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14 de agosto de 2020

EM 10 DIAS ANVISA DEVE RECEBER PEDIDO DE REGISTRO DE SOROS DE CAVALOS



Nos próximos cinco a dez dias, será encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pedido do grupo de pesquisadores de várias instituições científicas para continuidade do projeto que desenvolve um produto à base de soros de cavalos para o tratamento da covid-19. A informação foi dada sexta-feira (14/8), pelo coordenador do projeto, Jerson Lima Silva, do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ao longo da próxima semana, os pesquisadores vão pedir à Anvisa uma reunião oficial sobre o projeto que envolve também o Instituto Vital Brazil (IVB), o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Jerson Lima Silva disse que a Anvisa está correta ao destacar que sem o pedido de condução de estudo ou de registro de produto feito a partir do soro de equinos para tratamento da covid-19 não é possível para a Agência fazer qualquer avaliação ou pronunciamento em relação à qualidade, segurança e eficácia desse produto. De acordo com a Anvisa, não é possível também fazer qualquer afirmação sobre expectativa de aprovação e de tempo antes que haja uma solicitação formal sobre o produto em questão.

Silva afirmou que o encaminhamento do pedido e sua aprovação são condições essenciais para que sejam iniciados os testes clínicos com pacientes com diagnóstico confirmado de covid-19 que estejam internados, mas não se encontram em unidades de terapia intensiva. Os testes vão comparar quem recebeu o tratamento com quem não recebeu. Esses estudos clínicos serão efetuados em parceria com o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor).

Os trabalhos dos pesquisadores foram iniciados em maio deste ano com cavalos do Instituto Vital Brazil (IVB) e confirmaram que soros produzidos por equinos para o tratamento da covid-19 têm, em alguns casos, até 100 vezes mais potência em termos de anticorpos neutralizantes do vírus gerador da doença.

A função da Anvisa é avaliar os pedidos de registro e autorizações de estudos apresentados pelos laboratórios farmacêuticos que têm interesse em colocar seus medicamentos e vacinas no Brasil. A avaliação da Agência tem foco na qualidade, segurança e eficácia, que são os requisitos fundamentais para qualquer medicamento ou vacina. Segundo a Anvisa, desde o início da pandemia do novo coronavírus, foram editadas pelo órgão várias medidas que “dão prioridade total para qualquer medicamento ou vacina que tenha como foco o enfrentamento da covid-19”.

As solicitações de autorização de estudo clínico (teste em humanos) têm sido avaliadas pela Anvisa no prazo de 72 horas. Para conseguir esse prazo, são realizadas reuniões com as empresas e é acionado o comitê de avaliação de estudos clínicos, registros e mudanças pós-registro de medicamentos para prevenção ou tratamento da covid-19, que é uma estrutura interna da Anvisa, informou a assessoria de imprensa da Agência. (ABr)

Sexta-feira, 14 de agosto, 2020 ás 14:00



29 de julho de 2020

CAIXA PAGOU R$ 140,3 BILHÕES EM BENEFÍCIOS ESTE ANO



A Caixa Econômica pagou, até agora, R$ 140,3 bilhões em benefícios, considerando apenas o auxílio emergencial de R$ 600 e o Bolsa Família. Em uma live na tarde de quarta-feira (29/7), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, fez uma espécie de prestação de contas, mostrando o que já foi pago à população nesses dois benefícios.

Nesta quarta-feira foi liberada mais uma nova parcela do auxílio emergencial, dessa vez para os nascidos em março. Já existem pessoas recebendo a quarta parcela do benefício (2,5 milhões de pessoas), ao mesmo tempo em que existem pessoas que ainda estão recebendo a primeira parcela (62 mil pessoas).

No total, 65,4 milhões de pessoas já receberam 199,8 milhões de pagamentos, considerando que uma mesma pessoa já recebeu até quatro parcelas do auxílio emergencial. De acordo com o calendário de pagamentos, a próxima liberação ocorrerá na sexta-feira (31), com o crédito sendo liberado para os nascidos em abril. (ABr)

Quarta-feira, 29 de julho, 2020 ás 18:00


20 de junho de 2020

INVERNO NO HEMISFÉRIO SUL COMEÇA NESTE SÁBADO



Começa hoje (20/6), mais precisamente às 18h44, o inverno no Hemisfério Sul. Marcada como o período menos chuvoso das regiões Sudeste, Centro-Oeste, e de parte das regiões Norte e Nordeste, a estação se estenderá até as 10h31 do dia 22 de setembro. A diminuição da chuva em boa parte do país acaba por reduzir também a umidade relativa do ar, favorecendo o aumento de queimadas, incêndios florestais e a incidência de doenças respiratórias.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as localidades que, no inverno, costumam apresentar maiores quantidades de chuva são o noroeste da Região Norte, leste do Nordeste e parte da Região Sul. Outras características da estação são as incursões de massas de ar frio, procedentes do sul do continente. Por causa delas, há no país, queda “acentuada” das temperaturas médias do ar. Também são observadas formações de nevoeiros e/ou névoa úmida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, decorrentes das inversões térmicas.

Segundo o Inmet, as massas de ar frio podem resultar em temperaturas inferiores a 22 ºC sobre a parte leste da regiões Sul e Sudeste, com fenômenos como a formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no estado do Mato Grosso do Sul; neve em áreas serranas e planaltos da Região Sul; e episódios de friagem nos estados de Rondônia, Acre e no sul do Amazonas.


Região Norte

A previsão climática para a Região Norte é de que a chuva ocorra “próxima ou acima da média climatológica sobre o norte da região e parte leste do Amazonas”, informou, em nota, o Inmet. Ainda de acordo com o instituto, nas demais áreas a tendência é de que a chuva fique abaixo da média, “principalmente no sul da região amazônica, onde normalmente chove abaixo de 300 milímetros no período de julho a setembro”.


A temperatura média nos próximos meses deve ficar acima da média, em especial na divisa entre o Pará e Tocantins. O Inmet alerta que a falta de chuva, associada à alta temperatura local e à baixa umidade do ar favorece a incidência de queimadas e incêndios florestais.


Região Nordeste

Para a Região Nordeste, a previsão é de predomínio de áreas com maior probabilidade de chuva “próxima ou acima da climatologia” durante a estação, principalmente na costa leste, onde o período chuvoso já se aproxima de seu final. Na metade sul do Maranhão, oeste da Bahia, do Rio Grande do Norte e da Paraíba, e no nordeste do Ceará, a chuva permanecerá “ligeiramente abaixo da climatologia”. O interior dessa região terá iniciado seu período de seca nos próximos meses, segundo o Inmet.

A temperatura neste inverno, ao que tudo indica, deverá ficar acima da média no Maranhão, Piauí, oeste da Bahia e parte do Ceará. Nas demais áreas, as temperaturas devem ser próximas à média ou ligeiramente abaixo, principalmente em áreas onde a previsão indica chuva acima da média.

Região Centro-Oeste

No Centro-Oeste, a previsão é de alta probabilidade de a chuva ocorrer dentro ou ligeiramente abaixo da faixa climatológica em grande parte da região. Segundo o Inmet, o período de seca já começou e a tendência é de que a umidade relativa do ar diminua nos próximos meses, “com valores diários que podem ficar abaixo de 30% e picos mínimos abaixo de 20%”.

A expectativa é de que as temperaturas fiquem acima da média, com o ar seco e quente se mantendo principalmente nos meses de agosto e setembro. Isso, segundo o instituto, acaba por favorecer também nessa região a incidência de queimadas e incêndios florestais. “Em algumas localidades do leste de Mato Grosso do Sul, as temperaturas poderão ser ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos, devido à passagem de algumas massas de ar frio mais continentais”, acrescenta o Inmet.

Região Sudeste

O trimestre de junho a agosto é o período mais seco da região, especialmente no norte de Minas Gerais. Assim sendo, a chuva deverá ter incidência próxima ou ligeiramente abaixo da média. A exceção fica com o litoral do Rio de Janeiro, sul e extremo oeste de São Paulo, onde a chuva deve ser ligeiramente acima do normal.

A temperatura também deve ficar acima da média em grande parte da região, exceto no norte de Minas Gerais e no Espírito Santo, onde deve ficar próxima ou ligeiramente abaixo da média.

Região Sul

No Sul deverá haver predomínio de chuva acima da média em grande parte da região. Em parte do oeste do Paraná, no extremo sul de Santa Catarina e na parte central do Rio Grande do Sul, a tendência é de que ocorra chuva abaixo da média. “A maior frequência das frentes frias contribuirá para maiores variações nas temperaturas ao longo deste trimestre, com a previsão de temperaturas médias próximas à climatologia em grande parte da região”, informou o Inmet.

De acordo com o órgão, a chegada frequente de massas de ar de origem polar poderá provocar declínio nas temperaturas, possibilitando a ocorrência de geadas em localidades de maior altitude. A expectativa é de temperaturas acima da média no norte do Paraná e no extremo sul do Rio Grande do Sul. (ABr)

Sábado, 20 de junho, 2020 ás 11:00