteceu no Porto de Mariel, em Cuba, cuja construção foi feita pela Odebrecht com financiamento do BNDES e o pagamento era o trabalho de médicos cubanos no lugar dos brasileiros. Outras importantes obras foram financiadas na Venezuela e em Moçambique —que também deram calote nos pagamentos.

 

Como acentuou a repórter Sylvia Colombo. a atuação do banco de fomento no exterior foi alvo de críticas de opositores nas gestões petistas e agora durante a campanha eleitoral.

 

Os calotes de Cuba, Venezuela e Moçambique estão sendo pagos pelo Fundo de Garantia à Exportação, cujo patrimônio inicial foi constituído mediante a transferência de 98 bilhões de ações preferenciais do Banco do Brasil S.A. e 1,2 bilhão de ações preferenciais da Telebrás.

 

Em tradução simultânea, as empreiteiras e os exportadores não têm risco. Se o país vizinho não pagar, a União arca com o prejuízo. Cuba não tinha a menor condição de financiar mais de 957 milhões de dólares, mas Venezuela e Moçambique poderiam dar como garantia sua produção de derivados de petróleo que o Brasil importa. Mas quem se interessa?

 

Agora, o generoso e audacioso Lula da Silva vai repetir a dose, pois o acordo prevê abertura de crédito para importadores argentinos e criação de um fundo pelo governo brasileiro para garantir o pagamento dos empréstimos, conforme anunciou o despreparado ministro da Fazenda, Fernando Haddad:

 

“O Banco do Brasil não vai tomar risco nenhum com essa operação de crédito de exportação. Nós vamos ter um fundo garantidor, que é um fundo soberano, que vai garantir as cartas de crédito emitidas pelo BB para os exportadores brasileiros”.

 

As irresponsáveis falas de Lula e Haddad, é claro, derrubaram as ações do Banco do Brasil. As transações entre os dois países não podem ser em peso ou real, mas em moeda forte. Motivo: além do calote, há o problema da desvalorização do peso, que é maior do que a do real. Mas isso também não é problema…

 

Segundo o neoeconomista Haddad, a perda a ser sofrida pelo Banco do Brasil será coberta pelo Fundo Garantidor de Exportações. É genial! Ou bestial! como dizem os portugueses.

 

O duo Lula/Haddad sonha (?) em conseguir que, a cada operação, o governo argentino ofereça garantias colaterais com liquidez internacional — que podem ser títulos da dívida de países estáveis ou contratos futuros de venda de commodities, por exemplo. Mas acontece que a Argentina está quebrada, o que até as mães da Praça de Mayo sabem, mas Lula e Haddad ignoram.

 

*Carlos Newton

Terça-feira, 24 de janeiro 2023 às 13:59

21 de janeiro de 2023

COLUNA HORA H


Resumo da semana: Águas Lindas de Goiás/Brasil

O ASSUNTO DA SEMANA

Brasil: Revolucionários continuam sendo mantidos no campo de concentração em Brasília, Capitão caveira continua com seus propósitos inconstitucionais, ministros foram a Davos contar mentiras sobre o Brasil. Operação lesa pátria avança contra os revolucionários, governo federal estuda a criação da guarda nacional a exemplo da guarda bolivariana, é o fim das forças armadas brasileira.   

SÍNDROME DO RABO ENTRE AS PERNAS

 Brasil: Militares, parlamentares, OAB, ministério público e a velha imprensa, foram acometidos com a síndrome do rabo entre as pernas. Todos com medo de um só homem, ninguém quer ter suas redes sociais suspensas, pagar multa exorbitante ou ser preso no campo de concentração da suprema ilegalidade. 

A RAPOSA QUERENDO PASTORAR AS GALINHAS

Brasil: Era só o que faltava! Sem-terra pretendem nomear diretores do Incra no governo Lalau. É um dos temas da veja desta semana.     

A VERDADE NUA E CRUA

Brasil: Os militares detestam o Lalau. Sabem que ele é um pilantra. Também não perdoam o Supremo, que o trouxe de volta à política para substituir capitão, porque os generas não conseguiram controlar seu comportamento inconveniente durante o mandato. Ou seja, trata-se de uma situação em que todos reclamam e ninguém tem razão. E a única certeza é de que em outubro deveríamos ter votado na terceira via, essa é que é a verdade, né?

BELA RECATADA E ENVERGONHADA

Brasil: A culpa dessa confusão atual é toda do Supremo, que “inventou” uma maneira de libertar Lalau e depois inventou outra maneira para que ele pudesse se candidatar. O resultado dessa atuação política dos togados é sua desmoralização institucional. Quem pode confiar em juízes que se preocupam mais com política do que com o cumprimento da lei propriamente dito né?

PERSEGUIÇÃO

Brasil: Já deu para perceber que a perseguição a Bolsonaro só vai acabar quando o capitão caveira decretar sua prisão e a cassação de seus direitos políticos por mil anos. Se não tiver cometido nenhum crime não custará inventar um.

PENSEM SOBRE ISSO.

Brasil: Para os eternos descontentes, que me acusarão de estar defendendo revolucionários, respondo lembrando a frase célebre de Ruy Barbosa: “A lei que não protege o meu inimigo não me serve”. Ou seja, precisamos respeitar a lei, mesmo que pareça estar errada, quando não houver provas irrefutáveis de culpa e haja vislumbre de presunção da inocência. No caso do vandalismo, a grande maioria dos manifestantes não participou do quebra-quebra. Apenas assistiu.

NADA DE NOVO NO FRONT OCIDENTAL

É hora de cortar novamente o bolo e distribuir as fatias à galera fisiológica. Nada mudou na política esquerdista.  

ANOTEM AÍ

Brasil: Muitos achavam que com Bolsonaro estava ruim e preferiram fazer o L, agora em menos de um mês já perceberam a M**da que fizeram e terá que tentar desfazer só em 2026.

FICHA LIMPA?

Brasil: Vendo na velha mídia que, nomear técnico com ficha limpa não é o que o governo imposto quer. Quando mais ficha suja o sujeito tiver, melhor.

APENAS ISSO.

Brasil: Depois do sujo e ruinoso festival nos governos do PT, com a montagem do maior esquema de corrupção já descoberto no mundo, a atual gestão petista tem obrigação de dar transparência aos negócios da Petrobras, especialmente no tocante ao favorecimento dos acionistas, através da distribuição abusiva de dividendos, que deixa a estatal sem capacidade de investimento. Detalhe: o geólogo Guilherme Estrella não é qualquer um; trata-se de um ícone na Petrobras, considerado um dos maiores especialistas do mundo.

NOVO NORMAL?

Brasil: É inaceitável essa esculhambação judicial, que começa no Supremo, justamente o órgão que tem (ou teria) obrigação de coibi-la. Não pode existir réu sem defesa, nem pode ter seguimento nenhum inquérito sem que o advogado tenha acesso aos autos. No Supremo, o m****s é mestre em tocar inquéritos sem permitir acesso da defesa, e os demais ministros não dizem nada.

Postado pela redação e talvez tenha erro de digitação

Sábado, 21 de janeiro 2023 às11:45


 


16 de janeiro de 2023

PRESIDENTE IMPOSTO PELO $TF DA IMPRESSÃO DE NÃO TER PROJETO DE GOVERNO E SIM DE VINGANÇA

O encosto e o seu sistema de apoio agem como se o País não tivesse nenhuma outra questão além da invasão e depredação das sedes dos três Poderes, no domingo passado; estão encantados com a repressão que fazem contra os acusados pelos crimes cometidos em Brasília, com as prisões em massa, com os processos, com as multas de R$ 100 mil por hora e, com a polícia.

 

Descobriram o gosto de ter o chicote na mão. Falam em expurgos, castigo, cadeia. Não conseguem mudar de assunto nem de rumo. Mas existe aí um país com 215 milhões de pessoas que precisam continuar a trabalhar e a cuidar da vida; existe um Brasil que vai além da Esplanada dos Ministérios.

 

Essa população, esse Brasil e o seu caminhão de problemas reais parecem ser a última preocupação do presidente e do seu entorno. Dão a impressão, a cada dia, de que não têm um projeto de governo, e sim um projeto de vingança.

 

A Bolsa de Valores, desde o dia 1.º de janeiro, perdeu R$ 500 bilhões. Não é, como Lula diz, uma bobagem que só afeta meia dúzia de meninos na Avenida Faria Lima, e sim um óbvio aviso de que o Brasil real não confia na competência da equipe econômica para manter a recuperação pós-covid – e, menos ainda, nas suas intenções.

 

A primeira notícia de destaque na área industrial é a demissão de 2 mil trabalhadores de uma das maiores empresas têxteis do Brasil. O banco Itaú, através do seu braço de gestão de recursos, alerta para a demolição da âncora fiscal, o silêncio sobre a reforma tributária e um possível aumento de impostos.

 

A expectativa é de “baixo crescimento, inflação alta, juros elevados e aumento da dívida pública”. É um balanço miserável para 15 dias de governo.

 

Mas a obsessão do Sistema esquerdista é fazer política 25 horas por dia – só se pensa em eliminar os adversários, ocupar empregos na máquina do Estado e proibir o povo de ir para a rua.

 

O principal número que o governo tem a apresentar como realização, até agora, são os 1.500 presos campo de concentração da polícia em Brasília. Que tal, para quem propunha “devolver a paz” ao Brasil?

 

O que o descondenado faz é o contrário: com um megafone na mão, dedica-se todos os dias a criar tensão e sabotar qualquer esforço para uma situação de normalidade.

 

 Sua última obra é dizer que “perdeu a confiança” nas Forças Armadas. E para demonstrar o quanto está zangado e desconfiado, não admitiu que o seu ajudante de ordens seja um militar, como é a praxe.

 

Para que fazer isso? Lalau, ainda há pouco tempo, se orgulhava de ter começado a governar “antes da posse”. O que ele precisa, mesmo, é começar a governar depois dela.

(Com o Estadão)

Segunda-feira, 16 de janeiro 2023 às 11:52