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9 de julho de 2017

ATRASO NO PAGAMENTO A FORNECEDORES PARALISA OBRA DO HOSPITAL DA CRIANÇA




As obras do segundo bloco do Hospital da Criança de Brasília José Alencar estão quase no fim. A construção tem parceria entre o Governo do DF e a Organização Mundial da Família (OMS). Apesar do investimento de cerca de R$ 102 milhões, segundo dados do GDF, fornecedores não foram pagos no último mês.

Por conta da falta de repasse, as obras acabaram suspensas devido a uma liminar. O fato não foi confirmado pela assessoria do hospital ou pelo GDF. Denúncia aponta que os atrasos são comuns e que, por consequência, faltam materiais na obra. "Dificulta o trabalho”, reclamou o denunciante, que preferiu não se identificar.

Segundo ele, o pagamento é realizado pela União Nacional das Associações de Proteção à Maternidade, Infância e Família (UNAPMIF), ligada à OMF.

Questionados, o GDF e a UNAPMIF não responderam até o horário da publicação da reportagem.

Obras

A previsão é que a inauguração aconteça em outubro. A nova ala vai abrigar mais 202 leitos, além de apoio para os serviços da unidade de saúde especializada. Segundo o GDF a expectativa é que o hospital atenda toda a demanda de média e alta complexidades de pediatria do DF.

O hospital é gerenciado pelo Instituto do Câncer e Pediatria especializada. Atualmente, são 7 mil metros quadrados, com 30 consultórios médicos e 22 leitos de internação. A unidade não atende emergências, e os pacientes são encaminhados pelos postos de saúde.

Domingo, 09 de julho, 2017 ás 11hs50

JUSTIÇA SUSPENDE CLÁUSULAS DE CONSTRUÇÃO DO CENTRO ADMINISTRATIVO



A Justiça do Distrito Federal decidiu pela suspensão das cláusulas do contrato firmado entre o GDF e o consórcio formados pelas empreiteiras Odebrecht e Via Engenharia para a construção do Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad). Com a decisão, ficam suspensas obras e negociações até que haja um entendimento final do processo.

A medida foi tomada após a Procuradoria-Geral do DF entrar com pedido de anulação das cláusulas sobre a resolução de desentendimento e negociações por uma câmara de arbitragem. O argumento para o pedido é de que a licitação foi fraudulenta.

O consórcio estaria cobrando R$ 1,2 bilhão pelas obras. No entanto, o complexo está incompleto.

Comissão administrativa

O GDF designou uma comissão para abrir processo administrativo que verificará se há nulidade do contrato do Centrad, construído em Parceria Público Provada (PPP) no governo Agnelo Queiroz.

A comissão — formada por dois servidores do Planejamento e um da controladoria-geral — terá 90 dias para apurar a situação. Após o prazo, que pode ser prorrogado, a concessionária terá direito ao contraditório. Todo o processo deverá ser baseado no amplo direito de defesa.

Domingo, 09 de julho, 2017 ás 11hs50



JEFFERSON SANTOS DENUNCIA PREFEITO DE ÁGUAS LINDAS

 

Domingo, 09 de julho, 2017 ás 11hs50




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