A
participação das mulheres na vida política nacional ainda está longe da
isonomia assegurada pela Constituição; Segundo a ministra do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), Luciana Lóssio, pouca coisa mudou decorridos mais de 80 anos
desde que a primeira mulher ocupou uma cadeira no Legislativo brasileiro.
Em
um artigo publicado pelo jornal Folha de São Paulo, a magistrada destaca que no
Brasil "de raízes patriarcais, no qual o homem sempre ocupou postos de
comando, os desafios das mulheres ainda são gigantescos". Segundo ela,
"a Reforma Eleitoral, sancionada e publicada no último dia 29/9, trouxe
alguns poucos avanços" sobre a participação feminina na política.
"Ainda
é pouco, muito pouco. É hora de avançarmos mais. A exemplo de outros países,
busquemos a paridade de gênero e a reserva de cadeiras no Parlamento",
defende. "O progresso da participação das mulheres na política é
fundamental para o fortalecimento da democracia, já que a igualdade é um dos
pilares do Estado democrático de Direito", finaliza a ministra.
Domingo,
25 de outubro, 2015
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