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4 de julho de 2017

SERVIDORES PÚBLICOS SÃO PRESOS POR FRAUDE DE ALVARÁS E HABITE-SE




A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu um servidor da administração do Riacho Fundo I e dois despachantes, na Operação Habite-se.

A investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap) apura fraude na concessão de habite-se, alvarás e outros documentos emitidos pelas administrações.

Os três envolvidos no esquema, que atuam na administração do Riacho Fundo I e na de Samambaia, ficarão detidos temporariamente, por até cinco dias.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas residências dos acusados e quatros de condução coercitivo de suspeitos. Documentos e computadores foram apreendidos para análise.

Terça-feira, 04 de julho, 2017 ás 11hs00

DONOS DA REDE DE SUPERMERCADOS SUPERMAIA TÊM PRISÃO DECRETADA


A Justiça do Distrito Federal determinou a prisão dos empresários José Fagundes Maia Neto e Maria de Fátima Gonçalves do Santos Maia, donos da rede de supermercados SuperMaia. O casal foi denunciado, em 2015 e 2016, por lavagem de dinheiro e crime contra a ordem tributária.

Os dois são responsáveis pela gestão do esquema criminoso que envolve a administração das empresas do grupo SuperMaia. Segundo a investigação, eles realizam saques, em espécie, de valores acima de R$ 100 mil. Em 2017, foram sacados mais de R$ 1,65 milhão de contas particulares e das empresas. Uma das operações suspeitas realizadas pelo casal está a compra de brincos de ouro no valor de R$ 65,6 mil, pago em espécie.

Entenda

Seis sócios-administrativos do grupo SuperMaia foram denunciados por crime contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro, em 2015. A acusação era de não recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em valor superior a R$ 200 milhões. Uma nova denúncia foi feita neste ano pelos mesmos crimes. Desta vez, o valor da fraude foi de R$ 4 milhões.

Além dos crimes tributários, os acusados praticavam ainda lavagem de dinheiro, para esconder a origem ilícita do dinheiro que deveria ser repassado aos cofres públicos. O valor era reinvestido nas próprias empresas da rede.

Terça-feira, 04 de julho, 2017 ás 11hs00

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