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Amigos SP

13 de abril de 2020

CADA UM QUE SE EXPÔS AO TRAIR O PRESIDENTE, SOFREU UM TOMBO GIGANTESCO



O barco do, AINDA, governador de São Paulo, João Dória, começou a juntar água, aliás, muita água.

Dória muito imprudente. Arriscou demais. Pensou que tinha carisma. Imaginou que tinha cacife para bancar a rodada.

Luiz IV, Rei da França, disse certa vez:

“A impaciência em vencer pode, rapidamente, nos fazer perder”.

Muitos companheiros do governador paulista já diminuíram o tom sobre Bolsonaro, alguns já até se calaram, enquanto outros ensaiam uma mudança de time.

Dória começa a falar sozinho.

Antes impávidos, Ibaneis,  Wetzel e Caiado empalideceram.

Wetzel, inclusive, dá a impressão de nem estar no Brasil. Simplesmente sumiu.

Caiado ensaia uma reaproximação com o Planalto, mas não sabe como.

Cada um que se expôs ao trair o presidente sofreu um tombo gigantesco em suas popularidades.

Vide Joice Hasselmann.

Antes uma séria concorrente à prefeitura de SP, hoje ocupa o penúltimo lugar nas pesquisas.

Desprezada, ridicularizada virou uma paisagem inconsequente … irrelevante.

Maia e Alcolumbre não podem sair à rua sem um pelotão de escolta.

Hoje, Maia não seria eleito nem vereador, tamanho o desprezo que possui junto ao povo.

Com um pedido de impeachment já protocolado, Dória amarga um futuro incerto no Palácio Bandeirantes.

A ideia de derrubar Bolsonaro, destruindo a economia do país para ferir sua imagem, se voltou contra ele.

Aliás, contra todos que embarcaram nessa canoa antipatriótica.

No princípio desse imbróglio, Dória possuía 17% de aprovação, agora, algumas semanas depois, sua popularidade despencou ainda mais.

Em desespero, continua com seus ataques diários ao Presidente, mas essa verborragia boomerang, vem drenando seus apoios.

Parece não haver ninguém para alerta-lo.

Mas isso é comum. Políticos, muito amiúde avaliam mal seu próprio carisma.

Tipos como Dória se recusam a compreender que houve uma mudança no país.

Sua eleição, como a de muitos, deveu-se a Bolsonaro.

A base de apoio popular ao Presidente continua crescendo.

Suas Redes Sociais recebem mais adeptos e seguidores a cada dia.

É um fenômeno, de fato.

Bolsonaro pode ter um apoio reduzido no parlamento, mas nas ruas a população o admira, nas redes sociais é imbatível.

Político NÃO SOBREVIVE sem apoio popular.

Dória pode ter algum apoio no parlamento, mas já sem popularidade, com suas mentiras e falsidades aparecendo a cada dia, passou a ser um cavalo de três patas.

Não se consegue mais encobrir o cheiro de seu fracasso.

Se sua administração fosse boa ou regular, talvez o odor pudesse ser camuflado, mas nem isso.

Seu governo é um fracasso retumbante. Uma incompetência vexatória.

Politicamente Dória morreu.

Quem continua falando é seu fantasma que não viu a luz.

*Diário do Brasil

Segunda-feira, 13 de Abril, 2020 ás 20:30  


7 de abril de 2020

AUTÔNOMO PODE BAIXAR APLICATIVO A PARTIR DE HOJE PARA RENDA DE R$ 600



A partir de quarta-feira (7/04), de 15 milhões a 20 milhões de trabalhadores informais não inscritos em programas sociais poderão baixar o aplicativo da Caixa Econômica Federal que permitirá o cadastramento para receberem a renda básica emergencial. 

O auxílio - de R$ 600 ou de R$ 1,2 mil para mães solteiras - será pago por pelo menos três meses para compensar a perda de renda decorrente da pandemia de coronavírus.

A Caixa também lançará uma página na internet e uma central de atendimento telefônico para a retirada de dúvidas e a realização do cadastro. Detalhes como o nome do aplicativo, o endereço do site e o número da central telefônica serão divulgados pelos ministros da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e da Economia, Paulo Guedes; pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães; e pelo presidente do Dataprev, Gustavo Canuto, em evento nesta manhã no Palácio do Planalto.

Deverão cadastrar-se trabalhadores autônomos não inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e que não pagam nenhuma contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quem não sabe se está no CadÚnico pode conferir a situação ao digitar o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no aplicativo.

Quem contribui para a Previdência como autônomo ou como microempreendedor individual (MEI) já teve o nome processado pela Caixa Econômica e está automaticamente apto a receber o benefício emergencial. Ontem (6) à noite, o ministro Onyx Lorenzoni disse que os primeiros benefícios começarão a ser pagos ainda hoje para quem está nos cadastros do governo. Segundo ele, o pagamento para esse primeiro grupo deve ser concluído até amanhã (8).

Funcionamento

Quanto aos trabalhadores autônomos ainda não cadastrados, o pagamento será feito até 48 horas depois da conclusão do cadastro no aplicativo. O benefício será depositado em contas poupança digitais, autorizadas recentemente pelo Conselho Monetário Nacional, e poderá ser transferido para qualquer conta bancária sem custos.

Quem não tem conta em bancos poderá retirar o benefício em casas lotéricas. O próprio aplicativo, ao analisar o CPF (Cadastro de Pessoa Física) , verificará se o trabalhador cumpre os cerca de dez requisitos exigidos pela lei para o recebimento da renda básica.

Bolsa Família

O terceiro grupo é formado pelos beneficiários do Programa Bolsa Família, que não precisarão baixar o aplicativo. Segundo Lorenzoni, eles já estão inscritos na base de dados e poderão - entre os dias 16 e 30 - escolher se receberão o Bolsa Família ou a renda básica emergencial, optando pelo valor mais vantajoso.

O ministro da Cidadania lembrou que o benefício de março do Bolsa Família terminou de ser pago no último dia 30. Para ele, o pagamento do novo benefício a essas famílias antes do dia 16 complicaria o trabalho do governo federal, que ainda está consolidando a base de dados, de separar os grupos de beneficiários.

Outro aplicativo

Além da ferramenta para o cadastro de trabalhadores autônomos, a Caixa lançará um aplicativo exclusivo para o pagamento da renda básica emergencial.

Segundo o presidente do banco, Pedro Guimarães, esse segundo aplicativo funcionará de modo semelhante ao do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo escolher uma conta bancária para o recebimento ou optar pelo saque em casas lotéricas. (ABr)

Terça-feira, 07 de Abril, 2020 ás 10:00  


27 de março de 2020

GOVERNO AUTORIZA O FUNCIONAMENTO DE IGREJAS E LOTÉRICAS DURANTE PANDEMIA


O presidente Jair Bolsonaro incluiu igrejas e agências lotéricas na lista de serviços e atividades essenciais que podem funcionar durante a situação de emergência no País em decorrência do novo coronavírus.

A decisão, tomada por meio de decreto – que não depende de aval do Congresso -, abre brechas nas restrições impostas por governadores e prefeitos para reduzir a circulação de pessoas e evitar a propagação da doença. Em uma mudança de orientação do governo, Bolsonaro tem criticado medidas adotada na maior parte do País para conter o avanço da covid-19.

Na terça-feira, dia 24, em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente afirmou que “algumas poucas autoridades, estaduais e municipais, devem abandonar o conceito de terra arrasada”, em medidas como a “proibição de transportes”, o “fechamento do comércio” e o “confinamento em massa” – adotadas em diversos países para evitar a propagação do vírus e o colapso do sistema de saúde.

O argumento é de que os efeitos na economia resultarão em milhões de desempregados.  O fim do isolamento, no entanto, contraria recomendações médicas e vai de encontro ao que o próprio Ministério da Saúde defendia até esta quarta-feira.

Bolsonaro já havia anunciado na quarta-feira, pelas redes sociais, que incluiria as lotéricas na lista de serviços autorizados a funcionar. Segundo ele, 2.463 dos 12.956 estabelecimentos no País estão fechados por decisões estaduais ou municipais.

Também nesta quarta-feira, ao ouvir a reclamação sobre o fechamento do comércio de um apoiador que se identificou como empresário, o presidente disse que havia conseguido resolver a questão das lotéricas.

“Hoje, por decreto, eu resolvi as lotéricas. Três mil lotéricas fechadas por prefeitos e governadores. Eu consegui resolver numa canetada. Estamos fazendo isso”, afirmou Bolsonaro, em frente ao Palácio da Alvorada.

Em relação às igrejas, o decreto afirma que seu funcionamento deve seguir as recomendações do Ministérios da Saúde. Os templos vinham limitando suas atividades presenciais para evitar aglomerações e se valendo das tecnologias virtuais para fazer cultos e missas e assim diminuir os riscos de propagação do vírus.

Com a decisão de Bolsonaro, elas ficam liberadas da quarentena. Em alguns locais, como São Paulo e Santa Catarina, igrejas foram à Justiça para garantir a realização de cultos. O decreto, porém, faz a ressalva de que as atividades religiosas devem seguir as orientações do Ministério de Saúde, que tem sido de evitar aglomerações e manter distanciamento social.

O fechamento dos templos também tem sido alvo de críticas do presidente. “O que eu vejo no Brasil, não são todos, mas muita gente, para dar uma satisfação para o seu eleitorado, toma providências absurdas… fechando shoppings, tem gente que quer fechar igreja, o último refúgio das pessoas”, disse Bolsonaro em entrevista ao Programa do Ratinho, do SBT, exibida na noite de sexta-feira.

“Lógico que o pastor vai saber conduzir o seu culto, ele vai ter consciência, pastor ou padre, se a igreja está muito cheia, falar alguma coisa. Ele vai decidir, até porque a garantia de culto, a proteção ao ambiente de culto, é garantida pela Constituição. Não pode o prefeito e o governador achar que não vai mais ter culto, não vai ter mais missa”, acrescentou.

Reportagem do Estado publicada no domingo mostrou que as medidas de isolamento representam um desafio para as religiões, uma vez que os encontros e eventos fazem parte de uma tradição que atravessa os séculos.

Missas católicas e cultos evangélicos, por exemplo, têm sido realizados com transmissões pela internet, para que fiéis acompanhem de suas casas. Na Primeira Igreja Batista de São Paulo, aconselhamentos pastorais e reuniões de oração também passaram a ser virtuais.

No entanto, alguns líderes religiosos, como Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, têm desafiado a recomendação do Ministério da Saúde para evitar aglomerações e, em meio à pandemia de coronavírus, convocou fiéis a irem aos templos para orar e fazer uma corrente de fé contra a covid-19. O culto, porém, foi proibido pela Justiça do Rio de Janeiro.

(Estadão)

Sexta-feira, 27 de março, 2020 ás 12:00