As
obras do segundo bloco do Hospital da Criança de Brasília José Alencar estão
quase no fim. A construção tem parceria entre o Governo do DF e a Organização
Mundial da Família (OMS). Apesar do investimento de cerca de R$ 102 milhões,
segundo dados do GDF, fornecedores não foram pagos no último mês.
Por
conta da falta de repasse, as obras acabaram suspensas devido a uma liminar. O
fato não foi confirmado pela assessoria do hospital ou pelo GDF. Denúncia
aponta que os atrasos são comuns e que, por consequência, faltam materiais na
obra. "Dificulta o trabalho”, reclamou o denunciante, que preferiu não se
identificar.
Segundo
ele, o pagamento é realizado pela União Nacional das Associações de Proteção à
Maternidade, Infância e Família (UNAPMIF), ligada à OMF.
Questionados,
o GDF e a UNAPMIF não responderam até o horário da publicação da reportagem.
Obras
A
previsão é que a inauguração aconteça em outubro. A nova ala vai abrigar mais
202 leitos, além de apoio para os serviços da unidade de saúde especializada.
Segundo o GDF a expectativa é que o hospital atenda toda a demanda de média e
alta complexidades de pediatria do DF.
O
hospital é gerenciado pelo Instituto do Câncer e Pediatria especializada.
Atualmente, são 7 mil metros quadrados, com 30 consultórios médicos e 22 leitos
de internação. A unidade não atende emergências, e os pacientes são
encaminhados pelos postos de saúde.
Domingo,
09 de julho, 2017 ás 11hs50
JUSTIÇA SUSPENDE CLÁUSULAS DE
CONSTRUÇÃO DO CENTRO ADMINISTRATIVO
A
Justiça do Distrito Federal decidiu pela suspensão das cláusulas do contrato
firmado entre o GDF e o consórcio formados pelas empreiteiras Odebrecht e Via
Engenharia para a construção do Centro Administrativo do Distrito Federal
(Centrad). Com a decisão, ficam suspensas obras e negociações até que haja um
entendimento final do processo.
A
medida foi tomada após a Procuradoria-Geral do DF entrar com pedido de anulação
das cláusulas sobre a resolução de desentendimento e negociações por uma câmara
de arbitragem. O argumento para o pedido é de que a licitação foi fraudulenta.
O
consórcio estaria cobrando R$ 1,2 bilhão pelas obras. No entanto, o complexo
está incompleto.
Comissão administrativa
O
GDF designou uma comissão para abrir processo administrativo que verificará se
há nulidade do contrato do Centrad, construído em Parceria Público Provada
(PPP) no governo Agnelo Queiroz.
A
comissão — formada por dois servidores do Planejamento e um da
controladoria-geral — terá 90 dias para apurar a situação. Após o prazo, que
pode ser prorrogado, a concessionária terá direito ao contraditório. Todo o
processo deverá ser baseado no amplo direito de defesa.
Domingo,
09 de julho, 2017 ás 11hs50
JEFFERSON SANTOS DENUNCIA
PREFEITO DE ÁGUAS LINDAS
Domingo,
09 de julho, 2017 ás 11hs50
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