Em
julgamento na quinta-feira (17/5), o Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF-4), em Porto Alegre, por maioria, manteve condenação do ex-senador Gim
Argello a 11 anos e 8 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de
dinheiro. Ele está preso desde abril de 2016, no âmbito da Operação Lava Jato.
A
defesa do ex-senador havia solicitado o reexame de aspectos da condenação, com
fins de redução de pena, a absolvição e também a revisão da indisponibilidade
de bens, determinada por Moro como reparação de dano, até a conclusão dos
julgamentos em segunda instância.
A
votação foi de 5x1, na 4ª Seção do TRF-4, responsável pelos julgamentos de
embargos infringentes no tribunal.
O
ex-senador foi acusado de pedir propina a empreiteiros em troca de não convocá-los
para depor na CPI da Petrobras, da qual era vice-presidente.
Léo
Pinheiro, da OAS, e Walmir Santana, da UTC, também recorreram da condenação a 5
anos, 6 meses e 3 dias 6 anos e 2 meses, respectivamente, mas o tribunal
rejeitou.
Sexta-feira,
18 de maio, 2018 ás 00:05
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