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14 de outubro de 2019

“Se soltarem o Lula, nós teremos que agir”


Em dezembro de 2018, o Alto Comando do Exército, composto por 15 generais 4 estrelas e mais o comandante geral da instituição, se reuniu para discutir um assunto de extrema importância para o país: a soltura de Lula e de outras centenas de milhares de presos.

Na época, um oficial ligado ao Alto Comando declarou que a reunião não teve caráter reativo e sim proativo.

A pauta principal abordou as consequências desastrosas de soltar presos que já foram condenados em 2ª instância … assunto esse que será rediscutido pelo STF na próxima quinta-feira (17).

    Estima-se que uma decisão desastrosa por parte desses órgãos poderia beneficiar aproximadamente 170 mil detentos …  Número que representa 1/4 da população carcerária atual, estimada em 706 mil presos.

O Exército já discutiu os possíveis cenários que poderão ser deflagrados com uma decisão absurda e inconsequente como essa … haveria um caos de proporções inimagináveis pelo país.

Antes das eleições presidenciais, vários generais já haviam declarado sua posição com relação ao assunto … um deles chegou a dizer a seguinte frase:

“Se soltarem o Lula, nós teremos que agir”

    “Entre os militares, há visível apreensão com a possibilidade de o petista ser solto. Há uma crença, em especial entre oficiais da ativa, que uma eventual libertação precoce do ex-presidente poderia gerar conflitos sociais.”

“Entre os generais com assento no governo, o temor é agravado pelo fato de Moro ser uma espécie de símbolo sempre lembrado como indicativo de que o governo de Jair Bolsonaro tem compromisso contra a corrupção. ” 

(Diário do Brasil)

Segunda-feira, 14 de outubro ás 18:00


 


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