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27 de maio de 2022

PRESIDENTE DIZ QUE MINISTRO ANULOU CONDENAÇÕES DE LULA PARA PETISTA SER PRESIDENTE

 

O presidente Jair Bolsonaro disse na sexta-feira (27/5), que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a intenção de fazê-lo chegar novamente ao Palácio do Planalto. Fachin também comanda o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

“(Fachin) Botou para fora só para vê-lo livre. Segundo o Supremo, ele é livre, ele disputa as eleições. Ninguém vai botar o cara para fora com condenações grandes, em três instâncias, para ficar passeando por aí”, afirmou Bolsonaro durante transmissão ao vivo nas redes sociais. “Colocou para fora, no meu modesto entendimento, para ser presidente da República”, completou.

 

Bolsonaro observou, ainda, que conhece a “vida pregressa” de Fachin. “Foi militante de esquerda, advogado do MST”, declarou o presidente, numa referência ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

 

Bolsonaro disse ainda que os checadores contratados pelo TSE para as eleições são “gente ligada a PT, PC do B e PSOL”.

 

Ainda na transmissão ao vivo, o presidente contestou os resultados da pesquisa Datafolha. Divulgado na quinta-feira, 26, o levantamento mostra que, se as eleições fossem hoje, Lula venceria no primeiro turno. O petista teria 54% dos votos válidos contra 30% do presidente. Sem dizer a que se referia, Bolsonaro questionou se o instituto fazia “tabelinha com outra instituição”.

 

A pesquisa também apontou divisão entre o presidente e Lula no eleitorado evangélico. “Não sou unanimidade em lugar nenhum. Mas, por exemplo, se fizer pesquisa nas Forças Armadas, uma pesquisa séria, não vai dizer que militares estão divididos, que policiais estão divididos, ainda mais depois que o Lula falou que policial não é gente”, provocou o presidente na live. “O lado de lá defende o aborto, eu não. Vai falar que os evangélicos estão divididos?”

 

Um dia após afirmar ter pouco contato com o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), mesmo mantendo encontros frequentes com ele, Bolsonaro sugeriu à população que deixe de votar no aliado. “Se você acha que o deputado extrapolou, não vote nele de novo”, disse o presidente.

 

Mesmo sem citar o nome de Silveira, Bolsonaro afirmou que o deputado falou “o que não deveria”. Silveira foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por estimular ataques à democracia e ofender magistrados. O presidente concedeu indulto a ele.

 

Em nova defesa do que entende como liberdade de expressão, Bolsonaro negou que suas contas utilizem estratégias de impulsionamento nas redes sociais e criticou o projeto de lei que combate fake news.

*Estadão Conteúdo

Sexta-feira, 27 de maio 2022 às 22:40

5 de dezembro de 2020

RÚSSIA COMEÇA A VACINAR PRINCIPAIS GRUPOS DE RISCO CONTRA COVID-19


A Rússia começou a vacinar sábado (5/12) profissionais de saúde, assistentes sociais e professores contra o novo coronavírus. Na capital, Moscou, 70 centros especiais foram abertos para imunizar a população.

 

“Podem ser vacinados cidadãos dos principais grupos de risco que, devido às suas atividades profissionais, estão em contato com muitas pessoas”, informaram autoridades russas citadas pela agência de notícias AFP. A Rússia foi um dos primeiros países a anunciar o desenvolvimento de uma vacina, a Sputnik V, que atualmente está na terceira e última fase de testes clínicos envolvendo 40 mil voluntários.

 

Os criadores da vacina informaram, no mês passado, que a taxa de eficácia era de 95%, de acordo com resultados provisórios, e que o imunizante seria mais barato e mais fácil de armazenar e transportar do que outros também em desenvolvimento.

 

Nas últimas 24 horas, a Rússia registrou 28.782 novos casos positivos de covid-19 e mais 508 mortes pela doença, informou o centro operacional nacional para a luta contra o coronavírus em um comunicado. O número acumulado, 2.431.731, representa aumento de 1,2% em relação ao dia anterior. O total de mortos pela doença no país está em 42.684, segundo a agência de notícias russa Sputnik.

 

A vacina, aplicada em duas doses com 21 dias de intervalo, será gratuita para cidadãos russos e administrada voluntariamente.

 

As autoridades sanitárias disseram que, na primeira fase da campanha em Moscou, a vacina não seria administrada a trabalhadores com mais de 60 anos, pessoas com doenças crônicas, mulheres grávidas ou lactantes, embora sem indicar quando o tratamento estará disponível ao público em geral.

 

Segundo o prefeito de Moscou, Sergei Sobianin, 5 mil pessoas se inscreveram cinco horas após a abertura das inscrições online.

(ABr)

Sábado, 05 de dezembro, 2020 ás 13:35


 

13 de abril de 2020

CADA UM QUE SE EXPÔS AO TRAIR O PRESIDENTE, SOFREU UM TOMBO GIGANTESCO



O barco do, AINDA, governador de São Paulo, João Dória, começou a juntar água, aliás, muita água.

Dória muito imprudente. Arriscou demais. Pensou que tinha carisma. Imaginou que tinha cacife para bancar a rodada.

Luiz IV, Rei da França, disse certa vez:

“A impaciência em vencer pode, rapidamente, nos fazer perder”.

Muitos companheiros do governador paulista já diminuíram o tom sobre Bolsonaro, alguns já até se calaram, enquanto outros ensaiam uma mudança de time.

Dória começa a falar sozinho.

Antes impávidos, Ibaneis,  Wetzel e Caiado empalideceram.

Wetzel, inclusive, dá a impressão de nem estar no Brasil. Simplesmente sumiu.

Caiado ensaia uma reaproximação com o Planalto, mas não sabe como.

Cada um que se expôs ao trair o presidente sofreu um tombo gigantesco em suas popularidades.

Vide Joice Hasselmann.

Antes uma séria concorrente à prefeitura de SP, hoje ocupa o penúltimo lugar nas pesquisas.

Desprezada, ridicularizada virou uma paisagem inconsequente … irrelevante.

Maia e Alcolumbre não podem sair à rua sem um pelotão de escolta.

Hoje, Maia não seria eleito nem vereador, tamanho o desprezo que possui junto ao povo.

Com um pedido de impeachment já protocolado, Dória amarga um futuro incerto no Palácio Bandeirantes.

A ideia de derrubar Bolsonaro, destruindo a economia do país para ferir sua imagem, se voltou contra ele.

Aliás, contra todos que embarcaram nessa canoa antipatriótica.

No princípio desse imbróglio, Dória possuía 17% de aprovação, agora, algumas semanas depois, sua popularidade despencou ainda mais.

Em desespero, continua com seus ataques diários ao Presidente, mas essa verborragia boomerang, vem drenando seus apoios.

Parece não haver ninguém para alerta-lo.

Mas isso é comum. Políticos, muito amiúde avaliam mal seu próprio carisma.

Tipos como Dória se recusam a compreender que houve uma mudança no país.

Sua eleição, como a de muitos, deveu-se a Bolsonaro.

A base de apoio popular ao Presidente continua crescendo.

Suas Redes Sociais recebem mais adeptos e seguidores a cada dia.

É um fenômeno, de fato.

Bolsonaro pode ter um apoio reduzido no parlamento, mas nas ruas a população o admira, nas redes sociais é imbatível.

Político NÃO SOBREVIVE sem apoio popular.

Dória pode ter algum apoio no parlamento, mas já sem popularidade, com suas mentiras e falsidades aparecendo a cada dia, passou a ser um cavalo de três patas.

Não se consegue mais encobrir o cheiro de seu fracasso.

Se sua administração fosse boa ou regular, talvez o odor pudesse ser camuflado, mas nem isso.

Seu governo é um fracasso retumbante. Uma incompetência vexatória.

Politicamente Dória morreu.

Quem continua falando é seu fantasma que não viu a luz.

*Diário do Brasil

Segunda-feira, 13 de Abril, 2020 ás 20:30